• Category Archives História de Literatura
  • Língua Portuguesa – Leituras para o Ensino Técnico Profissional

    Língua Portuguesa - Leituras para o Ensino Técnico Profissional «€15.00»
    Língua Portuguesa – Leituras para o Ensino Técnico Profissional «€15.00»

    Albertino Alves Pardinhas e Agostinho Manuel da Silva – Língua Portuguesa – Leituras para o Ensino Técnico Profissional – Editora Educação Nacional – Lisboa – 1974. Desc. 322 pág / 21,5 cm x 16 cm / Br.


  • Vida e Obra de Eça de Queirós

    Vida e Obra de Eça de Queirós
    Vida e Obra de Eça de Queirós «€40.00»

    João Gaspar Simões – Vida e Obra de Eça de Queirós – Livraria Bertrand – Lisboa – 1973. Desc. 746 pág / 22 cm x 16 cm  / Br.

     

     

    João Gaspar Simões – (Figueira da Foz, 25 de Fevereiro de 1903 — Lisboa, 6 de Janeiro de 1987) foi um novelista, dramaturgo, biógrafo, historiador da literatura portuguesa, ensaísta, memorialista, crítico literário, editor e tradutor português. Filho de João Simões, negociante e de Constança Neto Gaspar, doméstica, foi baptizado a 18 de Julho de 1903. Fez a instrução básica na sua terra natal, a Figueira da Foz e a partir dos 11 anos frequentou como interno o Colégio Lyceu Figueirense (1914), terminando o ensino liceal em Coimbra, no Liceu José Falcão. Em 1921 matriculou-se na Faculdade de Direito de Coimbra mas interrompeu por diversas vezes o curso, que só concluiu no ano de 1932. Nunca exerceu profissão na área jurídica, mas tinha o sonho de ser diplomata.Durante os seus anos de estudo fundou algumas revistas literárias de grande importância para a cultura portuguesa: de 1924 a 1925 a revista Tríptico, com Branquinho da Fonseca (seu condiscípulo dos tempos do liceu) e Vitorino Nemésio, entre outros; nos seus 9 números colaboraram também Aquilino Ribeiro,José Régio, Alberto de Serpa, Raul Brandão e Teixeira de Pascoaes; e de 1927 a 1940 fundou e dirigiu até ao seu último número (56) a revista Presença, em parceria com José Régio, Adolfo Casais Monteiro e Branquinho da Fonseca, que estaria na origem do movimento literário do mesmo nome, também chamado Segundo Modernismo, que viria a ter enorme influência na literatura portuguesa. Foram colaboradores doutrinários do “presencismo”, entre outros, Delfim Santos, Alberto de Serpa, Luís de Montalvor, Mário Sa, Raul Leal e António Botto. A acção dos ‘presencistas’ foi fundamental para o estudo e valorização do Primeiro Modernismo de Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros. Foi Presidente da Associação Académica de Coimbra em 1930-31. A partir de 1935 foi revisor da Imprensa Nacional passando para a Biblioteca desta instituição em 1940. Entre 1942 e 1945 dirigiu o programa de traduções da casa editora Portugália, em Lisboa. Uma das facetas mais importantes da sua obra de crítico e de editor foi a de ter sido o primeiro biógrafo e também o primeiro editor (com Luís de Montalvor) de Fernando Pessoa, de quem tinha sido amigo e correspondente. No domínio da literatura estrangeira divulgou e traduziu vários autores russos e anglófonos, entre eles Dostoiévski, Liev Tolstói, George Eliot, Jane Austen e Elizabeth Gaskell (novelista também celebrizada por ter sido a biógrafa de Charlotte Brontë e cuja obra foi publicada por sua iniciativa na Portugália), combatendo o “francesismo” então reinante e contribuindo para a ampliação dos horizontes literários e estéticos do mundo lusófono e a europeização da então muito provinciana cultura portuguesa. A partir de 1946 finalizou a sua carreira de romancista para iniciar a sua produção dramatúrgica. A sua obra crítica é respeitada pelo seu vasto espírito enciclopédico e pela pertinência dos seus julgamentos, ainda que por vezes fosse julgada demasiado dependente do historicismo e biografismo. Alguma da sua crítica destinava-se a divulgar e valorizar autores estrangeiros que também traduzia, ou fazia traduzir e publicava nas colecções que dirigia. Ao longo de décadas foi incansável a sua actividade de recensão nas páginas literárias de diversos jornais, entre eles o Diário de Lisboa, o Diário de Notícias, o Diário Popular, O Primeiro de Janeiro e o Mundo Literário. Manteve sempre fortes ligações ao mundo da imprensa, que lhe atribuiu os 3 prémios que o distinguiram em Portugal, e foi o último director do jornal O Século. Proferiu numerosas conferências sobre literatura em Portugal e no Brasil e em várias cidades europeias, tendo participado como orador convidado no First International Symposium on Fernando Pessoa realizado em 1977 na Brown University, Providence, USA, e no Second International Symposium on Fernando Pessoa em 1983, na Vanderbilt University, Nashville, USA. Em 1981 foi-lhe atribuído o grau de Grande Oficial da Ordem de Santiago da Espada. Foi sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras e colaborador da Enciclopédia Britânica. Durante vários anos foi sua companheira de vida e de trabalhos literários a escritora Isabel da Nóbrega. Em homenagem à importância da sua obra foi o seu nome atribuído a diversas ruas em Portugal: na Figueira da Foz onde nasceu e em Foros de Amora (Seixal), na Aldeia de Juzo (Cascais), em Leça da Palmeira (Matosinhos) e em Albufeira (Algarve); e no Brasil, no Bairro Diadema, distrito de Jabaquara, cidade de São Paulo


