
Silva Tavares / Maria do Mar – Cantigas de Mal-Dizer / Mal-Dizer das Cantigas – Parceria A. M Pereira – 1942. Desc. 106 + 106 pág / 14,5 cm x 11 cm / Br. Ilust.
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Silva Tavares / Maria do Mar – Cantigas de Mal-Dizer / Mal-Dizer das Cantigas – Parceria A. M Pereira – 1942. Desc. 106 + 106 pág / 14,5 cm x 11 cm / Br. Ilust.
Almeida Garrett – Obras de Almeida Garrett – Viagem na Minha Terra – O Arco de Santana – Helena – Boequejo da História da Poesia e Língua Portuguesa – Ensaio Sobre a História da Pintura – Escritos Diversos – Da Educação – Portugal na Balança da Europa – Memórias Biográficas – Política – Discursos Parlamentares – Cartas Intimas – Lírica de João Minino – Fábulas de Contos – Sonetos – Odes Anacreonticas – Adosinda – Romances Reconstruídos – Fragmentos de Poemas Inéditos – Flores sem Fruto – Folhas Caídas – Camões – D. Branca – Retrato de Vénus – Romanceiro – Frei Luís de Sousa – Alfageme de Santarém – A Sobrinha do Marquês – Um Auto de Gil Vicente – Filipa de Vilhena – Tio Simplicio – Falar Verdade e Mentir – As Profecias do Bandarra – o Noivado no Dafundo – Camões do Rossio – Catão – Mérope – Impronto de Sintra – Corcunda por Amor – Obras Póstumas – Lello & Irmão – Editores – Porto – 1966. Desc. 2122 + 1968 pág / 19,5 cm x 12,5 cm / E.Pele Original
Luís de Camões – Os Lusíadas «Abreviados por Hernâni Cidade» – Imprensa Nacional-Casa da Moeda – Lisboa – 1972. Desc. 263 pág / 22,5 cm x 16,5 cm / E
Francisco Just – Ecos de un Ciego – Tipografia de António Reus – Alicante – 1885. Desc. 80 pág / 15,5 cm x 10 cm / E. «1.ª Edição»
Francisco Justo nasceu em 6 de Março de 1871 ingressou na Escola de Cegos do Governo Provincial, onde rapidamente aprende Braille. Dois anos mais tarde tornou-se professor na Escola, exercendo um grande trabalho nos livros de composição e de transcrição para o ensino de braille. Assim tornou-se director da Escola para Cegos em Alicante até sua aposentadoria em 1921. A partir de 1888, e para encomendar, copiado em Braille uma série de livros que a Biblioteca para Cegos do Conselho Provincial de Alicante biblioteca primeiro começou a públicar para os cegos, composto inteiramente de manuscritos, principalmente focada seus alunos cegos. . Todos são muito cuidadosamente facturar e ambos sua intenção didáctica como o seu conhecimento de tipógrafo ilustrado reflectido Fundada a Talisman empresa para o seu grande passatempo teatral, e pertencia a quase todos os dramas Alicantinos Centros século XIX: The Phoenix, o . Instituto de Thalia Cervantes, Minerva Ruiz de Alarcón e Calderón de la Barca Como autor escreveu vários livros para cegos: Ambição de um dos pais, a bordadeira (1893), opereta em três actos. Uma comédia em Valência com com e para Marit prefeito (paródia do trabalho popular como um marido e um amante Ramon Valladare), Ecos de um cego, iniciada em 1887 e concluída em 1898, onde a maior parte dos poemas do autor são recolhidos além de algum outro dedicado aos poetas contemporâneos. Um jogo: Quixote ilustrado para cegos. Alívio pinturas de arte (1900), escrito para facilitar o cego ao estudo do desenho; elementos arquitectónico ilustrados e detalhes da estética da época. Elementos de geometria colocado ao alcance das crianças (1893).
