Luís de Camões – A chave dos Lusíadas «Prefacio, Para Frase e Notas de José Agostinho» – Figueirinhas – Porto – S/D. Desc. 613 pág / 19 cm x 12,5 cm / E.
Rafael Seruya – Oração ao Brasil «Conferencia Realizada no Clube Fenianos Portuenses em 3 de maio de 1941» Edições da Biblioteca do Club-Fenianos-Portuenses – Porto – 1941. Desc. 40 pág / 24 cm x 16 cm / Br.
Moreira de Vasconcellos – A Descoberta do Brazil – Drama em 4 Actos «Commemoração do Quarto Centenário do Descobrimento do Brasil» – Typ. Bahiana, de Cincinnato Melchiades – Bahia – 1900. Desc. 162 pág / 19 cm x 12 cm / E.
Índice Analítico do Vocabulário Os Lusíadas – «Preparado« por Aísa Poggi de Assis, Alice Martins de Carvalho, António Gomes Filho, Carlos Salvador Monteiro, Carlos Tucci, Conceição Pinheiro, Consuelo Salgueiro Sousa,Gilda da Costa Pinto, Lêda Aurora Wang Freaza, Luís Fernando Tini, Margarida Ribeiro Dinis, Maria Cecília Niemeyer Scatena, Maria Conceição Drumond, Maria José Couto de Abreu, Osvaldo de Paula, Ronaldo Menegaz, Sílvio Batista Pereira, Vitor Cardoso da Silva e Zulmira Taveiros Passos Guimarães, A. G. Cunha – Índice Analítico do Vocabulário Os Lusíadas – Instituto Nacional do Livro / Ministério da Educação e Cultura – Rio de Janeiro – 1966. Desc. 372 + 450 + 442 pág / 21 cm x 14 cm / Br.
Cândido Costa – Pedro Alvares Cabral «Drama Histórico em Quatro Actos» – Photogravura e Imprensa Castelo Branco & Alabern – Lisboa – 1900. Desc. 102 pág / 18 cm x 13 cm / E. Ilust.
Luiz Fernando de Carvalho Dias – As Ordenações da Índia – Missão Geográfica e de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1956. Desc. 230 ao 245 + 7 Estampas / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust.
Luiz Fernando de Carvalho Dias – Notícia dos Documentos da Secção dos Reservados, Fundo Geral, da Biblioteca Nacional de Lisboa, Respeitante às Províncias Ultramarinas de Angola, Cabo Verde, Guiné, Macau, Moçambique, S. Tomé e Timor – Junta das Missões Geográficas e de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1957. Desc. 347 ao 589 pág /26 cm x 18,5 cm / Br.
Therezinha de Castro – História Documental do Brasil – Distribuidora Record – Rio de Janeiro/São Paulo – 1968. Desc. 415 pág / 20 cm x 14 cm / E. Ilust.
António Ferreira de Serpa – Crónicas de El-rei Dom Sebastião «Único deste Nome e dos Reis de Portugal o 16.º, Composta pelo Padre Amador Rebelo, Companheiro do Padre Luís Gonçalves da Câmara mestre do Dito Rei Dom Sebastião» – Livraria e Imprensa Civilização – Editora – Porto – 1925. Desc. 283 pág / 19 cm x 12 cm / E.
António Ferreira de Serpa (Horta, 13 de Junho de 1865 — Lisboa, 24 de Julho de 1939) foi um genealogista e historiador açoriano que publicou uma vasta obra sobre as famílias da ilha do Faial e sobre a historiografia das ilhas mais ocidentais do arquipélago dos Açores. Tendo concluído os seus estudos preparatórios no Liceu da Horta, inscreveu-se no Curso Superior de Letras, em Lisboa, revelando-se um competente investigador de assuntos históricos e genealógicos. Publicou diversos trabalhos polémicos, defendendo teses arrojadas e longe das opiniões geralmente aceites, tendo em particular ficado para a história o debate em torno da nacionalidade de Cristóvão Colombo, que seria, no seu entender, o madeirense Salvador Gonçalves Zarco. Envolveu-se na fundação de diversas instituições, entre as quais a Sociedade de Propaganda de Portugal, a Liga de Defesa dos Interesses Públicos e a Academia Portuguesa de História e foi cônsul de algumas Repúblicas da América do Sul em Portugal, entre as quais a República do Equador, da qual foi cônsul-geral em Lisboa de 1898 a 1902. Pouco antes fora também cônsul-geral em Lisboa do Reino do Hawai, então independente. Pertenceu a várias academias literárias e científicas estrangeiras e, como doutor em filosofia e letras, ao Instituto de Estudos Superiores de Palermo e à Universidade Hispano-Americana. Encontra-se colaboração da sua autoria na revista Serões(1901-1911) Faleceu em Lisboa, onde se fixara, no ano de 1939. Possuía várias condecorações, entre elas o raro título hereditário de patrício da Sereníssima República de San Marino, e era detentor de uma rica biblioteca, tão importante que foi solicitada a sua incorporação na biblioteca da Academia Portuguesa de História, de que fora sócio fundador.
