• Category Archives História de Literatura
  • Quatrieme Centenaire de Os Lvsiadas de Camões 1572/1972-15721972

    Quatrieme Centenaire de Os Lvsiadas de Camões 1572/1972
    Quatrieme Centenaire de Os Lvsiadas de Camões 1572/1972 «€35.00»

    Quatrieme Centenaire de Os Lvsiadas de Camões 1572/1972 – Exposition Bibliographique et Iconographique / Fondation Calouste Gulkenkian – Centre Culturel Portugais – Paris – 1972. Desc. 210 pág / 25,5 cm x 20 cm 7 Br. Ilust.


  • Desassossego e Magnitude. Itinerário de Fernando Namora

    Desassossego e Magnitude. Itenerário de Fernando Namora
    Desassossego e Magnitude. Itinerário de Fernando Namora «€15.00»

    José Manuel Mendes, António Pedro Pita, Rui Jacinto, Carlan Mendes – Desassossego e Magnitude. Itinerário de Fernando Namora «Rota dos Escritores do Séc. XX » – Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova / Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Cento – Condeixa-a-Nova – 2004. Desc. 140 pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust


  • Dostoievski

    Dostoievski
    Dostoievski «€17.00»

    Stanislaw Mackiewicz – Dostoievski – Edição Livros do Brasil – Lisboa – S/D. Desc. 277 pág / 20 cm x 13,5 cm / Br.

     

     

     

    Stanisław “Gato” Mackiewicz (18 de dezembro de 1896 em São Petersburgo , Rússia – 18 de fevereiro 1966, em Varsóvia , Polónia ) era um conservador  polaco  escritor , jornalista e  monarquista . Ele foi chamado, pelo jornalista guerras Adolf Maria Bocheński , o jornalista político mais importante do interbellum Segunda República Polonesa .  Mackiewicz  nasceu em  uma família  polonesa que, historicamente, tinha usado os Bożawola brasão de armas . Mackiewicz ingressou na Organização Militar polonês em 1917 e serviu como voluntário no exército polonês durante a Guerra polaco-soviética de 1919-21. Ele publicou e editor-chefe do periódico independente Wilno (Vilnius) intitulado “Słowo,” totalmente apoiados financeiramente pelas famílias nobres da ex- Grão-Ducado da Lituânia . Ele promoveu ativamente a idéia da chamada Jagellonian Polónia, ou seja, o retorno à República das Duas Nações estilo de governança na Europa Oriental. Ele apoiou Józef Pilsudski  e em 1928-1935 serviu como um suplente para o Sejm (Parlamento da Polónia), representando oPiłsudskiite Nonpartisan Bloc para a Cooperação com o Governo .Após a morte de Pilsudski, em 1935, Mackiewicz criticou a elite dominante e, em 1939, foi preso por 17 dias no campo de detenção Bereza Kartuska . Em 18 de setembro de 1939, um dia depois do ataque soviético no leste da Polônia durante o soviético-alemão invasão da Polônia , ele deixou a Polônia. Após a traição de aliados Polônia na Conferência de Yalta, e subsequente ocupação da Polônia por Stalin e estabelecimento depois do Polônia comunista, Mackiewicz ficou no exterior com tantos exilados políticos como ele e era ativo politicamente na comunidade imigrante polonês, especialmente importante foi o fato de que ele serviu como primeiro-ministro do governo no exílio-polonês durante 1954-1955. Em 1956 Mackiewicz retornou à Polônia. Ele era o irmão mais velho do escritor e inimigo ardente do sistema comunista Józef Mackiewicz .


  • Os Lusíadas – Poema Épica de Luís de Camões

    Os Lusíadas - Poema Épica de Luís de Camões
    Os Lusíadas – Poema Épica de Luís de Camões «€90.00»

    F. de Salles Lencastre – Os Lusíadas – Poema Épica de Luís de Camões «Canto I» – Edição Annotada de Uma Exposição Sobre a Pronúncia da Língua Portuguesa – Imprensa Nacional – Lisboa – 1892. Desc.114 pág / 23 cm x 14,5 cm / Br. Rarro


  • A Tese da Infanta das Líricas de Camões

    A Tese da Infanta das Líricas de Camões
    A Tese da Infanta das Líricas de Camões «€50.00»

    Dr. José Maria Rodrigues – A Tese da Infanta das Líricas de Camões – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1933/34. Desc. 43 + 39 + 41 + 33 + 32 + 14 pág / 23 cm x17 cm / Br.

    Obs: Tese Completa em 6 separatas.


