Augusto Gama – Dois Escritores Coevos «Camilo Castelo Branco e Arnaldo Gama» – Coimbra Editora, Lda – Coimbra – 1933. Desc. 383 pág + 32 Gravuras / 19 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. de Autor.
Joseph Bédier – Paul Hazard – Pierre Martino – Littérature Française – Tomo I e II – Librairie Larousse – Paris – 1948/49 – Desc. 488 + 511 + 12 Gravuras / 30 cm x 21 cm / Encadernação Original
Stendhal – Féder ou o Marido com com Dinheiro – Colecção Duas Horas de Leitura nº 1 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1972. Desc.83 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Gorky – A Mãe – Colecção Duas Horas de Leitura nº 2 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1970. Desc.381 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Maximo Gorki – Três Contos de Maximo Gorki – Colecção Duas Horas de Leitura nº 2 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1972. Desc.86 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Gorky – Os Vagabundos / I – Colecção Duas Horas de Leitura nº 3 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1970. Desc.381 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Eugénio de Andrade – Duas Cidades – Antologia Sobre o Porto e Coimbra – Colecção Duas Horas de Leitura nº 3 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1972. Desc.73 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Hemingway / Cholokhov / Faulkner – Colecção Duas Horas de Leitura nº 4 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1972. Desc.91 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Camilo Castelo Branco – A Última Vitória de Um Conquistador – Colecção Duas Horas de Leitura nº 5 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1972. Desc.90 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Panait Istrati – Codine – Colecção Duas Horas de Leitura nº 6 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1972. Desc.98 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Eugénio de Andrade «Antologia e Prefácio» – Versos e Alguma Prosa de Luís de Camões – Colecção Duas Horas de Leitura nº 7 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1972. Desc.96 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Boccaccio – Histórias Eróticas – Colecção Duas Horas de Leitura nº 8 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1972. Desc.84 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
F. Scott Fitzgerald – Três Horas Entre Dois Aviões – Colecção Duas Horas de Leitura nº 9 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1972. Desc.88 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Isaac Babel – Contos de Odessa – Colecção Duas Horas de Leitura nº 11 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1972. Desc.93 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Casanova / Choderlos de Laclos Restif de la Bretonne e Outros – A Arte de Amar no Século XVIII – Colecção Duas Horas de Leitura nº 14 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1972. Desc.86 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Leão Tolstoi, Lermontov, Tchecov e Outros – Contos Russos – Colecção Duas Horas de Leitura nº 15 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1973. Desc.92 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Rainer Maria Rilke – História do Bom Jesus – Colecção Duas Horas de Leitura nº 17 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1973. Desc.89 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Carmen – Prosper Mérimée – Colecção Duas Horas de Leitura nº 19 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1973. Desc.88 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Constantino Paustovski – Chuva na Madrugada – Colecção Duas Horas de Leitura nº 20 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1973. Desc.88 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Heinrich Von Kleist – Michael Kohlhaas, o Rebelde – Colecção Duas Horas de Leitura nº 22 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1973. Desc.87 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Charlotte Brontë – O Feitiço – Colecção Duas Horas de Leitura nº 23 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1973. Desc.94 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
André Kédros / Charles Tillon / Chistian Bernadac e Outros – História da Resistência – Colecção Duas Horas de Leitura nº 24 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1973. Desc.89 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Babel, Paustovski, Kazakov e Outros – Contos Soviéticos – Stendhal – Féder ou o Marido com com Dinheiro – Colecção Duas Horas de Leitura nº25 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1973. Desc.89 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br «€5.00»
Teixeira Leite – Cartas de Sá de Miranda – Empresa nacional de Publicidade – Lisboa – 1938. Desc. 169 pág / 19,5 cm x 13 cm / Br.
Francisco de Sá de Miranda (Coimbra, a 28 de Agosto de 1481 — Amares, 15 de Março de 1558 (76 anos)) foi um poeta português. Francisco de Sá de Miranda nasceu em Coimbra:/da antiga e nobre cidade som natural, som amigo/, em 28 de Agosto de 1481 (data em que D. João II subiu ao trono, dizem os biógrafos). Era filho de Gonçalo Mendes, cónego da Sé de Coimbra e de Inês de Melo, solteira, nobre, e neto paterno de João Gonçalves de Crescente, cavaleiro fidalgo, e de sua mulher Filipa de Sá que viveram em S. Salvador do Campo (Barcelos) e em Coimbra, no episcopado de D. João Galvão. Nada se sabe da vida de Sá de Miranda nos seus primeiros anos. Meras hipóteses, mais ou menos aceitáveis, nos indicam o caminho que seguira, desde o seu berço em Coimbra até à Universidade em Lisboa. Foi nas Escolas Gerais que Sá de Miranda conheceu Bernardim Ribeiro, com quem criou estreitas relações de amizade, lealmente mantidas e fortalecidas na cultura literária, nos serões poéticos do paço real da Ribeira, na intimidade, em confidências e na comunhão de alegrias e dissabores. Estudou Gramática, Retórica e Humanidades na Escola de Santa Cruz. Frequentou depois a Universidade, ao tempo estabelecida em Lisboa, onde fez o curso de Leis alcançando o grau de doutor em Direito, passando de aluno aplicado a professor considerado e frequentando a Corte até 1521, datando-se de então a sua amizade com Bernardim Ribeiro, para o Paço, compôs cantigas, ao gosto dos poetas do século XV.