  • Compendio da Poetica e Estylo

    Compendio da Poetica e Estylo
    Compendio da Poetica e Estylo «€150.00»

    José Simões Dias – Compendio da Poetica e Estylo – Typ. Do Jornal de Vizeu – Vizeu – 1872.Desc.176 pág / 17 cm x 12 cm / Encadernado

     

    José Simões Dias (Benfeita , Arganil , 05 Fevereiro de 1844 – Lisboa, 3 de Março de 1899) foi um Português poeta , contista e crítico literário , bem como político e pedagogo . Sua poesia é geralmente associada à tarde romântica tradição, às vezes chamado Ultra-Romantismo , embora alguns de seus poemas, popular no tom, pode ser visto a trair uma afinidade com a estética realista que foi, então, começando a florescer em letras portuguesas . Como um deputado à Assembleia Nacional em a monarquia constitucional de Luís I , foi o autor do projecto de lei que iria transformar o aniversário de Camões (10 de Junho) em Dia de Portugal , um importante feriado nacional.


  • Obras de Maximo Gorki

    Obras de Maximo Gorki
    Obras de Maximo Gorki «€300.00»

    Obras de Maximo Gorki – Biografia – A Vida de matvei kozhemyakine – A Firma Artomonov – Fomá Gordyéeff – A Trindade – Mãe – O Espião – Makar Chudra – O Meu Companheiro de Jornada – Chelkash – A Velha Izergil – Uma Noite de Outono – Konovalov – para espantar o Tédio – Vinte Seis Homens e Uma Rapariga – Os Rastejantes – Primeiro Amor – Na Jangada –  Malva – A Canção do Petrel – Camarada – O Nove de Janeiro – Um Romântico – A rapariga Mordvia – Como de Compôs Uma Canção – O Pinga-Amor – O Patrão – Uma História Bizarra – a Cidade de Okurov – Confissão – Contos de Italia – Através da Russia – A Vida de Clim Samgine – Contos Escolhidos – Século XIX – Século XX – Teatro -Esboço Biograficos – Cartas – «Tradução de manuel Gonçalves »  ivraria Civilização Editora – Lisboa – 1973.Desc.639 + 603 + 721 + 676 + 758 + 644 + 721 + 883 + 794 + 755 + 594 + 618 Pagi / 22cm x 16cm / Encadernação Original «Completa»

