Jacques Sadoul – O Ouro dos Alquimistas «Colecção Esfinge» – Edições 70 – Lisboa – 1970. Desc. 435 pag / 19 cm x 12 cm / Br
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22
Mar
Jacques Sadoul – O Ouro dos Alquimistas «Colecção Esfinge» – Edições 70 – Lisboa – 1970. Desc. 435 pag / 19 cm x 12 cm / Br
Tags: Astrologia, Ocultismo
22
Mar
Robert Charroux – O Livro dos Mundos Esquecidos« Colecção Esfinge» – Edições 70 – Lisboa – 1976 .Desc. 452 pag /21 cm x 14 cm /Br
Tags: Astrologia, Ocultismo
15
Fev
Pedro Tavares – Reminiscencias do Algarve – Livraria Editora Tavares Cardodo & Irmão – Lisboa – 1899 .Desc 350 pag / 18,5 cm x 12 cm / Encadernação Original
Tags: Algarve, Antropologia, Civilização, Etnografia, Mitologia, Monografias
1
Fev
Apolónio de Rodes – A Argonáutico – Publicações – Europa- América – Lisboa – 1989. Desc. 183 pág / 21 cm x 14 cm / Br.
As notícias sobre a vida da Apolónio são escassas e, por vezes, contraditórias, com poucos dados considerados seguros: o seu nascimento no Egipto, talvez em Alexandria, nos primeiros anos do séc. III AC.; o exílio em Rodes, mas não se sabe se voluntário ou forçado: a tradição explica-o pelo insucesso de uma primeira leitura da “Argonautika” mas outras fontes referem o regresso triunfal de Rodes a Alexandria, obtendo até a direcção da famosa biblioteca. Julga-se que, para além de poeta, Apolónio se tenha exercitado como filólogo e, sendo assim, ter-se-á debruçado seguramente sobre os textos de Homero, participando no debate que suscitaram na época. De resto, na sua obra Apolónio reutiliza a linguagem homérica mas tal circunstância deve entender-se como autónoma função expressiva do texto “moderno”. A transformação da epopeia «De ti seja o início, Febo, para que eu recorde a gesta / dos heróis antigos que…/ guiaram Argos, a sólida nave, ao velocino de ouro» (I, 1-4). Assim começa solenemente o poema de Apolónio e o proémio produz de imediato a enunciação do tema: de forma concisa alude à viagem de Jasão, à sua causa, ao meio utilizado. Tendo reconhecido em Jasão a ameaça ao seu poder, Pélias encarregou o herói de empresa perigosa: recuperar o tosão de ouro do mágico carneiro que tinha sido sacrificado a Zeus, trazendo-o da Cólquida, no extremo Leste, próximo de Ponto, actual Mar Negro, para a Grécia. O projecto, como se vê, não pertence aos Argonautas, é-lhes imposto pelo rei da Tessália («Manda-me um deus e o feroz comando de um rei soberbo», III,390). Na perspectiva omnisciente do narrador, a vontade de Pélias é conotada por subtil ironia, porque a sua ruína será causada precisamente como consequência da viagem de Jasão: matá-lo-á Medeia, cumprindo a vingança de Hera, que o rei tinha transcurado nos sacrifícios (segundo um antigo motivo folclórico). Ao contrário da “Odisseia”, com o herói longe da sua pátria, percorrendo as difíceis etapas até reencontrá-la, no poema de Apolónio a viagem é circular, porque o grande ideal que a justifica, na consciência dos argonautas, é o do regresso. Por outro lado, à virtude bélica tradicional, Jasão contrapõe um outro valor: a retórica, instrumento capaz de encontrar mediações e de evitar, mais do que resolver, os diversos conflitos. Na empresa de apoderar-se do tosão de ouro, Jasão é ajudado por Medeia; e quando os dois celebram as bodas apressadas e constrangidas pela presença hostil dos Cólquidos, vivem uma situação emblemática e ontologicamente reflexiva: «Nós, estirpe infeliz dos homens, não podemos entrar / na alegria com pé seguro; sempre a dor amarga/ se instaura no meio dos momentos do nosso prazer» (IV, 1165-1167). Por isso, na sua complexidade e expansão textual (quatro “livros”, 5 836 versos), no modo de compor as figuras, Jasão representa a criação de um poeta com uma visão do homem e do mundo seguramente pessimista mas, ao mesmo tempo, seguindo uma posição laica da causalidade épica: um desejo de interpenetração entre o mundo nostálgico dos heróis e o mundo contemporâneo dos estudiosos, formando um conjunto coerente de todos os dados do real e da tradição literária. Assistimos, sem dúvida, à transformação da epopeia, esvaziando-a do conteúdo habitual para lhe inserir material novo, uma vida nova.