  • Literatura Portuguesa

     

    Obs: Robert J. Milch – Tradução – Maria de Lurdes Medeiros – Apontamentos – Explicações – / Para uma Melhor Actuação nas Aulas e uma Melhor Preparação para os Exames  – Um Guia para a Análise do Conteúdo e da Estrutura da Obra – Uma forma de Tornar Viva a Obra Literária – Resumo  do Argumento – Estudo Capítulo por Capítulo ou Acto por Acto – Análise das Personagens, dos Temas e dos Estilos – A Vida do Autor e a Época

    This gallery contains 17 photographs in all as   photograph etc.

  • Estilística da Língua Portugueas

    Estilística da Língua Portugueas
    Estilística da Língua Portuguesa «€17.00»

    M. Rodrigues Lapa – Estilística da Língua Portuguesa – Seara Nova – Lisboa – 1945. Desc. 302 pág / 19 cm x 13 cm / E.

     

     

    Manuel Rodrigues Lapa (Anadia, 22 de Abril de 1897 – 28 de Março de 1989) foi um filólogo português. “Homem inquieto, sensível e exigente”, foi professor catedrático da Universidade de Lisboa. Doutorou-se com a tese Das Origens da Poesia Lírica em Portugal na Idade Média(1930). Foi afastado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa “a única escola do mundo para onde se entrava a descer”, em 1935, por motivos políticos e tomadas de posição contra “as tristezas e vergonhas” da época Salazarista e contra os “profetas e salvadores que ela nos tentava impingir”. Uma vez afastado da Universidade, com mais 32 funcionários civis e militares, dentre os quais Norton de Matos, Abel Salazar, Aurélio Quintanilha, Carvalhão Duarte e Dias Pereira, dedicou-se ao jornalismo, tendo sido director de “O Diabo”, onde substituiu Ferreira de Castro, e à investigação literária. Opositor activo ao regime do Estado Novo, foi preso em 6 de Janeiro de 1949, “para averiguações” , quando decorria a campanha eleitoral para a Presidência da República, sendo libertado, sob caução de 20 mil escudos, conforme revela a ficha da PIDE. Em entrevista concedida ao Diário de Lisboa, em 5 de Janeiro, pp. 1 e 7 (centrais) comentando a situação política portuguesa afirmava: “É chegada a oportunidade de acabar sem sobressalto com este estado de coisas, que nos envergonha como europeus – continuamos a ser os cofres da Europa, como nos alcunhavam no século XVII”, falava em “crimes em matéria de educação” e, referindo-se à censura, disse: “Sou escritor e orgulho-me de ter sido algum tempo jornalista (…) Desde esse momento compreendi a trágica situação de muitos jornalistas (…) Por isso é aproveitar esta liberdade que nos concedem de muito má vontade, encher os pulmões de ar fresco e dizê-las das boas e bonitas”. No dia seguinte, Marcelo Caetano responderia no mesmo jornal, contestando as afirmações do filólogo e defendendo a escola e a “mocidade portuguesa”. Entrou na luta política, apoiando Norton de Matos, “porque o dever dos intelectuais é, e sempre foi, nos grandes momentos de crise nacional, dar o corpo ao manifesto, servir às aspirações do Povo, comungar com ele no seu anseio de Liberdade e Justiça”. Em 1954, conjuntamente com Miguel Torga e Adolfo Casais Monteiro, “honrando a nossa cultura” e “representando a oposição portuguesa”, participou do Congresso Internacional de Escritores, na cidade de São Paulo. Em 1956 integrou a Comissão de Honra das Comemorações no Distrito de Aveiro do 65.° aniversário do 31 de Janeiro de 1891, ao lado de Rui Luís Gomes, Ferreira de Castro,Barbosa de Magalhães, Álvaro Neves, Júlio Calisto, Costa e Melo, Mário Sacramento, Fernando Namora, Virgílio Ferreira, Ramos de Almeida, António Macedo e outros. Em 1957, exilou-se no Brasil, onde leccionou em várias universidades. “Comendo o pão que o diabo amassou”, realizou investigações sobre o Setecentos Político e Cultural de Minas Gerais. Desse notável esforço “que foi muito grande, por unir a docência à investigação”, resultou a atribuição da Medalha da Inconfidência Mineira, cujo patrono é Tira dentes, o herói da Independência do Brasil. Recebeu essa condecoração em 21 de Abril de 1974, na cidade de Ouro Preto. Em 1969 presidiu ao II Congresso Republicano de Aveiro, a convite de Mário Sacramento – “esse amigo querido, e por veneração à sua memória, aqui estou presente. Quero trabalhar convosco, estar em comunhão convosco, correr os riscos convosco”. Regressou a Portugal após o 25 de Abril, altura em que dirige a Seara Nova, “verdadeira Universidade de Democracia, prestigiosa tribuna de Sérgio, Cortesão e Proença”, para onde havia entrado “por mão do saudoso mestre e amigo, Luís da Câmara Reis”. Em 1985, foi agraciado por Mário Soares com a Grã-Cruz da Ordem do Infante.