     Máximo Gorki (Максим Горький), pseudônimo de Aleksei Maksimovich Peshkov (em russo: Алексей Максимович Пешков;Nijni Nóvgorod, 28 de março de 1868 – Moscovo, 18 de junho de 1936), foi um escritor, romancista, dramaturgo, contista e ativista político russo. Gorki foi escritor de escola naturalista que formou uma espécie de ponte entre as gerações de Tchekhov e Tolstoi, e a nova geração de escritores soviéticos.Gorki nasceu em um meio social pobre, em Nizhny Novgorod, cidade que em 1932 passou a se chamar Gorki por ordem de Stalin. O nome da cidade foi revertido para o nome original em 1991. Órfão de pai foi criado pelo avô materno que era tintureiro. Em 1878 quando sua mãe faleceu teve que deixar a casa do avô para ir trabalhar. Foi sapateiro, desenhista, lavador de pratos num navio que percorria o Volga, onde teve contato com alguns livros emprestados pelo cozinheiro, o que acabou despertando sua consciência política. Em 1883, com apenas 15 anos, publica dois romances, Romá Gordieiev e Os Três; aos 16 anos, muda-se para Kazan, onde tenta cursar gratuitamente a universidade, porém, não consegue e, frustrado, vai trabalhar como vigia num teatro para sobreviver. Mais tarde torna-se pescador no mar Cáspio e vendedor de frutas em Astrakan. Como a situação não melhorava, decide ir em busca de melhores oportunidades, e viaja para Odessa com um grupo de marginais nômades que iam de cidade em cidade à procura de emprego. Assim, ele exerce várias profissões, sofre com a miséria, a fome e o frio. Aos 19 anos volta a morar em Kazan, onde, desesperado com a situação e sem vontade de continuar vivendo, tenta o suicídio com um tiro, o qual atinge um dos pulmões, mas sobrevive e para piorar mais a situação, adquire tuberculose. Mas essa experiência fatídica resultará anos depois em dois escritos: Um incidente na vida de Makar, escrito em 1892, e, Como aprendi a escrever, publicado, muito mais tarde, em 1912. A partir da frustrada tentativa contra sua vida, engaja-se na vida política, lê Marx e segue os passos de Lênin. Em 1890 é preso em Nijni-Nóvgorod, acusado de exercer atividades subversivas; pouco tempo depois, foi posto em liberdade e volta a viajar sem destino acompanhado de indigentes miseráveis. Publica seu primeiro conto em 1892, intitulado Makar Tchudra, e, para desviar a atenção das autoridades, que o vigiavam, adota o pseudônimo Máximo Gorki, o que lhe facilitou um emprego no jornal de Samara, o Saramarskaia Gazieta. Assim, consegue grande alcance, tanto como jornalista quanto como escritor. Logo a seguir, Gorki aderiu novamente ao marxismo e militou em inúmeros grupos revolucionários, o que lhe resultou em mais uma temporada na prisão. Após sair da prisão em 1901, começa a escrever para teatro, escreve Pequenos Burgueses, peça teatral, a qual, segundo críticos atuais, se Gorki escrevesse hoje, não mudaria uma única palavra. O texto foi concebido em 1900, quando ainda se encontrava preso, e Gorki trabalhou algum tempo na peça, até que ela atingisse uma forma satisfatória. No início tinha o título de: Cenas em Casa dos Bessemov, Esboço Dramático em Quatro Atos. Na verdade, a peça não segue uma linha de ação única, mas é antes um mosaico de situações e personagens representativas da vida russa da época. As personagens de Pequenos Burgueses vivem num meio mesquinho, revelando-se quase sempre impotentes para vencer as barreiras desse meio. A impotência, em vários níveis, é o único elemento comum a todas elas. Cada um por seus motivos não consegue romper o asfixiante círculo familiar. A peça mostra o conflito entre os membros de uma família de comerciantes, dominada pela figura do pai autoritário que reprime os impulsos do filho intelectual e da filha deprimida. O único insurgente é o filho adotivo, o ferroviário Nill, que Gorki elege como uma espécie de operário do ano, isto é, um herói que vai conduzir a Rússia à revolução. Ainda em 1901, em julho, escreve Ralé, peça em que a fala é menos pronunciável e os gestos reconstituídos que o intangível fluxo de almas humanas no interminável e escorregadio contato de uma com as outras. A peça reúne suas cambiantes sobre um foco definido e sua conclusão tem uma firmeza clássica. Em 1902 acontece a estréia de Pequenos Burgueses no Teatro de Arte de Moscou, e a peça obtém um grande sucesso, mesmo com os cortes impostos pela censura.Toma parte, em 1905, na primeira revolução que pretendia derrubar o Czar Nicolau II da Rússia, e após o fracasso da intentona, acabou preso por subversão na cadeia de São Pedro e São Paulo, em São Petersburgo. No ano seguinte, porém, com a ajuda de outros intelectuais e sob fortíssima pressão da comunidade internacional, as autoridades russas foram obrigadas a libertá-lo. Organiza, a seguir, o jornal Nóvaia Jizni (Vida Nova), mas é obrigado a abandonar a Rússia. Vai para os Estados Unidos, mas sua permanência é dificultada pelo embaixador russo, e, é vigiado pelo dono de um jornal de grande alcance, que o acusa de imoralidade pública já que ele se casara pela terceira vez. Juntamente com sua mulher Maria Budberg, se refugia em Staten Island, viaja então para a Itália e, em 1906 fixa sua residência em Capri, onde cria uma escola para imigrantes revolucionários que vai até 1914. Lá, escreve em 1906, Os Bárbaros, a peça de teatro, Os Inimigos, e o romance Mãe em 1907. Durante esse tempo de tranqüilidade em Capri escreve, Os Últimos em 1908, Gente Esquisita em 1910, Vassa Alheleznova em 1911, Os Kykov em 1912, e a trilogia autobiográfica: Infância, Ganhando meu pão e Minhas Universidades em 1912-13. Mas a sua obra-prima seria mesmo A Confissão, escrita em 1908.Com o início da Grande Guerra em 1914, Gorki retorna a Rússia, dirige um jornal mensal Liétopis (crônica). Acompanha a revolução sem entretanto ir ao front, e torna-se grande amigo de Lênin. Em 1921 adoece gravemente dos pulmões e volta para a Itália, em busca de um clima melhor, permanecendo em Sorrento durante vários anos. Ali escreve Recordações sobre Lênin em 1924, Os Artamonov em 1925 e A vida de Klim Samgin em 1927-36. Apesar de sua amizade com Lênin, o escritor só retornou definitivamente à Rússia em 1928, quando então, Gorki decide estabelecer-se definitivamente na União Soviética, apesar de sua saúde precária, transformando-se de imediato na maior figura literária do regime comunista. Escreve então Yegor Bolychov, retratando o fim da classe média por meio da história de um comerciante. Em 1933, funda com o apoio de Stálin, o Instituto de Literatura Máximo Gorki, uma incrível iniciativa de um célebre escritor, que não chegara a terminar o ensino secundário e sempre sonhara em tirar um curso superior.Ainda estava escrevendo A vida de Klim Samgin, quando morreu de pneumonia, em 18 de junho de 1936. Foi sepultado com todas as honras oficiais e seu féretro acompanhado por Stálin e Molotov. Entretanto, em 1938, Leon Trotski, tenta com o artigo Quatro médicos que sabiam demais, escrito para o New York Times acusar Stálin de ter envenenado Gorki.