Pedro Quirino da Fonseca – As Origens da Caravela Portuguesa – Chaves Ferreira – Publicações, S.A. – Lisboa – 2003. Desc. 135 pág / 32 cm x 25 cm / E. Ilust.
Virgílio Arruda – Dom Pedro e Dom Miguel «Do Brasil ao Ribatejo» – Junta Distrital de Santarém – Santarém – 1972. Desc. 279 pág / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust.
Luís Forjaz Trigueiros – Visão Sócio-Política dos Séculos XV e XVI na Europa«Aula Inaugural Proferida por Luíz Forjaz Trigueiros na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Porto-Alegre), na Semana de Estudos Camonianos, em 22 de Maio de 1972» – Comissão Executiva do IV Centenário da Republica de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1972. Desc. 43 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.
Max Justo Guedes «Capitão-de-Fragata» – O Descobrimentos do Brasil – S/D. Desc. 43 pág + 9 mapas / 24,5 cm x 17 cm / Br. Ilust.
Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 6 de Agosto de 1927, e faleceu em 8 de Novembro de 2011, no Rio de Janeiro. Filho de José Luiz Guedes e Helvécia Soares Guedes. Ingressou no Colégio Militar do Rio de Janeiro em 1940 e na Escola Naval em 1946, atingindo o posto de capitão-de-mar-e-guerra em 1971. Em 1986 passou definitivamente à Reserva Remunerada, sendo convocado para continuar dirigindo o Serviço de Documentação Geral da Marinha, que reorganizara em 1968, criando o Museu Naval e Oceanográfico. Fez vários cursos, entre eles os de Técnica de Ensino para oficiais; Especialização de electrónica para Oficiais; Básico de Comando e outros sobre História da Arte, Náutica e História do Brasil. A convite de entidades e governos nacionais e estrangeiros ministrou aulas, pronunciado conferências e organizado exposições de Arte e História. Exerceu cargos, funções e comissões, tais como: Encarregado da Escola Técnica de Ensino da Marinha e do Grupo de Instrução do Centro de Instrução Almirante Wanddenkolk; Instrutor de Técnica de Ensino; adjunto do Conselho de Segurança Nacional; membro da Comissão Nacional Executiva do Quinto Centenário do Nascimento de Pedro Álvares Cabral; membro do grupo de trabalho para examinar as Condições Atuais de Guarda, Conservação e Manuseio do Acervo Documental Histórico do Arquivo e Mapoteca do Itamaraty; Secretário-Geral do Comité Internacional de Historia Náutica e da Hidrografia; membro da Comissão Cultural do Comissariado para a XVII Exposição Europeia de Arte, Ciências e Cultura (Portugal); Conselheiro do Conselho Consultivo do Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural (antigo SPHAN); membro da Comissão do Instituto Panamericano de Geografia e História para o Planejamento dos Monumenta Cartografia Americana, exercendo a presidência da mesma; membro da Comissão do Instituto Panamericano de Geografia e História para o Planejamento dos Monumenta Cartographica Americana, exercendo a presidência da mesma; membro da Comissão Nacional para Programar e coordenar a Participação Brasileira no V Centenário do Descobrimento da América; Curador da Exposição “Portugal – Brasil, a Era dos Descobrimentos Atlânticos”, realizada em Nova Iorque e Lisboa, 1990; membro da Comissão Especial para Levantamento, Preservação e Organização do Acervo Privado Documental dos Presidentes da República; membro da Comissão Científica da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses; representante do Brasil no Centro de Estudos de História do Atlântico (Funchal, Ilha da Madeira); presidente da Comissão Especial das Comemorações do V Centenário do Descobrimento da América (IHGB). Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (efectivoem 15 de Dezembro de 1967, benemérito em 6 de Setembro de 1990); Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, Academias Argentinas e Chilena de la Historia; Academia de Marinha (Portugal), Instituto Histórico e Geográfico de Uruguai; Society for History of Discoveries. Recebeu diversas medalhas e condecorações: Mérito Naval; Mérito Rio Branco; Mérito Tamandaré; Cruz do Mérito Naval (Armanda Espanhola); Mérito Militar (Portugal); Ordem de Santiago da Espada; Colar de Pedro I; Medalha Pero Vaz de Caminha; Mérito Militar; Colar da Academia de Marinha (Portugal); Ordem do Mérito