  • Octopa

    Octopa
    Octopa «€15.00»

    Elviro Rocha Gomes – Octopa – Edição de Autor – Faro – 1983. Desc. 85 pág / 21 cm x 15 cm / Br. – Edição 500 exemplares – «Com Autografo»

     

    (1918- 2009) O Professor Elviro Augusto da Rocha Gomes, natural de Constância, foi licenciado em Germânicas pela Universidade de Coimbra, onde leccionou, tendo posteriormente passado por liceus de Lisboa, Funchal e Viana do Castelo, vindo a fixar-se em Faro, onde desenvolveu grande parte da sua actividade de professor. Elviro Rocha Gomes foi poeta, escritor, tradutor e publicista, sendo responsável pela divulgação em Portugal de poetas de Língua alemã. Foi Director do Círculo Cultural do Algarve e responsável por um sem número de conferências que marcaram a vida cultural do Algarve em meados do século passado, tendo escrito para jornais e revistas, com destaque para “Diário do Norte”, “Aurora do Lima”, “Gazeta do Sul”, “Algarve Ilustrado” e “O Algarve”, entre outros. Elviro da Rocha Gomes marcou, pela sua forma diferente de ensinar, gerações de alunos que passaram pelo Liceu de Faro, tendo-lhe sido atribuída a Medalha de Mérito, Grau Ouro, pelo Município, em 1990, pelos serviços relevantes nas áreas da educação e da cultura. Publicou dezenas de obras de poesia, boa parte com ilustrações de capa de Vicente de Brito e de José Maria Oliveira, sempre em edições de autor, que pontualmente oferecia a amigos, com a devida dedicatória.


  • O Espírito e a Graça de Camilo

    O Espírito e a Graça de Camilo
    O Espírito e a Graça de Camilo «€15.00»

    Luís de Oliveira Guimarães – O Espírito e a Graça de Camilo – Edição Romano Torres – Lisboa -1952. Desc. 158 pág / 19 cm x 13 cm / Br.

     

     

     

    Escritor, jornalista e jurista, Luís de Abreu Alarcão de Oliveira Guimarães licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa, tendo depois ingressado na magistratura, como delegado do Procurador da República, exercendo essas funções em Resende, Grândola, Alcácer do Sal, Sertã, Sintra, Vila Verde, Beja, Tomar e Lisboa. Em paralelo com essa profissão, que abandonaria em 1939, para se dedicar inteiramente à escrita, foi abraçando a carreira de jornalista, primeiro no vespertino «A Capital» e também nos jornais «A Manhã» e «O Primeiro de Janeiro». Mais tarde, colaborou nos diários «O Comércio do Porto», «Sol», «República», «Diário Popular» e «Diário de Notícias». Tendo como marca pessoal um refinado humor, em conjunto com João Ameal,  dirigiu em 1924 uma efémera revista literária e humorística intitulada «O Chiado», onde fixou ditos, anedotas e pormenores de vida de algumas figuras lisboetas. No ano seguinte, ambos publicaram também  «As Criminosas do Chiado». Mais tarde, já na década de 40, colaborou com José Ribeiro dos Santos em duas colectâneas de chistes de gente célebre que receberam os títulos de «Memórias dos Outros» (1944) e «Senhoras Conhecidas» (1945). No ensaio dedicou-se particularmente ao estudo da vida e obra de escritores nacionais, especialmente de Eça de Queirós, Camilo Castelo Branco e Guerra Junqueiro, mas também dissertou sobre Alberto Pimentel, Júlio Dantas e Aquilino Ribeiro. Com uma vasta obra, constituída por mais de meia centena de livros, escreveu também cerca de três dezenas de peças teatrais, sobretudo entre as décadas de 20 e 40, um livro de poemas («Bonecas que Amam») – que constituiu a sua estreia literária, em 1923 -, alguns livros de carácter jurídico e arqueológico e diversos livros que retratavam a vida boémia lisboeta. Foi membro da Associação dos Arqueólogos Portugueses, bem como da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais Portugueses, de que foi co-fundador.


  • Crónicas de Londres por Eça de Queiroz

    Crónicas de Londres por Eça de Queiroz
    Crónicas de Londres por Eça de Queiroz «€25.00»

    Eça de Queiroz – Crónicas de Londres por Eça de Queiroz – Novos Dispersos – Contribuição Para o Centenário de Eça de Queiroz «Prefácio de Eduardo Pinto da Cunha » – Editorial Aviz – Lisboa – 1944. Desc. 226 pág / 19 cm x 13,5 cm / Br.