• A Mulher de Luto

    A Mulher de Luto
    A Mulher de Luto «€45.00»

    Gomes Leal – A Mulher de Luto (Processo Ruidoso e Singular) Ilustrada – Polyanthéa «Prefácio de Boavida Portugal, Fernando Reis e Luis Cebola» – Livraria Central, Editora – Lisboa – 1924. Desc. 192 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br. Ilust. «2.ª Edição»

    António Duarte Gomes Leal (Lisboa, 6 de Junho de 1848 — 29 de Janeiro de 1921)  foi um poeta e crítico literário português. Nasceu na praça do Rossio, freguesia da Pena, em Lisboa, filho natural de João António Gomes Leal (m. 1876), funcionário da Alfândega, e de Henriqueta Fernandina Monteiro Alves Cabral Leal. Frequentou o Curso Superior de Letras, mas não o concluiu, empregando-se como escrevente de um notário de Lisboa. Durante a sua juventude assumiu pose de poeta boémio e janota, mas, com a morte da sua mãe, em 1910, caiu na pobreza e reconverteu-se ao catolicismo. Vivia da caridade alheia, chegando a passar fome e a dormir ao relento, em bancos de jardim, como um vagabundo, tendo uma vez sido brutalmente agredido pela canalha da rua. No final da vida,Teixeira de Pascoaes e outros escritores lançaram um apelo público para que o Estado lhe atribuísse uma pensão, o que foi conseguido, apesar de diminuta. Foi um dos fundadores do jornal “O Espectro de Juvenal” (1872) e do jornal “O Século” (1881), tendo colaborado também na Gazeta de Portugal, Revolução de Setembro e Diário de notícias. Tem ainda colaboração na revista Ilustrada Nova Silva (1907) e outras publicações periódicas, nomeadamente: O Berro  (1896), Branco e Negro (1896-1898), Brasil-Portugal (1899-1914), A Corja  (1898), A galeria republicana (1882-1883), A imprensa (1885-1891), Jornal de domingo (1881-1888) A leitura (1894-1896),  A mulher (1879), As quadras do povo (1909), Ribaltas e gambiarras (1881), O Thalassa (1913-1915), Argus  (1907), o Xuão (1908-1910) e no jornal Miau! (1916). A sua obra insere-se nas correntes ultra-romântica, parnasiana, simbolista e decadentista.


  • Durante a Fogueira

    Durante a Fogueira
    Durante a Fogueira «€20.00»

    António Sardinha – Durante a Fogueira (Paginas de Guerra) – Livraria Universal de Armando J. Tavares – Lisboa – 1917. Desc. 280 pág / 19 cm x 13 cm / Br. «1.ª Edição»

     

     

    António Maria de Sousa Sardinha (Monforte, 9 de Setembro de 1887 — Elvas, 10 de Janeiro de 1925) foi um político, historiador e poeta português. Destacou-se como ensaísta, polemista e doutrinador, produzindo uma obra que se afirmou como a principal referência doutrinária do Integralismo Lusitano. A sua defesa de uma monarquia tradicional, orgânica, anti parlamentar ou anticonstitucional e antiliberal serviu de inspiração a uma influente corrente do pensamento político português da primeira metade do século XX. Apesar de ter falecido prematuramente, conseguiu afirmar-se como referência incontornável para os monárquicos que recusaram condescender com o Salazarismo António Sardinha foi um adversário da Monarquia da Carta (1834-1910) chegando, no tempo de estudante na Universidade de Coimbra, a defender a implantação de uma república em Portugal. Depois de 5 de Outubro de 1910, durante a Primeira República ficou profundamente desiludido com ela e acabou por se converter ao ideário realista da monarquia orgânica, tradicionalista, anti parlamentar do “Integralismo Lusitano”, de que foi um dos mais destacados defensores. Em 1911 já estava formado em Direito pela respectiva universidade e no final do ano de 1912, escrevia a comunicar a sua «conversão à Monarquia e ao Catolicismo — “as únicas limitações que o homem, sem perda de dignidade e orgulho, pode ainda aceitar“. E abençoava “esta República trágico-cómica que (o vacinara) a tempo pela lição da experiência…“. Imediatamente juntou-se a Hipólito Raposo, Alberto de Monsaraz, Luís de Almeida Braga e Pequito Rebelo, para fundar a revista Nação Portuguesa, publicação de filosofia política, a partir da qual foi lançado o referido movimento monárquico do Integralismo Lusitano. A lusitana antiga liberdade do verso de Luís de Camões era uma referência dos integralistas, tendo no municipalismo e no sindicalismo duas palavras-chave de um ideário político que não dispensava o Rei, entendido como o Procurador do Povo e o melhor garante e defensor das liberdades republicanas. António Sardinha era anti-maçónico e na sua sequência anti-iberista, em 1915, tendo prenunciar-se na Liga Naval de Lisboa uma conferência onde alertava para o perigo de uma absorção de Portugal por Espanha . Em vez da fusão dos estados desses dois países, propunha uma forte liga entre todos os povos hispânicos, a lançar por intermédio de uma aliança entre os dois, ambos reconduzidos à monarquia. A Aliança Peninsular entre as duas e seus reinos seria, na sua perspectiva, o ponto de partida para a constituição de uma ampla Comunidade Hispânica (dos povos de língua portuguesa e espanhola), a base mais firme onde assentaria a sobrevivência da civilização ocidental. Durante o breve consulado de Sidónio Pais, foi eleito deputado na lista da minoria monárquica. Após o assassinato desse presidente da República, em 1919, exilou-se em Espanha após a sua participação na fracassada da tentativa restauracionista de Monsanto e da “Monarquia do Norte”. Ao regressar a Portugal, 27 meses depois, tornou-se director do diário A Monarquia. António Sardinha morreu jovem, com apenas 37 anos .


  • Traité Élémentaire de Droit Civil «Conforme au Programme Officiel des Facultes de Droit»

     Traité Élémentaire de Droit Civil Conforme au Programme Officiel des Facultes de Droit
    Traité Élémentaire de Droit Civil Conforme au Programme Officiel des Facultes de Droit «€200.00»

    Marcel Planiol – Traité Élémentaire de Droit Civil «Conforme au Programme Officiel des Facultes de Droit» – Librairie Générale de Droit & de Jurisprudence – Paris – 1927/1928. Desc. 1016 + 1112 + 1150 pág / 23 cm x 16 cm / E. Tela


  • Arrendamento Rural (Bases Gerais da Reforma Agrária)

    Arrendamento Rural (Bases Gerais da Reforma Agrária)
    Arrendamento Rural (Bases Gerais da Reforma Agrária) «€30.00»

    Jorge Alberto Aragão Seia e Manuel da Costa Calvão – Arrendamento Rural (Bases Gerais da Reforma Agrária) [ Lei n.º 76/77, de 29-9, anotada com as Alterações da lei n.º 76/79, de 3-12] – Livraria Almedina – Coimbra – 1980. Desc. 388 pág / 23 cm x 16 cm / E. Pele


  • Código Administrativo e Estatuto Disciplinar

    Código Administrativo e Estatuto Disciplinar
    Código Administrativo e Estatuto Disciplinar «€35.00»

    Carlos Adrião Rodrigues, João Afonso dos Santos e  J. Martins de Almeida – Código Administrativo e Estatuto Disciplinar (Actualização e Anotados com Legislação Complementar Incluindo a Legislação Eleitoral das Autarquias Locais) – Moraes Editora – Lisboa – 1979. Desc. 764 pág / 23 cm x 16 cm / E. Pele.