12
Jan
Sebastião Philippes Martins Estacio da Veiga – Memoria das Antiguidades de Mértola Observadas em 1877 e Relatadas – Imprensa Nacional – 1880 Lisboa .Desc. 173 Paginas+10 S/N e 1 Mapa / 23,5 cm x 15 cm / Br.
Tags: Alentejo, Algarve, Arqueologia, História de Portugal, Monografias, Patrimonio
5
Fev
Mário Cardozo-Os Caminhos da Mar e da Terra Fautores Primordiais da Civilização Ibérica«Separata da Revista de Guimarães» pagi.17 com 23,5cmx16,5cm Barcelos 1978
Separata de 2 Edição limitada de 150 exemplares «Nº52» com Autografo de Autor
4
Fev
Luis de Almeida Braga-O Mar Tenebroso – Pagi 146 com 20cmx13cmx1,5cm França Amador Editor- Coimbra- 1918 brochado
Tags: Descobrimentos, Geografia Portuguesa, História de Portugal, Lendas, Marinha, Mitologia, Monarquia, Navegação, Pesca
29
Jan
Arq. Octávio Lixa Filgueiras-A Arte da Construção no Estudo das Tradições Navais – Publicações do Centro de Estudos Humanísticos (Anexa à Universidade do Porto) – 1963. Desc. 17 pág + 9 Estampas / 25 cm x 19 cm / Br. Iluts.
Tags: Arqueologia naval, Arquitectura Naval, Mitologia, Porto, Vinicultura
16
Jan
Vitoriano José César-Ossónoba (Antiga Cidade do Algarve, Durante o Domínio Arabe)-Separata de Portvcale, vol IV, nº23- Pagi.20- com 23,5cmx16cm- Emp.Indust.Gráfica do Porto,Lda. Rua dos Mártires da Liberdade,178.Brochado
Tags: Algarve, Arqueologia, História de Portugal, Mitologia
23
Out
João Baptista da Silva Lopes-Corographia, ou Memoria Economica, Estadistica e Topographica do Reino do Algarve.Lisboa, Typ. da Acad. Real das Sciencias 1841.4.º de VII-528.,além do rosto e tabella das erratas no principio, e 116 pag. innumeradas no fim, que contém documentos illustrativos, havendo afóra estas mais dez mappas impressos,e três estampas lithographadas.Serve de completo uma grande carta do Algarve.A Obra é dividida em septe capitulos,pela ordem seguinte:1.º Narração Historica e descriptiva.2.º Administração publica, civil judicial, ecclesiastica, militar,etc. 3.º Pescaria. 4.ºCultura e produções da terra 5.ºTopographi.6.ºCatalogo das Pescas illustres,e notaveis por seus feitores, nascidos no Algarve. 7.ºRoteiro das terras do Algarve,com as distancias das povoações entre si, e de algumas para Lisboa,etc.-Foi publicada de mandado da Academia das ciências. Obra muito boa em meia francesa de pele.
João Baptista da Silva Lopes, nascido na cidade de Lagos, no Algarve, a 28 de Novembro de 1781.Exerceu durante alguns annos na sua patria a profissão de advogado. Seguindo das doutrinas liberaes, teve de soffrer por ellas longo penoso martyrio, vendo-se forçado a emigrar em 1823, e sendo em 1828 preso a 24 de maio, e lançado nos calabouços da Torre de S. Julião da Barra, onde jazeu até 24 de julho de 1833.Entrou depois no serviço do estado na qualidade de chefe 1.ª Repartição do arsenal do exercito.Nomeado Deputado ás Côrtes nas legislaturas de 1842 1 1848, ahi apresentou varias propostas e projecto de lei sobre assumptos de administração civil e militar.Foi Socio da Acad.R. das Sciencias de Lisboa, da de Turim, e do Instituto Hist. Geogr. do Rio de Janeiro. Tendo-se-lhe agravado com a detenção na Torre a falta de vista, que padecêra desde a juventude, achou-se a final acommettido em 1848 de um ataque de amaurosis, que o impossibilitou de toda e qualquer applicação visual.N’este estado viveu ainda dous annos, até fallecer em 29 de Agosto de 1850.
Tags: Agricultura, Algarve, Economia, Geografia Portuguesa, Heraldica, História de Portugal, Mapas, Marinha, Militar, Mitologia, Monarquia, Monografias, Pesca, Portos Maritimos, Religião Cristã
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