Reynaldo dos Santos – Nuno Gonçalves «Pintor Português do Século Quinze e o seu Retábulo Para o Mosteiro de S. Vincente – de – Fora» nas Oficcinas Gráficas de Bertrand,Lda – Lisboa 1955. Desc. 15 pág Texto + 22 Fotos / 36,5 cm x 27 cm / E. Tela. Ilust.
Nuno Gonçalves foi um pintor português do século XV. O seu nome foi registado em 1463 como pintor da corte de Afonso V, mas nenhum trabalho inequivocamente seu sobreviveu até hoje. Há, no entanto, fortes indicações de que tenha sido ele a pintar os Painéis de São Vicente Fora, uma obra-prima da pintura portuguesa do século XV na qual, com um estilo bastante seco mas poderosamente realista, se retratam figuras proeminentes da corte portuguesa de então, incluindo o que se presume ser um auto-retrato, e se atravessa toda a sociedade, da nobreza e clero até ao povo.
A.Luiz Gomes-Tradiçoes de Seculo numa Realizaçao Actual «Conferencia proferida no salao Nobre do ATENEU Comercial do Porto com Prefacio de D.Manuel de Bragança» (49) Paginas com 23cmx17,5cmx1cm- Fundaçao da Casa de Bragança – Lisboa- 1954
Carolina Michaëlis de Vasconcellos – A Infanta D.Maria de Portugal(1521-1577) e as Suas Damas – Typ. A Vapor de Arhtur José de Souza & Irmão – Porto. 1902. Desc. 122 + Pagi +1 Retrato /36 cm x 24 cm / Encadernado em Meia Francesa com Tela «1.ª Edição»
Carolina Wilhelme Michaëlis de Vasconcelos nasceu, em Berlim, no dia 15 de Março de 1851. Filha de Gustavo Michaëlis (1813-1895) e de Luise Lobeck (1809-1863), cedo se interessou pelo estudo das línguas. Deste modo, frequentou, entre os seus sete e dezasseis anos, a Escola Superior Municipal Feminina de Berlim e, posteriormente, em casa, dedicou-se à aprendizagem da literatura greco-romana, do árabe e das línguas eslavas, semitas e românicas (entre elas, o português). Aos dezasseis anos, Carolina era já uma filóloga reconhecida, chegando até a publicar artigos em revistas alemãs da especialidade. A sua predisposição para as línguas, levou-a a tornar-se tradutora também muito cedo. Por causa da “Questão do Fausto”, Carolina Michaëlis aproxima-se epistolarmente de Joaquim de Vasconcelos (1849-1936) – este, ao lado de Antero de Quental (1842-1891), de Adolfo Coelho (1847-1919), entre outros, haviam contestado a tradução que António Castilho (1800-1875) fizera do Fausto. Mais tarde, chegam a encontrar-se em Berlim e casam, na mesma cidade, em Março de 1876, no entanto, fixam moradia no Porto. Um ano depois, nascerá o filho único do casal: Carlos Joaquim Michaëlis de Vasconcelos (1877-?). Carolina Michaëlis foi convidada para leccionar na Universidade de Coimbra e, apesar de ter sido a primeira mulher a dar aulas numa universidade portuguesa, não foi, no entanto, catedrática. Foi doutora honoris causa pelas Universidades de Friburgo (1893), de Coimbra (1916) e de Hamburgo (1923). Em 1901, pela mão do Rei D. Carlos (1863-1908), recebeu a insígnia de oficial da Ordem de Santiago da Espada. Em 1912, tornou-se sócia da Academia das Ciências de Lisboa. Morreu, na cidade do Porto, no dia 22 de Outubro de 1925.