  • In Memoriam de Camillo

    In Memoriam de Camillo
    In Memoriam de Camillo « «€150.00»

    Coordenado Por E.A. e V.A. – Direcção Artistica de Saavedra Machada – In Memoriam de Camillo – Casa Ventura Abrantes – Livraria Editora – Lisboa – 1925.Desc.851 Pagi + 27 Estampas/ 34cm x 23cm / Encadernação de Pele

     

    Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco (Lisboa, Encarnação, 16 de Março de 1825 — Vila Nova de Famalicão, São Miguel de Seide, 1 de Junho de 1890) foi um escritor português, romancista, cronista, crítico, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor. Foi ainda o 1.º visconde de Correia Botelho, título concedido pelo rei D. Luís.Camilo Castelo Branco foi um dos escritores mais prolíferos e marcantes da literatura portuguesa.Há quem diga que, em 1846, foi iniciado na Maçonaria do Norte, o que é muito estranho ou algo contraditório, pois há indicações de que, pela mesma altura, na Revolta da Maria da Fonte, lutava a favor dos Miguelistas, que criaram a Ordem de São Miguel da Alaprecisamente para combater a Maçonaria. Do mesmo modo, muita da sua literatura demonstra defender os ideais legitimistas econservadores ou tradicionais, desaprovando os que lhe são contrários.Teve uma vida atribulada, que lhe serviu muitas vezes de inspiração para as suas novelas. Foi o primeiro escritor de língua portuguesaa viver exclusivamente dos seus escritos literários. Apesar de ter de escrever para o público, sujeitando-se assim aos ditames damoda, conseguiu manter uma escrita muito original.Desde 1865 que Camilo começara a sofrer de graves problemas visuais (diplopia e cegueira nocturna). Era um dos sintomas da temida neurosífilis, o estado terciário da sífilis(“venéreo inveterado”, como escreveu em 1866 a José Barbosa e Silva), que além de outros problemas neurológicos lhe provocava uma cegueira, aflitivamente progressiva e crescente, que lhe ia atrofiando o nervo óptico, impedindo-o de ler e de trabalhar capazmente, mergulhando-o cada vez mais nas trevas e num desespero suicidário. Ao longo dos anos, Camilo consultou os melhores especialistas em busca de uma cura, mas em vão. A 21 de Maio de 1890, dita esta carta ao então famoso oftalmologista aveirense, Dr. Edmundo de Magalhães Machado:


  • Dom Quixote de La Mancha

    Dom Quixote de La Mancha
    Dom Quixote de La Mancha «€60.00»