António José Barreiros – Historia da Literatura Portuguesa – 1.º Séc. XII – XVIII – 2.º Séc. XIX – XX – Editora Pax – Lisboa – 1979. Desc. 585 + 578 pág / 23 cm x 16 cm / Br. «2 Volumes Completos»
Henri – Irénée Marrou – História da Educação na Antiguidade – Editora Herder São Paulo / editora da Universidade de São Paulo – São Paulo – 1966. Desc. 639 pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.
Álvaro J. da Costa Pimpão – Idade Media – História da Literatura Portuguesa – Atlântida Editora – Coimbra – 1959. Desc. 432 Pág / 26 cm x 19,5 cm / Br.
José Leite de Vasconcellos – Textos Arcaicos – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1959. Desc. 221 pág / 22,5 cm x 15 cm / Br.
José Leite de Vasconcelos Cardoso Pereira de Melo, mais conhecido por Leite de Vasconcelos ( Tarouca, 7 de Julho de 1858 — Lisboa, 17 de maio de 1941), foi um linguista, filólogo, arqueólogo e etnógrafo português. Desde menino Leite de Vasconcelos era atento ao ambiente em que vivia e anotava em pequenos cadernos tudo que lhe chamava a atenção. Aos dezoito anos foi para o Porto continuar seus estudos, licenciado-se em Ciências Naturais (1881) e, em 1886, em Medicina, na Escola Médico-Cirúrgica do Porto. Todavia só exerceu o novo ofício por um ano, em 1887, no Cadaval,distrito de Lisboa. A sua tese de licenciatura, “A evolução da linguagem: ensaio antropológico” (1886), já demonstrava seu grande interesse pelas letras, que por fim viriam a ocupar toda sua longa vida. As ciências exactas deixaram-lhe o estilo investigativo rigoroso e exaustivo, seja na filologia, seja na arqueologia ou na etnografia, disciplinas em que mais tarde tornar-se-ia uma referência. Fundou a Revista Lusitana em 1889, o Arqueólogo Português em 1895 e o Museu Etnológico de Belém em 1893. Doutorou-se na Universidade de Paris, com Esquisse d’une dialectologie portugaise (1901), o primeiro importante compêndio da diatopia do português (depois continuado e melhorado por Manuel de Paiva Boléo e Luís Lindley Cintra). Foi também pioneiro no estudo da onomástico portuguesa com a obra Antroponímia Portuguesa. Tendo leccionado Numismática e Filologia Portuguesa na Biblioteca Nacional, onde era conservador desde 1887, chegou a professor do ensino superior em 1911, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Faleceu aos 82 anos, deixando em testamento ao Museu Nacional de Arqueologia, parte do seu espólio científico e literário, incluindo uma biblioteca com cerca de oito mil títulos, para além de manuscritos, correspondência, gravuras e fotografias.
Óscar Lopes e Júlio Martins – Manual Elementar de Literatura Portuguesa – Livraria Didáctica – Editora – Lisboa – S/D. Desc. 206 pág / 21 cm x 14,5 cm / Br.
Albertino Alves Pardinhas e Agostinho Manuel da Silva – Língua Portuguesa – Leituras para o Ensino Técnico Profissional – Editora Educação Nacional – Lisboa – 1974. Desc. 322 pág / 21,5 cm x 16 cm / Br.
João Gaspar Simões – Vida e Obra de Eça de Queirós – Livraria Bertrand – Lisboa – 1973. Desc. 746 pág / 22 cm x 16 cm / Br.
