António Nabais – História do Concelho do Seixal – 1 Cronologia – Desc. 134 pág – 2 Barcos -Desc. 119 pág – 3 – Elementos para a História das Colectividades – Edição Câmara Municipal do Seixal – Desc. 215pág / 1,5 cm x 14,5 cm / Br.
Fritz René Allemann – 8mal Portugal – R.Piper & Co. Verlag – München Zürich – 1983 Desc. 369 pág / 21,5 cm x 13 cm / Encadernação de Capa de Cartão de Origem
Fritz Rene Allemann ( Março 12 1910 em Basel , † 29 de Outubro 1996 em Kleinrinderfeld ) foi um suíço jornalista e publicitário . Ele era o filho da fábrica director Joseph Allemann e estudou história, economia e sociologia na Universidade de Basel . Então, ele estava na universidade alemã de política em Berlim inscritos. De 1928 a 1930 e 1936-1942 ele era um membro da Basiléia National Zeitung . De 1942 a 1967 ele trabalhou para o jornal O fato de , a partir de 1949 como o editor da Alemanha, em Bonn e Berlim. Seu livro título Bonn não é Weimar tornou-se uma palavra de casa, neste livro de 1956, reconhece ele, foi o objectivo político de vida na República Federal. Em 1966 ele foi presidente da Associação de Imprensa Estrangeira em Berlim eV e Editor Associado do mês . Ele também escreveu 1964-1970 para a revista semanal suíça The Spectator , e quase sempre um comentador convidado no tempo e no mundo . Allemann era um convidado frequente em Werner Höfer do programa de televisão O brunch Internacional . Os principais temas de seus livros formaram a actual política alemã e relatórios de viagem e guias sobre a Península Ibérica . Allemann 1976 mudou-se para Baixa Francónia , passou pelo Algarve ó que publicou este livro das tradições culturais e religiosas do Algarve, morreu em Francónia 1996
Felisbela Bartolomeu – Se Tanto Amo e Quero«Poesia» – Edição de Autor – Gráfica Comercial – Loulé/Quarteira -2006. Desc 127 paginas de 24cm x 17cm com Capa e Encadernação de Origem
Coordenação de Fátima Magalhães – Navegando no Tejo – Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo – Lisboa – 1995 . Desc. 165 pág /30 cm x 21 cm / Br. Ilust
Júlio António Borges – Aguçadoura «Monografia» – Edição do Centro Social Paroquial de Aguçadoura – 1990.Desc 361 paginas de 30cm x 21,5cm com Encadernação em Capa Dura de Origem
Maria Micaela Soares e Francisco Hermínio Pires dos Santos – O Trabalho e as Tradições Religiosas no Distrito de Lisboa «Exposição de Etnografia do Governo Civil de Lisboa» Edição do Governo Civil de Lisboa – 1991. Desc 464 pág / 27 cm x 19 cm / Br. Ilust.
Óscar Fangueiro – A Descarga do Peixe no Passado«Matosinhos o Lugar da Imagem» – Edição – Câmara Municipal de Matosinhos – 1988. Desc 112 Paginas Ilustradas com 21cm x 19cm com Capa e Encadernação de Origem
António Gomes da Rocha Madahil – Etnografia e História«Base Para a Organização do Museu de Ílhavo» – Tip.”Casa Minerva” – Ílhavo -1934. Desc 132 paginas de 24cm x 18cm«Edição Limitada de Tiragem de 300 Exemplares e Rubricados -Nº136
Luís Marques – Tradições Religiosas Entre o Tejo e o Sado«Os Círios do Santuário da Atalaia» – Instituto de Sociedade e Etnologia das Religiões ‘Universidade Nova de Lisboa’ – Lisboa – 1996. Desc 246 pág / 23 cm x 16 cm / Br.
