• Tag Archives Monografias
  • Boletim da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais

     

     

     

     

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  • Boletim da Comissão do Domino Público Marítimo – Vol.º 1 – 1946/1948-19461948

    Boletim da Comissão do Domino Público Marítimo
    Boletim da Comissão do Domino Público Marítimo «€60.00»

    Boletim da Comissão do Domino Público Marítimo – Vol. 1  1946/1948 –  Jurisdição marítima na enseada do Seixal / Apropriação de terrenos do Domínio Público Marítimo pela Câmara Municipal de Lagos / Acessão e exalação artificial dos fundos / Justificação de cousa possuída anteriormente a 1864 – Prorrogação de um arrendamento de terrenos do Domínio Público Marítimo que podem interessar à Defesa Nacional / Esclarecendo dúvidas sobre a situação jurídica de um edifício público na Gibalta (Caxias) / Pedido da Câmara Municipal do Montijo para adquirir uma parcela de terreno do Domínio Público Marítimo /Pedido da Câmara Municipal do Montijo para alargar o arco da ponte, de embarque daquela vila / Projecto de decreto para a desafectação de uma parcela de terreno do Domínio Público Marítimo para alargamento do cais da vila do Montijo / Exploração de uma pedreira de gesso situada na área da jurisdição marítima / Pedido da Comissão de Iniciativa do , Porto para fazer a urbanização dos terrenos marginais (Medões) / Nomeação de uma comissão para fazer a delimitação dos terrenos marginais em frente à estação do caminho-de-ferro de Vila Franca de Xira / Reconhecimento do domínio privado em terrenos da beira-mar em S. José da Guia / Limites da jurisdição da Delegação marítima da Trafaria /Proposta para a nomeação de uma comissão para estudar as reclamações apresentadas pela Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré / Perda da posse e domínio de um prédio situado na faixa do Domínio Público Marítimo, junto à praia do Guincho / Reconhecimento do domínio privado em terreno sitio na faixa do Domínio Público Marítimo, em Vila Franca de Xira / Necessidade de nomear uma comissão para delimitar terrenos salgados e alagadiços no rio de Portimão /Necessidade de nomear uma comissão, para proceder à delimitação da praia do Portinho da Arrábida /Denegação do pedido da Câmara Municipal de Faro para a cedência de terrenos destinados à construção de moradias de rendas económicas / A extracção da areia do Alfeite deve ser limitada às necessidades dos Serviços. Do Estado e mesmo assim soba administração e vigilância da Intendência da Marinha do AIfeite / Sobre a forma diferente porque a Capitania do porto da Póvoa do Varzim e a Câmara Municipal da mesma vila interpretam um parecer da Direcção Geral da Marinha / Sobre uma consulta da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais para a construção, em terrenos sob a jurisdição do Domínio Público Marítimo, de uns edifícios para Serviços Públicos em Cascais /Sobre a pretensão da Direcção Geral dos Caminhos de Ferro para fazer uma, terraplanagem, destinada à ‘construção de umas tulhas: para carvão, em Vila Real de Santo António / Arrendamento de uma parcela de terreno do Domínio Público Marítimo, para a instalação de uma oficina destinada a produzir óleo de cetáceos ~Praia do Garajau – Ilha da Madeira / Manutenção do nosso parecer n.º 912, de 21 de Julho de 1944, com a suspensão temporária de uma das suas condições, devido ao estado, de guerra / Verificação da legitimidade de posse de um terreno enxuto e declaração de ser livre outro, mas molhado, na Quinta da Palmeira (Paio Pires) / Reconhecimento de propriedade privada na Ponta da Cancela. (Ilha da Madeira) /Autorização, para a Câmara Municipal de Vagos utilizar terrenos do Domínio Público Marítimo, a título de concessão, visto tratar-se da construção de uma estrada de manifesta utilidade (pública) …etc – Ministério da Marinha – Lisboa – 1946/48. Desc. 78 + 35 + 45 + 62 + 59 + 35 + 27 + 40 + 29 + 38 + 27 + 45 pág / 22 cm x 17 cm / E. Tela.


  • Portugal e Terra e o Homem

    Portugal e Terra e o Homem
    Portugal e Terra e o Homem «€30.00»

    Vitorino Nemésio, David Mourão-Ferreira e Maria Alzira Seixo – Portugal e Terra e o Homem «Antologia de Textos de Escritores do Século XX» Vol. I e II – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1978/81. Desc. 288 + 508 pág / 20 cm x 13,5 cm / Br. «Completa»


  • Agenda dos Portos de Barlavento do Algarve


  • As Misericórdias do Algarve

    As Misericórdias do Algarve
    As Misericórdias do Algarve «€70.00»

    Maria Helena Mendes Pinto / Vitor Roberto Mendes Pinto – As Misericórdias do Algarve – Ministério da Saúde e Assistência – Direcção-geral de Assistência – Lisboa – 1968. Desc. 392 pág / 27,5 cm x 20,5 cm / Br. Ilust.


  • Portos Marítimo – Funchal / Aveiro

  • Almanaque da Madeira – Anuário – 1956 -1957-1957

    Almanaque da Madeira - Anuário - 1956-1957
    Almanaque da Madeira – Anuário – 1956 – 1957 «€50.00»

    Almanaque da Madeira – Anuário – 1956 – 1957 «Coordenado e Editado pelo P.ª Carlos Jorge de Faria e Castro – Composição e Impressão Tipografia Funchal – Funchal – 1957. Desc. 471 pág + 1 Gravura de Brazão da Cidade do Funchal + 1 Mapa da Madeira / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.