Forças Armadas, bem como medalhas comemorativas especialmente outorgadas, entre elas as do centenário da Independência do Brasil; Centenário do Nascimento do Almirante Gago Coutinho e Centenário do Nascimento de Santos Dumont. Entre seus trabalhos publicados, destacavam-se: Derrotas dos grandes navegadores. RJ: Diretoria de Hidrografia e Navegação, 1963. – O Descobrimento do Brasil. “RJ, item, 1966. – O Brasil em dois Atlas geográficos de 1570: o Theatrum Orbis Terrarum”e o “Fernão Vaz Dourado”,RJ, idem, 1967. – Edição crítica do Roteiro de todos os sinais da costa do Brasil. Rio de Janeiro: INL, 1968. – Introdução e legendas da edição fac-similar do Livro da Razão do Estado do Brasil. RJ: INL, 1968. – Brasil Costa Norte: cartografia portuguesa vetustíssima. RJ: SDGM, 1968. – As primeiras expedições portuguesas e o reconhecimento da costa brasileira. Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1970. – Um roteiro apócrifo de estreito de Magalhães. Coimbra: Agrupamento de Estudos Cartográficos Antiga 1970. – O qvatri partiti de Alonso Chaves. RJ: IHGB, 1971. –Conhecimentos geográficos do Brasil em Portugal e em Espanha em 1540.Lourenço Marques: Universidade de Lourenço Marques, 1971. – Acerca de dois textos quinhentistas sobre a viagem de Fernão de Magalhães. Lisboa: Centro de Estudos de Cartografia Antiga, 1975. – A armada de Fernão de Magalhães e o Brasil. Lisboa: idem, 1975. – Aspectos náuticos da viagem de Pedro Teixeira. Belém: Cons. Estd. de Cultura, 1976. – Considerações sobre um astrolábio náutico assinado e datado, encontrado recentemente na Bahia. RJ: SDGM, 1983. – Relíquias navais do Brasil. Rio de Janeiro: SDGM, 1983. – El condicionalismo físico del Atlântico y la expansion de los pueblos ibéricos. Madrid: Revista de Índia, 1983. – A carreira de Índia: evolução de seu roteiro. Lisboa: Museu da Marinha, 1985. Colaborou na História da Independência do Brasil. Brasília: INL, 1972. Sua grande obra foi a organização e a edição da História naval brasileira. RJ: SDGM (em curso desde 1975), para a qual escreveu diversos capítulos.
Actas da I Reunião Internacional de Camonistas – Jorge Sena – Aspectos do Pensamento de Camões Através da Estrutura Linguística de «Os Lusíadas» / Roger Bismut – La Critique Textuelle des «Lusiades» / José Filgueira Valverde – «Os Lusíadas» Em Si mesmo Como Monumento / Stephen Reckert – «Mudanças e Enganos» (Os Lusíadas Como Documentos Históricos Cultural, e Literário) / Hans Flache – o Método de Comentar de Manuel de Faria e Sousa (Contributo Para a Interpretação D’ Os Lusíadas) / Soares Moreno – A Crítica Feita ao Poema no Decurso da História Literária / Américo da Costa Ramalho – a Ilha dos Amores e o Inferno Vergiliano / Carlos Almaça – Alguns Comentários a Estudos Sobre A Zoologia de «Os Lusíadas» / Eduardo Lourenço de Faria – Camões e a Visão Neoplatónica do Mundo / Enzio Di poppa Vòlture – Europeísmo N’ «os Lusíadas» / F. Casado Gomes – Baco e o «Desconcerto do Mundo» em «Os Lusíadas» / Fernando Castello-Branco – As Fontes da Descrição da Tomada de Lisboa em «Os Lusíadas» / Frank Pierce – The Structure And The Style Of «Os Lusíadas» / Giuseppe Carlos Rossi – As Traduções Italianas de «Os Lusíadas» / Gladstone Chaves de Mello – A Língua de «os Lusíadas» e a Linguagem Brasileira / H. V. Libvermore – Epic And History In The Lusiads / Henrique Barrilaro Ruas – Camões e a «Paideia» Portuguesa (Introdução ao Tema) / João Vidago – Atlas e Dicionário Geográfico de «Os Lusíadas / Jorge Macedo – «Os Lusíadas», Narrativa Histórica Comentada / Luís de Albuquerque – Reflexões Sobre «Os Lusíadas» / Monica Letzring – The Adamastor Episode and Eighteeth Century Aesthetic Theory Of The Sublima In England / Neil Miller – o Cancioneiro Geral e «Os Lusíadas» / Paul Teyssier – La palette de Camões Étude Du Vocabulaire Des Couleurs Et de La Lumière Dans Les Lusíadas / S. George West – Camoens In The Periodical Literature Of The British Isles, 1771-1970 / S. George West – An Aspiring English Translator Of « Os Lusíadas»: Thomas Wade, Poet And Dramatist (1805-1875) – Comissão Executiva do IV Centenário da Publicação de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1973. Desc. 494 pág / 23, 5 cm x 17 cm / Br.