Jose Filgueira Valverde-Archivo de Mareantes Pagi-305 +XLV Estampas Museo de Pontevedra e Editado Del Instituto Social de la Marina de Pontevedra MCMXLVI
Vergílio Guerra Pedrosa-Entre Mar e Terra. Pagi.101 + 1 retrato de autor + 25 Estampas nos dois Versos da Folha 19cmx13,5cmx1cm Edição de Autor- Leiria 1933 Com Autografo de Autor
Alberto Iria – A Invasão de Junot no Algarve(Subsídio para a História da Guerra Peninsular – 1808 -1814) Edição de Autor composição e Impressão: Tip.Inácio Pereira Rosa, Lda- Lisboa 1941. Desc. 476 pág + 24 Estampas / 25 cm x 18 cm / Prefácio do Dr. João Martins da Silva Marques – «1.ª Edição»
Ministério das Obras Publicas Direcção Geral dos Serviços de Urbanização Direcção dos Serviços de Melhoramentos Urbanos Repartição de Estudos de Urbanização.
Plano de Urbanização de Tondela -Ante Plano:Estiveram presentes, além do sihnatário como presidente, os seguintes vogais:
António Passsos Oliveira Valença, Fernando Galvão Jácome de castro(Relator),Viriato de Noronha de castro Cabrita, Baltazar da Silva castro, Manuel Duarte Moreira de Sá e Melo e João Paulo Nazaré de Oliveira.
Esta parecer foi aprovado por unanimidade. – O Presidente da 1ª Subsecção da 3ª Secção a) Francisco Homem de Melo em 30 de Dezembro de 1953
Projecto:
12-folhas descritivas
2-folhas de indice
69-folhas Ante-Plano de Urbanização de Tondela peças escritas
Franquelim Neiva Soares-Costumes e Actividades das Populações Marítimas do Concelho de Esposende Pagi-44 +fig 25 com 26cmx19cmx0,5mm Póvoa de Varzim-1985 brochado
Publicaçaõ sobre as tividades do Concelho de Esposende com uma tiragem de 200 Exemplares
Memorias dos Desastrosos Acontecimentos de Albufeira por ocasião da Invasão dos Guerrelheiros em Julho de 1833-Pagi- 87- Edição da Typographia Burocratica de Tavira 1894 Encadernado em meia francesa de pele. Raro
Obra escrita dos manuscritos do Ex.Sr.Manoel José de Paiva Vieira Negreiro, de Albufeira
A. A. Baldaque da Silva-Estado Actual das Pescas em Portugal. Comprehendendo a Pesca Marítima Fluvial e Lacaustre em Todo o Continente do Reino,Referido ao Anno de 1886 Pesca Marítima e Fluvial Imprensa Nacional Lisboa-1891 Inteira de Pele e Dourado nas Capas XXXIV-519-I Bom estado ilustrada com mapas,gravuras e cromos. Lisboa:Imprensa Nacional,1891.In-4º de XXXIV-519-I pag. E.
Obra, sob o assunto que trata,importante e curiosa; trabalho no seu género em Portugal.Contem 271 estampas abertas em madeira representando todos os apetrechos a pesca e 127 cromos que mostram as diversas espécies de pescados que povoam as nossas costas marítimas portos,rios,etc-Belo exemplar aparado a cabeça e bem encadernado e bastante dourado.
Luanda “Cidade Portuguesa Fundada por Paulo Dias Novais” – Desc. 24 pagi de texto + 198 gravuras e 5 Estampas Coloridas /26 cm x 18,5 cm / Organização e Fotografias de Rui Pires e Capa e desenhos de Neves de Sousa – Edição da Direcção dos Serviços de Economia – Secção de Publicidade. Litografia Nacional-Porto S/D
Francisco Xavier D’Ataide Oliveira-Monografia de Estombar-Conselho de Lagôa-pagi 255-23,5cmx16cmx2cm e 5 estampas-Typographia Universal da Figueirinhas Porto 1911 -Primeira Edição Encadernção em pele.
