Nuno Crato, Susana Metello de Nápoles, Fernando Correia de Oliveira – Relógios de Sol – Edição CTT – Lisboa – 2005. Desc 171 pág / 24,5 cm x 24,5 cm / E. Ilust.
João Palma- Ferreira – Naufrágios Viagens Fantasias & Batalhas – Círculo de Leitores – Lisboa – 1979. Desc.297 paginas de 25cmx16cm Com Capa e Encadernação em Capa Dura de Origem
Ministério das Obras Públicas – Anais do Conselho Superior de Obras Públicas de 1962-1963 -1º Volume Lisboa – 1965 Desc. 725 pág / 30,5 cm x 22 cm / Com Capa de Origem
Projecto de Alargamento e reforço da Ponte de Abrantes sobre o Rio Tejo na E.N.2 /Projecto da construção da Ponte sobre o Tejo e seus acessos, em Lisboa / Plano rodoviário da Costa do Sol / Aproveitamento hidroeléctrico do Cávado-Rabadão / Plano geral de Aproveitamento hidroeléctrico do Rio Tárora / Relatório sobre o escoamento dos caudais de cheias que inundam as Várzeas de Benavente e de Samora, marginais aos rios Sorraia e Almansor / Anteprojecto das obras de melhoramento do Porto da Povoa de Varzim / Aproveitamento hidroeléctrico do Rio Douro no escalão de Carrapatelo /Plano Geral do Aproveitamento hidroeléctrico da bacia do Mondego / Projecto da Barra de Vilar, no Rio Távora / Alteração dos perfis-tipo dos molhes do projecto das obras de melhoramento do porto da Figueira da Foz
Henrique Alexandre da Fonseca – Contribuição Para o Estudo da Características das Naus e Galeões dos Séculos XVI e XVII Ordenações Filipinas de 1607 e 1613 – Academia de Marinha – Lisboa- 1992 -Desc.41 Paginas de 24cmx16cm Brochado com capa de Origem
Vitorino Gomes da Costa – Guia de Instrução Profissional do Marinheiro – Imprensa Nacional – Lisboa 1897 com 523 paginas+1 Plano de Embandeiramento em Arco da Corveta Duque de Palmela / 24,5 cm x 16 cm / Encadernado em Pele por Inteiro em Bom Estado.
Moacir Soares Pereira -Capitães, Naus e Caravelas da Armada de Cabral – Separata da Revista da Universidade de Coimbra de 1979 com 134 paginas de 25cmx19cm -brochado
Luis C.Nozes Tavares-O Infante D.Henrique e os Descobrimentos sua Prioridade a Protecção á Universidade O«Príncipe do mar» e a Igreja Algumas Conclusões /Pagi-85 com 21cmx14,5cmx0,5mm – Braga- 1960
Quirino da Fonseca-Os Navios do Infante D.Henrique Pagi-102 com 19cmx12,5cmx1cm- Comissão Executiva das Comemorações do Quinto Centenario da Morte do Infante D.Henrique – Lisboa-1958
Augusto César Pires de Lima-Relação da mui Notável Perda do Galeão Grande«S.João» Em Que se Contam ao Grandes Trabalhos e Lastimosas Cousas que Aconteceram ao Capitão Manuel de Sousa Sepúlveda-Pagi-68 com 19cmx12cmx0,5mm Domingos Barreira,Editor- Porto- 1940
Godofredo Ferreira – Relação da Viagem de um Correio do Vice-Rei das Índias Orientais a sua Majestade, Expedido de Goa, no Primeiro de Janeiro de 1608 – Separata do Guia Oficial dos CTT –Lisboa 1953. Desc. 22 pág / 23,5 cm x 16 cm / Br.
Humberto Baquero Moreno-A Navegabilidade do Rio Douro nos Século XVI e XVII Pági-177 a 194- com 24cmx17cm -Tiragem de 100 Exemplares do Gabinete de História e Arqueologia de Vila Nova de Gaia 1987 Brochado
Professor Doutor Humberto Carlos Baquero Moreno professor Catedrático da Universidade do Porto; Doutor e Agregado em História; frequentou a Faculdade de Letras de Lisboa; membro da academia de História, da Sociedade Portuguesa de Estudos Mediavais.