Pedro Tavares – Reminiscencias do Algarve – Livraria Editora Tavares Cardodo & Irmão – Lisboa – 1899 .Desc 350 pag / 18,5 cm x 12 cm / Encadernação Original
Joana Lopes Alves – A Linguagem dos Pescadores da Ericeira – Assembleia Distrital de Lisboa – Lisboa – 1993 Desc.258 paginas de 25cmx19cm com Capa e Encadernação de Origem
Revista Al-uluã do Arquivo Histórico Municipal de Loulé Nº 3 – Colaboração de Isabel de Guimarães Sá, Nuno Osório Cortes, Luís Miguel Duarte, João Sabóia – Edição – Arquivo Histórico Municipal de Loulé – 1994. Desc. 253 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br
Luís da Câmara Cascudo – Jangada- Uma Pesquisa Etnográfica – Ministério da Educação e Cultural – Departamento da Imprensa nacional – Rio de Janeiro – 1957. Desc.181 paginas e 1 Mapa/ 25cmx18,5cm com Capa e Encadernação de Origem
Pedro Alvim, Leonor Rocha, Isabel Inácio, Jaueline Pereira, Vera Pereira, F.E.Rodrigues Ferreira, Cec´lia Casaca, Filipa Neto, Renata Vieira, P.Ladeira, Marco de Sousa Santos, Catarina Marado, José Manuel Cordeiro, Lorena Sancho Querol – Promontoria – Revista do Departamento de História, Arqueologia e Património da Universidade do Algarve – Ano 7/8 – Nº 7/8 – 2009/2010 .Desc 341 Paginas de 24cmx17cm Encadernação Original.
Lina Verde – Faro – Retrato«á la minuta» Crónicas de 1º Pessoa – Edição de Autor /Capa de Luis Filipe Rosa Santos e Nota de Abertura de Mário Zambujal – Gráfica Comecial- Loulé- 2010 Desc. 164 Paginas de 21cmx15cm «Edição de 500 Exemplares»
Nuno Ferreira Bicho e Luís Sebastiàn – As Idades Medieval e Moderna na Península Ibérica / Actas do IV Congresso de Arqueologia Peninsular – Promontório Monográfica 13 – Universidade do Algarve/Núcleo de Arqueologia e Paleocologia – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais – Faro, 14 a 19 de Setembro de 2004 . Desc. 340 Pág / 30 cm x 21 cm Encadernação com Capa de Origem «Edição de 250 Exemplares»
Juan Francisco Gibaja e António Faustino Carvalho – Os Últimos Caçadores-Recolectores e as Primeiras Comunidades produtoras do Sul da Península Ibérica e do Norte de Marrocos – Promontoria Monográfica 15 – Universidade do Algarve/Faculdade de Ciências Humanas e Sociedade. Desc 250 pág /30 cm x 21 cm / Br. Ilust.«Edição de 500 Exemplares»
Padre José da Cunha Duarte – Natal no Algarve«Raízes Medievais» Edições Colibri – Lisboa – 2002. Desc. 550 pág /27 cm x 19,5 cm / E.
José da Cunha Duarte, padre católico natural de Bustelo, Penafiel que desce a serra do Algarve, vindo de Lisboa, numa velha camioneta da carreira. Ele, missionário nos antigos territórios ultramarinos e conhecido pelas suas posições incómodas face ao regime político derrubado em 25 de Abril, é colocado na serra algarvia, no concelho de S. Brás de Alportel. Na década de 80, S. Brás de Alportel é uma vila que carrega o peso sufocante de décadas consecutivas de declínio populacional. As sucessivas vagas migratórias deixam os velhos entregues à sua sorte. A indústria corticeira, que por finais do século XIX marcou o momento de maior prosperidade da sua história, está cada vez mais longe. Politicamente, vivem-se tempos difíceis, reflexo da situação geral do país. As paixões pessoais confundem-se com o interesse público e as energias esgotam-se em querelas estéreis. O Padre José da Cunha Duarte desenvolve então, a par de uma notável dinâmica religiosa, uma intensa actividade dinamizadora no âmbito social e cultural por todo o concelho. Funda o Centro Cultural da Paróquia, uma escola de música que é o embrião do Grupo Juvenil de Acordeonistas de S. Brás de Alportel, organiza festas, festivais e desfiles de rua, que a pouco e pouco ajudam a transformar terra que o acolheu. Uma das mais notáveis das suas iniciativas, foi a fundação da Casa da Cultura António Bentes que originou o Museu Etnográfico do Trajo Algarvio. A sua veia coleccionista leva-o a juntar um imenso espólio etnográfico que a partir de 1982 começa a ser divulgado em exposições cada vez mais elaboradas. Regressado a S. Brás de Alportel depois de alguns anos de ausência, o Padre José da Cunha Duarte, vive intensamente a vida do “seu” museu, trabalhando actualmente na investigação das raízes provençais na etnomusicologia da nossa região, tendo passado boa parte dos anos de 1997 e 1998 em arquivos e bibliotecas francesas.