Natural de Algôz. Terminados os estudos preparatórios no Liceu de faro, matriculou-se no Seminário de São José, a fim de seguir a vida eclesiástica. Mais tarde, vai para Coimbra, onde se forma em Direito e em Teologia. Indeciso entre exercer advocacia e o sacerdócio, optou pela primeira, nunca deixando, no entanto, de estar vinculado à Igreja. Foi Conservador Privativo do Registo Predial da Comarca de Loulé. Dedicado ao jornalismo e à escrita, a ele se deve a fundação e direcção do jornal “O Algarvio” de Loulé. Escreveu e publicou inúmeras obras, principalmente monografias, sobre o Algarve.
Francisco da Silva Cardozo Leitão-Culto Obzequiozo, que aos felicissimos annos do Fidelissimo Rei D.PEDRO III. Lisboa, na Offic. de Francisco Sabino dos santos 1777.4.º10 pag.-Romance hendecayllabo.
Francisco da Silva Cardozo Leitão, professor de primeiras letras no Trucifal de torres Vedras, pela resolução regia de 10 de Novembro de 1771.- Foi natural de Pero-Negro, termo da referida Villa.
João Baptista da Silva Lopes-Corographia, ou Memoria Economica, Estadistica e Topographica do Reino do Algarve.Lisboa, Typ. da Acad. Real das Sciencias 1841.4.º de VII-528.,além do rosto e tabella das erratas no principio, e 116 pag. innumeradas no fim, que contém documentos illustrativos, havendo afóra estas mais dez mappas impressos,e três estampas lithographadas.Serve de completo uma grande carta do Algarve.A Obra é dividida em septe capitulos,pela ordem seguinte:1.º Narração Historica e descriptiva.2.º Administração publica, civil judicial, ecclesiastica, militar,etc. 3.º Pescaria. 4.ºCultura e produções da terra 5.ºTopographi.6.ºCatalogo das Pescas illustres,e notaveis por seus feitores, nascidos no Algarve. 7.ºRoteiro das terras do Algarve,com as distancias das povoações entre si, e de algumas para Lisboa,etc.-Foi publicada de mandado da Academia das ciências. Obra muito boa em meia francesa de pele.
João Baptista da Silva Lopes, nascido na cidade de Lagos, no Algarve, a 28 de Novembro de 1781.Exerceu durante alguns annos na sua patria a profissão de advogado. Seguindo das doutrinas liberaes, teve de soffrer por ellas longo penoso martyrio, vendo-se forçado a emigrar em 1823, e sendo em 1828 preso a 24 de maio, e lançado nos calabouços da Torre de S. Julião da Barra, onde jazeu até 24 de julho de 1833.Entrou depois no serviço do estado na qualidade de chefe 1.ª Repartição do arsenal do exercito.Nomeado Deputado ás Côrtes nas legislaturas de 1842 1 1848, ahi apresentou varias propostas e projecto de lei sobre assumptos de administração civil e militar.Foi Socio da Acad.R. das Sciencias de Lisboa, da de Turim, e do Instituto Hist. Geogr. do Rio de Janeiro. Tendo-se-lhe agravado com a detenção na Torre a falta de vista, que padecêra desde a juventude, achou-se a final acommettido em 1848 de um ataque de amaurosis, que o impossibilitou de toda e qualquer applicação visual.N’este estado viveu ainda dous annos, até fallecer em 29 de Agosto de 1850.