Thomaz Ribeiro – D. Miguel «A Sua Alteza» e o seu Empréstimo «Estudo critico, Histórico e Jurídico por um Deputado da Nação» – Livraria Académica Lisbonense – Lisboa – 1881. Pagi. 311 / 23 cm x 15 cm / E.Pele. «1 Edição»
Mário Cardozo-Os Caminhos da Mar e da Terra Fautores Primordiais da Civilização Ibérica«Separata da Revista de Guimarães» pagi.17 com 23,5cmx16,5cm Barcelos 1978
Separata de 2 Edição limitada de 150 exemplares «Nº52» com Autografo de Autor
Fr.Antonio Correa- Sermão Prégado na Solemnidade que os religiosos Yheatinos Celebraram a seu Sancto Patriarcha o B. Caetano a 7 de Agosto de 1651. Lisboa, por Paulo Craesbeeck
Fr.Antonio Corrêa, Trinitario, Doutor e Lente de Theologia na Univ. de Coimbra, na qual serviu também por vezes o lugar de Vice-Reitor. Foi por duas vezes Provincial na sua Ordem, e teve outros cargos importantes.-N. em Lisboa, e em Coimbra, de idade avançada, a 19 de Janeiro de 1698, contando 60 annos de religioso.-E
Luis C.Nozes Tavares-O Infante D.Henrique e os Descobrimentos sua Prioridade a Protecção á Universidade O«Príncipe do mar» e a Igreja Algumas Conclusões /Pagi-85 com 21cmx14,5cmx0,5mm – Braga- 1960
Gago Coutinho-Descobrimento do Brasil«Conferência» Pagi 86 + 2 Estampas e 1 Mapa com 19,5cmx14cmx1cm- Edição do Liceu Literario Portuguese 1955 Rio de Janeiro
Quirino da Fonseca-Os Navios do Infante D.Henrique Pagi-102 com 19cmx12,5cmx1cm- Comissão Executiva das Comemorações do Quinto Centenario da Morte do Infante D.Henrique – Lisboa-1958
Augusto César Pires de Lima-Relação da mui Notável Perda do Galeão Grande«S.João» Em Que se Contam ao Grandes Trabalhos e Lastimosas Cousas que Aconteceram ao Capitão Manuel de Sousa Sepúlveda-Pagi-68 com 19cmx12cmx0,5mm Domingos Barreira,Editor- Porto- 1940
Vergílio Guerra Pedrosa-Entre Mar e Terra. Pagi.101 + 1 retrato de autor + 25 Estampas nos dois Versos da Folha 19cmx13,5cmx1cm Edição de Autor- Leiria 1933 Com Autografo de Autor
Antonio Cabral-A Morte do Marquês de Loulé«Uma Tragédia na Côrte»- Mistério que se esclarece-Documentos Inéditos- Pagi.260 + 1 Foto do Autor- Edição da Emprêsa Nacional de Publicidade na Rua do Diario de Noticias, 78 Lisboa – 1936 Brochado e com Prefácio do Conde Sabugosa
Sousa Viterbo e R.Vincente D’Almeida-A Capella de S.João Baptista Erecta na Egreja de S.Roque, Fundação da Companhia de Jesus e Hoje Pertencente á santa Casa da Misericordia .Pag-198+Indice+Erratas e 2 Estampas Coloridas com 21cmx16cmx1,5cm Typ. da Loteria da Santa Casa da Misericordia, 23, Calçada da Glória, 23 Lisboa-1902 Brochado 1ºEdição
Padre Luiz Gonzaga-Relaçam das Festas que os Padres da Companhia de Jesu da Cafa Profeffa de S.Roque em Cidade de Lisboa Fizerão em Beatificação do Padre João Francisco Regis, Sacerdote profeffa da Mefma Companhia. Lisboa-Na Officina de Pascoal da Sylva, 1717. 4º de 27 pag.
Padre Luiz Gonzaga, Jesuita, Natural de Lisboa, esta Relaçam Saiu sem o nome do Autor
Godofredo Ferreira – Relação da Viagem de um Correio do Vice-Rei das Índias Orientais a sua Majestade, Expedido de Goa, no Primeiro de Janeiro de 1608 – Separata do Guia Oficial dos CTT –Lisboa 1953. Desc. 22 pág / 23,5 cm x 16 cm / Br.