Viale Moutinho – Terra e Canto de Todos (Vida e Trabalho no Cancioneiro
Popular Português) – Editorial Domingos Barreira – Porto – 1987.
Desc.[322] pág / 21 cm x 14 cm / Br. «€12.50
Mário Cardozo – Citânia de Briteiros e Castro de Saboroso – Edição da Sociedade Martins Sarmento – Guimarães – 1987. Desc.[106] pág + [XLII Estampas/Mapas] / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust
Luiza Helena Clode e José Victor Adragão – Madeira (Novos Guias de Portugal) – Editorial Presença – Lisboa – 1989. Desc.[249] pág / 24,5 cm x 18 cm / Br. Ilust
Amaro Neves, Énio Semedo e Jorge Arroteia – Aveiro do Vouga ao Buçaco (Novos Guias de Portugal) – Editorial Presença – Lisboa – 1989. Desc.[251] pág / 24,5 cm x 18 cm / Br. Ilust
José Matoso, M. Gomes Guerreiro, Eugénio de Castro Caldas, Michel Drain, António Leal de Oliveira, Maria Jacinta Fernandes e Maria João Silva, João P. Guerreiro, Humberto Baquero Moreno, José Horta Correia, Teresa Judice Gamito, António Tavares, José Carlos Vilhena Mesquita, Henrique de Barros, Manuela Silva, Joan Martinez Alier, Adriano Pimpão, Gerhard Zabel, José Pereira da Assunção, João Baptista Nunes Pereira Neto, M. Viegas Guerreiro, Javier López Linage, Fatima Rosado, Pedro Simões, M. Gomes Guerreiro, Miguel Morey, Pablo Campos Palacin, José M. Valente Graça, J. H. Brito de Carvalho, Gonçalves Firmo – O Algarve na Perpectiva da Antropologia Ecológica – (Seminário Realizado em fevereiro de 1987 no âmbito de Um Projecto de Investigação Apoiado pelo Instituto nacional de Investigação Científica e Universidade do Algarve)- Instituto Nacional de Investigação Científica) – Lisboa – 1989. Desc.[475] pág / 23 cm x 16 cm / Br.
Jorge Dias – Os Arados Portugueses e as Suas Prováveis Origens – Imprensa Nacional casa da Moeda – Lisboa – 1982. Desc.[246] pág / 24 cm x 15 cm / Br. Ilust
Jorge Dias – Rio de Onor – Comunitarismo Agro-Pastoril – (Cancioneiro de Margot Dias e Desenhos de Fernando Galhardo) – Editorial Presença – Lisboa – 1984. Desc.[353] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust
Margarida Sara Rodrigues (Texto) Afonso Manuel Alves & Luís Leiria de Lima (Fotografia) – Óbidos – Recanto do Tempo – Dom Quixote – Lisboa – 1988. Desc.[93] pág / 29 cm x 22 cm / E. Ilust
António Rodrigues Mourinho (Júnior) – A Talha Nos Concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso nos Séculos XVII e XVIII – Edição da Associação de Municípios do Planalto Mirandês / Camara Municipais Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso – 1984. Desc.[333] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Muito Ilustrado
Octávio Lixa Filgueiras – Barco Rabelo – Um Retrato de Família – Edição – A. A. Calém & Filhos, Lda – Porto – 1989. Desc.[127] pág / 20,5 cm x 22,5 cm / E. Tela Original
Geraldino Brites – «Febres Infecciosas»Notas Sobre o Concelho de Loulé – História e memórias da Academia das Sciências de Lisboa – Imprensa da Universidade de Coimbra – 1914. Desc.[432] pág + [1]Mapa / 32 cm x 21 cm / E. Pele
Geraldino da Silva Baltazar Brites (Paranhos, Porto, 25 de julho de 1882 — Lisboa, 23 de agosto de 1941), foi um médico, investigador, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e cientista português. Ao longo da sua brilhante carreira exerceu diversas funções: médico municipal em Loulé (1908-1910), Chefe do Laboratório da 1ª Clínica Cirúrgica (1910), Director do Hospital Escolar de Lisboa (1910), naturalista da cadeira de Zoologia na Universidade de Coimbra (1910-1913), 1º assistente do Laboratório de Histologia e Embriologia da Universidade de Coimbra (1912-1913), Secretário da Morgue da 3ª Circunscrição Médico-Legal (1911-1915) e Médico alienista do Conselho Médico-Legal da 3ª Circunscrição (1913-1915). A 2 de janeiro de 1915 sai de Coimbra e vai para Lisboa, onde passa a exercer funções de Chefe do Laboratório de Terapêutica Cirúrgica. A 14 de janeiro deste ano, cessa as suas funções enquanto Secretário da Morgue e Médico alienista do Conselho Médico Legal da 3ª Circunscrição. De 1915 a 1922, esteve no serviço de Tanatologia do Instituto de Medicina Legal em Lisboa, do qual foi Chefe de serviço de 1918 a 1921. Entre as centenas de autópsias de que fez parte, destaca-se a autópsia ao Presidente da República Dr. Sidónio Pais que realizou conjuntamente com o Dr. Asdrúbal António d’Aguiar, Chefe de serviço de Clínica Médico-Legal de Lisboa e principal responsável pela autópsia supracitada[. Após exoneração do cargo de Chefe do serviço de Tanatologia do Instituto de Medicina Legal de Lisboa, regressa a Coimbra por convite. Em 1927, fez parte integrante na organização da Sociedade Portuguesa de Biologia e de 1928 a 1933 foi Diretor do Instituto de Investigação Científica.
Geraldino Brites foi, de igual modo, um brilhante intelectual. Desde 1926 que esteve na linha da frente na defesa dos valores laicos e republicanos tendo, inclusive, sido um dos principais divulgadores da revista Seara Nova em Coimbra (revista para a qual também colaborou).Teve ainda uma forte atuação no desenvolvimento de revistas de caráter científico: «fundou a revista Arquivo do Instituto de Histologia e Embriologia em 1929, para a qual contribuiu, publicando ainda vários artigos na Folia Anatomica Universitatis Conimbrigensis, de que foi co-fundador, e na Revista da universidade de Coimbra, além de outras revistas científicas»[.
Geraldino Brites, último retrato (c. 1940)
Além de todas estas características, Geraldino Brites era um amante das artes e da natureza, sendo um excelente desenhador e fotógrafo,
como tão bem testemunham algumas das suas belas criações artísticas:
desenhos a carvão realistas e fotografias da natureza e do meio
envolvente. Parte deste espólio pertence a coleções privadas enquanto o
restante se encontra depositado no Instituto de Histologia e Embriologia
da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.
O facto de ser um forte opositor à ditadura militar – tendo sido,
inclusive, preso no pavilhão-enfermaria de Lisboa entre os dias 3 a 9
de outubro de 1927 por suspeitas de conspiração contra a ditadura
militar – e ao regime salazarista, fez com que este republicano e
cientista português ficasse esquecido e encoberto por uma manta de
silêncio.
Manuel Armando Oliveira – Pontas Negras (Memórias de Uma Aldeia Açoreana) – Câmara Municipal das Lajes do Pico – Açores – 2001. Desc.[226] pág / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust.
José Madureira Pinto – Estrutura Sociais e Práticas Simbólico – Ideológicas nos Campos – [Elementos de Teoria e de Pesquisa Empírica] – (Elementos para Uma Teoria dos Processos Simbólico – Ideológicas)( O Espaço Social Rural)( Estruturas Econômicas,Demográficas e Sociais do Vale do Sousa e do Concelho de Penafiel)( As Famílias Camponesas)(Entre ajuda, Vizinhança e Interconhecimento nas Colectividades Rurais )( A Religiosidade Camponesa e a Igreja)( Escola e Relação com a Escola nos Campos)(Práticas Político – Eleitorais nos Campos: Continente, Distrito do Porto e Concelho de Penafiel)( População, Trabalho e Estrutura Produtivas em Fonte Arcada)( Práticas Simbólico – Ideológicas em Fonte Arcada: Algumas Tendências)( Festa e Modos de Festejar) – Edições Afrontamento / Biblioteca das Ciências do Homem – Porto – 2000. Desc.[429] pág / 24 cm x 17 cm / Br.