João Gaspar Simões – (Figueira da Foz, 25 de Fevereiro de 1903 — Lisboa, 6 de Janeiro de 1987) foi um novelista, dramaturgo, biógrafo, historiador da literatura portuguesa, ensaísta, memorialista, crítico literário, editor e tradutor português. Filho de João Simões, negociante e de Constança Neto Gaspar, doméstica, foi baptizado a 18 de Julho de 1903. Fez a instrução básica na sua terra natal, a Figueira da Foz e a partir dos 11 anos frequentou como interno o Colégio Lyceu Figueirense (1914), terminando o ensino liceal em Coimbra, no Liceu José Falcão. Em 1921 matriculou-se na Faculdade de Direito de Coimbra mas interrompeu por diversas vezes o curso, que só concluiu no ano de 1932. Nunca exerceu profissão na área jurídica, mas tinha o sonho de ser diplomata.1 Durante os seus anos de estudo fundou algumas revistas literárias de grande importância para a cultura portuguesa: de 1924 a 1925 a revista Tríptico, com Branquinho da Fonseca (seu condiscípulo dos tempos do liceu) e Vitorino Nemésio, entre outros; nos seus 9 números colaboraram também Aquilino Ribeiro,José Régio, Alberto de Serpa, Raul Brandão e Teixeira de Pascoaes; e de 1927 a 1940 fundou e dirigiu até ao seu último número (56) a revista Presença, em parceria com José Régio, Adolfo Casais Monteiro e Branquinho da Fonseca, que estaria na origem do movimento literário do mesmo nome, também chamado Segundo Modernismo, que viria a ter enorme influência na literatura portuguesa. Foram colaboradores doutrinários do “presencismo”, entre outros, Delfim Santos, Alberto de Serpa, Luís de Montalvor, Mário Sa, Raul Leal e António Botto. A acção dos ‘presencistas’ foi fundamental para o estudo e valorização do Primeiro Modernismo de Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros. Foi Presidente da Associação Académica de Coimbra em 1930-31. A partir de 1935 foi revisor da Imprensa Nacional passando para a Biblioteca desta instituição em 1940. Entre 1942 e 1945 dirigiu o programa de traduções da casa editora Portugália, em Lisboa. Uma das facetas mais importantes da sua obra de crítico e de editor foi a de ter sido o primeiro biógrafo e também o primeiro editor (com Luís de Montalvor) de Fernando Pessoa, de quem tinha sido amigo e correspondente. No domínio da literatura estrangeira divulgou e traduziu vários autores russos e anglófonos, entre eles Dostoiévski, Liev Tolstói, George Eliot, Jane Austen e Elizabeth Gaskell (novelista também celebrizada por ter sido a biógrafa de Charlotte Brontë e cuja obra foi publicada por sua iniciativa na Portugália), combatendo o “francesismo” então reinante e contribuindo para a ampliação dos horizontes literários e estéticos do mundo lusófono e a europeização da então muito provinciana cultura portuguesa. A partir de 1946 finalizou a sua carreira de romancista para iniciar a sua produção dramatúrgica. A sua obra crítica é respeitada pelo seu vasto espírito enciclopédico e pela pertinência dos seus julgamentos, ainda que por vezes fosse julgada demasiado dependente do historicismo e biografismo. Alguma da sua crítica destinava-se a divulgar e valorizar autores estrangeiros que também traduzia, ou fazia traduzir e publicava nas colecções que dirigia. Ao longo de décadas foi incansável a sua actividade de recensão nas páginas literárias de diversos jornais, entre eles o Diário de Lisboa, o Diário de Notícias, o Diário Popular, O Primeiro de Janeiro e o Mundo Literário. Manteve sempre fortes ligações ao mundo da imprensa, que lhe atribuiu os 3 prémios que o distinguiram em Portugal, e foi o último director do jornal O Século. Proferiu numerosas conferências sobre literatura em Portugal e no Brasil e em várias cidades europeias, tendo participado como orador convidado no First International Symposium on Fernando Pessoa realizado em 1977 na Brown University, Providence, USA, e no Second International Symposium on Fernando Pessoa em 1983, na Vanderbilt University, Nashville, USA. Em 1981 foi-lhe atribuído o grau de Grande Oficial da Ordem de Santiago da Espada. Foi sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras e colaborador da Enciclopédia Britânica. Durante vários anos foi sua companheira de vida e de trabalhos literários a escritora Isabel da Nóbrega. Em homenagem à importância da sua obra foi o seu nome atribuído a diversas ruas em Portugal: na Figueira da Foz onde nasceu e em Foros de Amora (Seixal), na Aldeia de Juzo (Cascais), em Leça da Palmeira (Matosinhos) e em Albufeira (Algarve); e no Brasil, no Bairro Diadema, distrito de Jabaquara, cidade de São Paulo
José Simões Dias – Compendio da Poetica e Estylo – Typ. Do Jornal de Vizeu – Vizeu – 1872.Desc.176 pág / 17 cm x 12 cm / Encadernado
José Simões Dias (Benfeita , Arganil , 05 Fevereiro de 1844 – Lisboa, 3 de Março de 1899) foi um Português poeta , contista e crítico literário , bem como político e pedagogo . Sua poesia é geralmente associada à tarde romântica tradição, às vezes chamado Ultra-Romantismo , embora alguns de seus poemas, popular no tom, pode ser visto a trair uma afinidade com a estética realista que foi, então, começando a florescer em letras portuguesas . Como um deputado à Assembleia Nacional em a monarquia constitucional de Luís I , foi o autor do projecto de lei que iria transformar o aniversário de Camões (10 de Junho) em Dia de Portugal , um importante feriado nacional.