    Muiguel de Cervantes Saavedra – Dom Quixote de La Mancha «Tradução de Viscondes de Castilho e de Azevedo» Com Desenhos de Gustavo Doré» – Lello & Irmão – Editores – Porto – 1962.Desc.1008 Pagi/ 27,5cm x 21cm/ Papel Biblico e Encadernação Original de Pele


  • Obras de Vitor Hugo

    Obras de Vitor Hugo
    Obras de Vitor Hugo «€90.00»

    Obras de Vitor Hugo – Han de Islândia – Bug-Jargal – O Ultimo Dia de Um Condenado – Nossa Senhora de Paris – Cláudio Guex – os Homens do Mar – O Homem Que Ri – os meserâveis – Noventa e Três – História de Um Crime – Hello & Irmão – Editores – Porto – S/D. Desc.1774 + 1960 Pagi/19cm x 13cm / Compilação em Papel Biblico e Encadernação Original de Pele (Completa)


  • Obras de Luís de Camões

    Obras de Luís de Camões
    Obras de Luís de Camões «€50.00»

    Obras de Luís de Camões – Sonetos – Canções – Sextinas – Odes – Oitavas – Elegias – Écologas – Redondilhas – Autos – Cartas – Os Lusíadas – Lello & Irmão – Editores – Porto – 1970. Desc. 1459 + X Pagi / 19 cm x 13 cm / Obra em Compilação e Encadernação de Origem de Pele


  • Se o Sol Morrer

    Se o Sol Morrer
    Se o Sol Morrer «€20.00»

    Oriana Fallaci – Se o Sol Morrer(Tradução de Elsa Ferreira) – Edições Palirex – Lisboa – 1969.desc.456 Pagi/20cm x 16cm / Brochado

     Oriana Fallaci (Florença, 29 de Junho de 1929 — Florença, 15 de Setembro de 2006) foi uma escritora e jornalista italiana. De uma esquerdista nos anos sessenta, tornou-se a principal crítica do Islã na atualidade da Itália. Seu pai, Edoardo, foi um ativo antifascista e já aos 10 anos, Oriana estava envolvida com a Resistência Italiana, participando do movimento clandestino “Giustizia e Libertà”. Durante a ocupação de Florença pelos nazistas, o pai foi capturado e torturado na “Villa Triste”, onde funcionava uma seção da polícia politica alemã, também utilizada como cárcere e lugar de torturas até a Liberação de Florença, em setembro de 1944. Por sua participação na Resistência, Oriana foi condecorada, aos 14 anos, pelo Exército Italiano. Oriana iniciou sua carreira de jornalista aos 16 anos. Inicialmente trabalhou como colaboradora de jornais locais e posteriormente como enviada especial da revista semanal L’Europeo, fundada em 1945. Em 1967 trabalhou como correspondente de guerra para L’Europeo no Vietnam. Retornará ao país por 12 vezes em 7 anos, para narrar a guerra, sem fazer concessões nem ao comunistas, nem tão pouco aos americanos e aos sul-vietnamitas. As experiências da guerra são reunidas no livro “Niente e così sia” publicado em 1969.


  • A Divina Comédia

    A Divina Comédia
    A Divina Comédia «€150.00»

    Dante Alighieri – A Divina Comédia ( Tradução de José Pedro Xavier Pinheiro – Ilustrada com 136 Gravuras de Gustavo Doré) – Cia. Brasil Editora – São Paulo – 1955. Desc. 350 pag / 32 cm x 24 cm / Encadernação de Origem

     Dante Alighieri (Florença, 1º de Junho de 1265 — Ravena, 13 ou 14 de Setembro de 1321) foi um escritor, poeta e político italiano. É considerado o primeiro e maior poeta da língua italiana, definido como il sommo poeta (“o sumo poeta”). Seu nome, segundo o testemunho do filho Jacopo Alighieri, era um hipocorístico de “Durante”Nos documentos, era seguido dopatronímico “Alagherii” ou do gentílico “de Alagheriis”, enquanto a variante “Alighieri” afirmou-se com o advento de Boccaccio. Foi muito mais do que literato: numa época onde apenas os escritos em latim eram valorizados, redigiu um poema, de viés épico eteológico, La Divina Commedia (A Divina Comédia), que se tornou a base da língua italiana moderna e culmina a afirmação do modo medieval de entender o mundo. Nasceu em Florença, onde viveu a primeira parte da sua vida até ser injustamente exilado. O exílio foi ainda maior do que uma simples separação física de sua terra natal: foi abandonado por seus parentes. Apesar dessa condição, seu amor incondicional e capacidade visionária o transformaram no mais importante pensador de sua época.