João Baptista da Silva Lopes-Memorias Para a História Ecclesiastica do Bispado do Algarve.Typ da Academia Real das Ciências de Lisboa
É uma obra muito mais ampla do mesmo assunto que o frei.Vicente Salgado
João Baptista da Silva Lopes, nascido na cidade de Lagos, no Algarve, a 28 de Novembro de 1781.Exerceu durante alguns annos na sua patria a profissão de advogado. Seguindo das doutrinas liberaes, teve de soffrer por ellas longo penoso martyrio, vendo-se forçado a emigrar em 1823, e sendo em 1828 preso a 24 de maio, e lançado nos calabouços da Torre de S. Julião da Barra, onde jazeu até 24 de julho de 1833.-Entrou depois no serviço do estado na qualidade de chefe addidi á 1.ª Repartição do arsenal do exercito.Nomeado Deputado ás Côrtes nas legislaturas de 1842 1 1848, ahi apresentou varias propostas e projecto de lei sobre assumptos de administração civil e militar.Foi Socio da Acad.R. das Sciencias de Lisboa, da de Turim, e do Instituto Hist. Geogr. do Rio de Janeiro.-Tendo-se-lhe aggravado com a detenção na Torre a falta de vista, que padecêra desde a juventude, achou-se a final acommettido em 1848 de um ataque de amaurosis, que o impossibilitou de toda e qualquer applicação visual.N’este estado viveu ainda dous annos, até fallecer em 29 de Agosto de 1850
General João de Almeida – Roteiro dos Monumentos Militares Portuguese Tomo – I -Beira (Distrito de Guarda, Castelo Branco e Viseu)-Tomo -II-(Distrito de Aveiro, Coimbra, Leiria e Santarém)-Tomo-III-(Distrito de Portalegre, Évora, Beja e Faro)-Publicação Subsidiada pelo Instituto de Alta Cultura-Edição de Autor- Lisboa-1945-1947. São 3 vols., in 4.º A parte que ao Algarve interesse vai de pp. 389-543 do Vol. I II e tem no final um Mapa Itinerário do Distrito de Faro, etc.. O A. tinha em preparação os Vols. IV e V, que, suponho, diziam respeito a Lisboa e aos restantes Distritos do País.Interessa também a estes Subsídios o seu trabalho: com reproduções anotadas do Livros das Fortalezas de Duarte Darmas. Primeira Edição.
João de Almeida, Militar, colonista e escritor, nasceu em Carrião, Guarda, a 5-x-1873, e faleceu em Lisboa, a 5-v-1953. Formado em Matemática e Filosofia pela Universidade de Coimbra, tirou depois em Paris o curso de engenheiro civil e seguiu a carreira das armas em principalmente se notabilizou. Fez em 1903 o curso do Estado Maior e, com uma brilhante folha de serviços, atingiu o posto de general, a que foi promovido, por escolha, em 1933.Distinguiu-se sobretudo no Ultramar, quer em valorosos feitos militares, que lhe valeram, ainda muito novo, valiosas condecorações e o epíteto de «Heroi dos Dembos», por que passou a ser conhecido, quer desenvolvendo larga acção pacificadora e governativa, especialmente em Angola e cabo Verde. Desempenhou vários cargos públicos e teve também, em várias emergências, papel político de relevo, tendo sido Ministro das Colónias, em 1926. Deixou vasta bibliografia, principalmente de matéria ultramarina e profissional. Dedicando-se também a assuntos de história militar.
Portugal e Escola Comunidade-Livro de levantamento realizado pelo centro de estágio e educação de Viseu-Artes e Artistas-292-20,5cmx14,5cm-brochado Edição Terra Livre -1982
Notas de Portugal- Organizado este Livro por António José Arroio Geografia, Antropologia, Agricultura, Sociologia, Etc – Imprensa Nacional Lisboa-1908-1900 Desc. (811+293) + (XLI Gravuras) + Mapas/ 26,5 cm X 20 cm / (Meia Francesa)
Augusto Soares D’Azevedo Barbosa de Pinho Leal – Portugal Antigo e Moderno/Diccionario- A – B -Volume- 1 a VI- Z-Volume 1/ 12«DicionárioGeográfico» – Livraria Editora de Mattos Moreira & Companhia Lisboa – 1873. Desc. (512) /22,5 cm x 16 cm / Inteira de Pele
Augusto Soares de Azevedo Barbosa de Pinho Leal Historiador(Laranjal, Pernamacor,1816-Porto,1884)Desde tenra idade,fez companhia ao pai,um militar de carreira,enquanto este viajava por Portugal.Em Lisboa,estudou no Colégio Nobre e, no Porto,na Academia de Marinha e Comercio.Foi militante miguelista,pelo que,depois de Évora Monte,foi obrigado a optar por residir no norte,em Santa Maria da Feira.Entre 1860 e 1865,foi administrador da casa do Covo,em Oliveira de Azemeis,funções que permitiram que percorresse grande parte do país.Assim,finalmente,dar seguimento a ideia de eleborar esta obra”Portugal Antigo e Moderno”