  • Colóquio de Urbanismo – Funchal 1969-1969

    Colóquio de Urbanismo - Funchal 1969
    Colóquio de Urbanismo – Funchal 1969 «€30.00»

    Colóquio de Urbanismo – Funchal 1969 – Palestras e Conclusões das Mesas Redondas –  Dr. Fernando de Almeida Couto – Palavras de Abertura das Sessões de palestras, Prof. Arq. Robert Auzelle – O Ordenamento dos Aglomerados, Arq. José Rafael Botelho – Problemas de Urbanização no Funchal, Eng. Manuel de Sousa – Infraestruturas Urbanas, Arq. António Pinto Freitas – Equipamento Urbana, Dr. Raul da Silva Pereira – Habitação e Urbanismo no Funchal, Arq. Nuno Teotónio Pereira – Habitação para o Maior Número, Arq. Joaquim Cabeça Padrão – Defesa e Recuperação da Paisagem Urbana de Qualidade, Arq. Paisagista, Fernando Pessoa – Zonas Verdes na Paisagem Urbana, Arq. José Rafael Botelho – Realização Urbanística e Programação, Eng. Gonçalo Nuno Araújo – Meios de Acção Necessários e Realização de Empreendimentos Urbanístico, Conclusões das Sessões de Mesa Redonda: Entidades Convidadas nas Meses Redondas: Participantes dos Estudos Urbanísticos do gabinete de Urbanização da Câmara Municipal do Funchal – Câmara Municipal do Funchal – 1969. Desc. 193 pág + 7  Mapas / 25 cm x 18,5 cm / Br. Ilust


  • Matosinhos

    Matosinhos
    Matosinhos «€40.00»

    Frederic P. Marjay – Matosinhos – Leixões – Edição Patrocinada pala Câmara Municipal de Matosinhos – Lisboa – 1964. Desc. 19 pág + 64 Ilustrações /  30 cm x 22 cm / E. Ilust.


  • Lisboa Antiga / Bairros Orientais – Conquista de Lisboa aos Mouros (1147) Narrações pelos Cruzados Osberno e Arnulfo, Testemunhas Presenciais do Cêrco

    Lisboa Antiga / Bairros Orientais
    Lisboa Antiga / Bairros Orientais «€220.00»

    Júlio Castilho – Lisboa Antiga / Bairros Orientais – Conquista de Lisboa aos Mouros (1147) Narrações Pelos Cruzados Osberno e Arnulfo, Testemunhas Presenciais do Cerco» (Suplemento) – Prefácio do Eng. Augusto Vieira da Silva  – S. I. Industrial da C. M. L. – Lisboa – 1935/38. Desc. 358(9) + 173(1) + 247(6) + 324(10) + 366(17) + 274(32) + 276(12) + 310(19) + 295(17) + 285(14) + 250 (19)+ 314(9) + 335  pág  e Estampas /22 cm x 14 cm / Br. Ilust. «2 Edição» (Completa em 13 Volumes)

     

     

    Júlio de Castilho, segundo Visconde de Castilho, (Lisboa, 30 de Abril de 1840 — Lisboa, 8 de Fevereiro de 1919) foi um jornalista, poeta, escritor e político português, filho do escritor António Feliciano de Castilho. Distinguiu-se como olissipógrafo, publicando diversas obras sobre a cidade de Lisboa e juntando uma importante colecção pessoal de documentos sobre o tema, hoje depositada na Biblioteca Nacional de Lisboa. Filho do escritor António Feliciano de Castilho e de sua segunda mulher D. Ana Carlota Xavier Vidal de Castilho e irmão do militar e político Augusto de Castilho, concluiu na Universidade de Coimbra o Curso Superior de Letras, enveredando cedo pela vida literária e pelo jornalismo, publicando poesia e diversas obras de carácter histórico e bio-bibliográfico. Foi primeiro-oficial da Biblioteca Nacional de Lisboa, desenvolvendo aí diversos trabalhos de investigação na área da bibliografia e da biografia. Foi correspondente literário em Lisboa do Diário Oficial do Rio de Janeiro. As suas cartas saíam nos números dos domingos, tornando-se notáveis pela variedade e escolha dos assuntos científicos e literários, e pela elegância e elevação do estilo. As suas actividades como jornalista levaram-no a fazer uma passagem pela política, sendo nomeado governador civil da Horta em Outubro de 1877. Exerceu estas funções até Fevereiro de 1878, sendo exonerado devido à mudança de partido do Governo em Lisboa. No ano seguinte (1878) foi nomeado para o mesmo cargo, mas no distrito de Ponta Delgada, mas não chegou a tomar posse do lugar. O título de visconde de Castilho foi-lhe concedido em verificação de vida no de seu pai, por decreto de 1 de Abril de 1873. Foi professor do Infante D. Luís e representou Portugal em Zanzibar. Foi sócio efectivo da Associação dos Arquitectos e Arqueólogos Portugueses e sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, do Instituto de Coimbra, do Gabinete Português de Leitura de Pernambuco, do Instituto Vasco da Gama de Nova Goa e da Associação Literária Internacional de Paris. Durante a sua passagem pelo Governo Civil da Horta foi feito sócio honorário do Grémio Literário Faialense e do Grémio Literário Artista da Horta.