Doutor W.Gebhardt-Como de deve Viver- Tradução de Januário Leite Paginas 354 com 18cmx12cmx2cm Livraria Clássica Editora Lisboa 1909 Encadernado Inteira de Pele
Carolina Michaëlis de Vasconcellos – A Infanta D.Maria de Portugal(1521-1577) e as Suas Damas – Typ. A Vapor de Arhtur José de Souza & Irmão – Porto. 1902. Desc. 122 + Pagi +1 Retrato /36 cm x 24 cm / Encadernado em Meia Francesa com Tela «1.ª Edição»
Carolina Wilhelme Michaëlis de Vasconcelos nasceu, em Berlim, no dia 15 de Março de 1851. Filha de Gustavo Michaëlis (1813-1895) e de Luise Lobeck (1809-1863), cedo se interessou pelo estudo das línguas. Deste modo, frequentou, entre os seus sete e dezasseis anos, a Escola Superior Municipal Feminina de Berlim e, posteriormente, em casa, dedicou-se à aprendizagem da literatura greco-romana, do árabe e das línguas eslavas, semitas e românicas (entre elas, o português). Aos dezasseis anos, Carolina era já uma filóloga reconhecida, chegando até a publicar artigos em revistas alemãs da especialidade. A sua predisposição para as línguas, levou-a a tornar-se tradutora também muito cedo. Por causa da “Questão do Fausto”, Carolina Michaëlis aproxima-se epistolarmente de Joaquim de Vasconcelos (1849-1936) – este, ao lado de Antero de Quental (1842-1891), de Adolfo Coelho (1847-1919), entre outros, haviam contestado a tradução que António Castilho (1800-1875) fizera do Fausto. Mais tarde, chegam a encontrar-se em Berlim e casam, na mesma cidade, em Março de 1876, no entanto, fixam moradia no Porto. Um ano depois, nascerá o filho único do casal: Carlos Joaquim Michaëlis de Vasconcelos (1877-?). Carolina Michaëlis foi convidada para leccionar na Universidade de Coimbra e, apesar de ter sido a primeira mulher a dar aulas numa universidade portuguesa, não foi, no entanto, catedrática. Foi doutora honoris causa pelas Universidades de Friburgo (1893), de Coimbra (1916) e de Hamburgo (1923). Em 1901, pela mão do Rei D. Carlos (1863-1908), recebeu a insígnia de oficial da Ordem de Santiago da Espada. Em 1912, tornou-se sócia da Academia das Ciências de Lisboa. Morreu, na cidade do Porto, no dia 22 de Outubro de 1925.
Thomaz Ribeiro – D. Miguel «A Sua Alteza» e o seu Empréstimo «Estudo critico, Histórico e Jurídico por um Deputado da Nação» – Livraria Académica Lisbonense – Lisboa – 1881. Pagi. 311 / 23 cm x 15 cm / E.Pele. «1 Edição»
Mário Cardozo-Os Caminhos da Mar e da Terra Fautores Primordiais da Civilização Ibérica«Separata da Revista de Guimarães» pagi.17 com 23,5cmx16,5cm Barcelos 1978
Separata de 2 Edição limitada de 150 exemplares «Nº52» com Autografo de Autor
Fr.Antonio Correa- Sermão Prégado na Solemnidade que os religiosos Yheatinos Celebraram a seu Sancto Patriarcha o B. Caetano a 7 de Agosto de 1651. Lisboa, por Paulo Craesbeeck
Fr.Antonio Corrêa, Trinitario, Doutor e Lente de Theologia na Univ. de Coimbra, na qual serviu também por vezes o lugar de Vice-Reitor. Foi por duas vezes Provincial na sua Ordem, e teve outros cargos importantes.-N. em Lisboa, e em Coimbra, de idade avançada, a 19 de Janeiro de 1698, contando 60 annos de religioso.-E
António Gomes da Rocha Madahil – O Museu Municipal de Ílhavo e a Escultura “O Homem do Leme” –Gráfica Coimbra – Coimbra – 1939. Desc. 12 pág + 1 Estampa / 24 cm x 16,5 cm / Br. Ilust
Luis C.Nozes Tavares-O Infante D.Henrique e os Descobrimentos sua Prioridade a Protecção á Universidade O«Príncipe do mar» e a Igreja Algumas Conclusões /Pagi-85 com 21cmx14,5cmx0,5mm – Braga- 1960
António Ferreira Botelho-De Lisboa ao Rio«Encantos da Viagem Maritima-Peripécias da Vida de Bordo–«Miss Portugal» Relances sôbre os Lugares Visitados Pagi-57 com 26cmx17,5cm Livrarria Cruz & c.ª Braga- 1931
Gago Coutinho-Descobrimento do Brasil«Conferência» Pagi 86 + 2 Estampas e 1 Mapa com 19,5cmx14cmx1cm- Edição do Liceu Literario Portuguese 1955 Rio de Janeiro
Jose Filgueira Valverde-Archivo de Mareantes Pagi-305 +XLV Estampas Museo de Pontevedra e Editado Del Instituto Social de la Marina de Pontevedra MCMXLVI
Quirino da Fonseca-Os Navios do Infante D.Henrique Pagi-102 com 19cmx12,5cmx1cm- Comissão Executiva das Comemorações do Quinto Centenario da Morte do Infante D.Henrique – Lisboa-1958
Augusto César Pires de Lima-Relação da mui Notável Perda do Galeão Grande«S.João» Em Que se Contam ao Grandes Trabalhos e Lastimosas Cousas que Aconteceram ao Capitão Manuel de Sousa Sepúlveda-Pagi-68 com 19cmx12cmx0,5mm Domingos Barreira,Editor- Porto- 1940
Antonio Cabral-A Morte do Marquês de Loulé«Uma Tragédia na Côrte»- Mistério que se esclarece-Documentos Inéditos- Pagi.260 + 1 Foto do Autor- Edição da Emprêsa Nacional de Publicidade na Rua do Diario de Noticias, 78 Lisboa – 1936 Brochado e com Prefácio do Conde Sabugosa