Henrique Galvão-O Assalto ao«Santa Maria»Pagi-305- 20cmx15cmx2cm Edições Delfos Lisboa- 1973 brochado em original
Henrique Galvão nasceu no Barreiro em 4 de Fevereiro de 1895. Abraçou desde cedo a carreira militar. Foi um dos cadetes que levou Sidónio Pais, professor da Escola do Exército, ao poder. Logo a seguir foi nomeado administrador do concelho de Montemor-o-Novo. Mais tarde, partiu para África, onde se distinguiu na organização de acções de propaganda. Foi nomeado governador de Huíla. Angola despertou-lhe a veia literária – escreveu uma série de livros sobre a vida nas colónias.
No início da década de 50, Henrique Galvão desiludiu-se com o regime de Salazar. Concluiu que o caminho de Portugal era outro. Começou a conspirar com outros militares, mas acabou por ser descoberto. Foi preso e demitido do exército. Em 1959, aproveitou uma ida ao Hospital de Santa Maria para fugir. Refugiou-se na embaixada da Argentina, onde conseguiu que a Venezuela o aceitasse como exilado político. Henrique Galvão era, com Humberto Delgado, uma figura extremamente popular nos meios oposicionistas não afectos ao PCP. Para o Partido Comunista, Portugal ainda não estava pronto para a revolução, enquanto Galvão achava que não havia tempo a perder. Foi durante o exílio que começou a preparar aquela que seria a sua acção mais espectacular: o desvio de um paquete cheio de passageiros. Coordenou esta acção com Humberto Delgado, que estava exilado no Brasil.
O navio escolhido foi o paquete “Santa Maria”, que tinha largado em 9 de Janeiro de 1961 para uma viagem regular até Miami. Galvão embarcou clandestinamente no navio, em Curaçau, Antilhas Holandesas. A bordo já se encontravam os 20 elementos da Direcção Revolucionária Ibérica de Libertação, grupo que assumiria a responsabilidade pelo assalto. O navio levava cerca de 612 passageiros, muitos norte-americanos, e 350 tripulantes. A operação começou na madrugada de 22 de Janeiro, com a ocupação da ponte de comando. Um dos oficiais de bordo ofereceu resistência e foi morto a tiro. O paquete mudou de rumo e partiu em direcção a África. Henrique Galvão queria dirigir-se à ilha espanhola de Fernando Pó, no golfo da Guiné, e a partir daí atacar Luanda, que seria o ponto de partida para o derrube dos governos de Lisboa e Madrid. Um plano ambicioso que tinha tudo para correr mal.
As coisas começaram a azedar quando o navio foi avistado por um cargueiro dinamarquês, que avisou a guarda costeira americana. Daí até à chegada dos navios de guerra foi um tiro. Vendo que já não tinha hipóteses, Henrique Galvão decidiu atracar no Recife e render-se às autoridades brasileiras. Morreu em São Paulo, no dia 25 de Junho de 1970.
Henrique Galvão tirou Portugal do esquecimento. De um dia para o outro, o País foi motivo de conversa em todo o lado. A sua acção não chegou a bom porto, mas aumentou a consciência da opinião pública mundial para a verdadeira natureza da ditadura portuguesa.
Primeira Parte da Historia da Companhia de Jesus do que fizeram com a divina graça na conversão dos fieis a nossa fee catholica nos reynos e provincias da India Oriental – Composto pello Padre Sebastião Gonçalves-Volume I Vida do B.P.Francisco Xavier e começo da História da Companhia de Jesus no Oriente Pagi-534-Volume II- História da Companhia de Jesus no Oriente (1546-1561) Pagi -460 Volume III- História da Companhia de Jesus no Oriente (1560-1570) Pagi-500 -26cmx20cmx12cm Atandida-Coimbra -1957-1960-1962
Nasceu o Padre Sebastião Gonçalves em Maio de 1555 ou talves 1556 ou 1557 na Vila de Ponte Lima ao norte de Portugal estudou no colégio da Companhia em Évora e teve fama de ser um dos melhores alunos de sua aula. Terminada a terceira classe entrou no noviciado da Companhia de Jesus na mesma cidade a 31 de marçoi 1574. Alguns anos mais tarde, em 1578, já o encontramos a ferquentar ainda em Évora o curso trienal de filosofia. Em 1583 este em Roma, onde se demorou um ano ou um pouco mais, na cúria generalícia. Em Abril de 1587 estudava de novo em Évora, o terceiro ano e teologia. Recebeu as sagradas ordens de presbítero em 1588 e faleceu aos 23 de Março 1619