Carlos Ary dos Santos – Vinte Anos de Poesia – Circulo de Leitores – Lisboa – 1984. Desc. 170 pág / 20 cm x 12,5 cm / E.
António Nobre – Só – Imprensa Moderna, Lda – Porto – 1944. Desc. 274 pág / 19,5 cm x 13 cm / Br.
Índice Analítico do Vocabulário Os Lusíadas – «Preparado« por Aísa Poggi de Assis, Alice Martins de Carvalho, António Gomes Filho, Carlos Salvador Monteiro, Carlos Tucci, Conceição Pinheiro, Consuelo Salgueiro Sousa,Gilda da Costa Pinto, Lêda Aurora Wang Freaza, Luís Fernando Tini, Margarida Ribeiro Dinis, Maria Cecília Niemeyer Scatena, Maria Conceição Drumond, Maria José Couto de Abreu, Osvaldo de Paula, Ronaldo Menegaz, Sílvio Batista Pereira, Vitor Cardoso da Silva e Zulmira Taveiros Passos Guimarães, A. G. Cunha – Índice Analítico do Vocabulário Os Lusíadas – Instituto Nacional do Livro / Ministério da Educação e Cultura – Rio de Janeiro – 1966. Desc. 372 + 450 + 442 pág / 21 cm x 14 cm / Br.
Luís de Camões – Rimas «Texto Estabelecido e Prefacio por Álvaro Júlio da Costa Pimpão» – Atlântida Editora – Coimbra – 1973. Desc. 429 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br.
Maria Isabel S. Ferreira da Cruz – Novos Subsídios Para Uma Edição Crítica da Lírica de Camões «Os Cancioneiros Inéditos de Madrid e do Escorial» – Centro de Estudos Humanísticos _ Faculdade de Letras da Universidade do Porto – Porto – 1971. Desc. 204 pág / 24 cm x 17,5 cm / Br.
A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direcção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava. Como o próprio refere, o objectivo da colecção é prestar “reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: – a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científica entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947).Ao apresentar a colecção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve “…A que vem a
Biblioteca Cosmos?”…Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa – a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles. Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo. Há, em suma, que dar ao homem uma visão optimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas – e derrotas só existem aquelas que se aceitam. Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização – que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores colectivos que há-de levar à criação da Cidade Nova. A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir…” A Biblioteca Cosmos publicou 114 títulos, algumas compostas por mais de um volume, sobre os mais diversos ramos do saber. A colecção era composta por sete secções: 1ª Secção – Ciências e Técnicas; 2ª Secção – Artes e Letras; 3ª Secção – Filosofia e Religiões; 4ª Secção – Povos e Civilizações; 5ª Secção – Biografias; 6ª Secção – Epopeias Humanas; e 7ª Secção – Problemas do Nosso Tempo.
Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Fernando Pessoa – Poemas Dramáticos – Edições – Ática – Lisboa – 1979. Desc. 155 pág / 20 cm x 14 cm / Br.
José Calvet de Magalhães – “Os Lusíadas” e a Defesa E Expansão da Europa «Conferência Proferida pelo Embaixador José Calvet de Magalhães, na Southeastern Massachusset Univertsity, em North Dartmouth, U. S. A em 10 de Junho de 1972» – Comissão Executiva do IV Centenário da Republica de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1972. Desc. 25 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.
Luís Forjaz Trigueiros – Visão Sócio-Política dos Séculos XV e XVI na Europa«Aula Inaugural Proferida por Luíz Forjaz Trigueiros na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Porto-Alegre), na Semana de Estudos Camonianos, em 22 de Maio de 1972» – Comissão Executiva do IV Centenário da Republica de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1972. Desc. 43 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.
Ricardo Averini – Inês de Castro (Episódio de “Os Lusíadas” de Luís de Camões) «Com Tradução em Versos Italianos» – Comissão Executiva do IV Centenário da Republica de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1972. Desc. 22 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.