• Até ao Fim «Um Relato Verídico da Secretária de Hitler»

    Até ao Fim «Um Relatório Verídico da Secretária de Hitler»
    Até ao Fim «Um Relato Verídico da Secretária de Hitler» «€15.00»

    Traudl Junge – Até ao Fim «Um Relato Verídico da Secretária de Hitler» «Tradução de Cláudia Porto» – Dinalivro e Claassen – Lisboa – 2003. Desc. 241 pág / 23 cm x 15 cm / Br.

    Traudl Junge, nascida Gertraud Humps, (Munique, 16 de Março de 1920 — Munique, 11 de Fevereiro de 2002) foi a última secretária pessoal de Adolf Hitler entre 1942 e 1945, tendo fornecido muita informação documentando a vida do “Führer” para fins de registo histórico. Em 1942 foi a uma entrevista de emprego na famosa Wolfsschanze (“Toca do Lobo”), o centro do planejamento militar nazista (localizado na Polónia). Hitler escolheu-a sobretudo por ela ser originária de Munique, sua cidade alemã preferida e em certa forma o seu “lar”. No pós-guerra foi secretária do pai do chefe do governo municipal de Munique (Oberbürgermeister) Christian Ude. Foi co-autora, com Melissa Müller, de Bis zur letzten Stunde (“Até a Última Hora”), publicado no Brasil, pela Ediouro, com o título Até o fim — os últimos dias de Hitler contados por sua secretária, livro em que relata sua vida como secretária do ditador alemão. Traudl Junge, faleceu em 11 de Fevereiro de 2002 em Munique aos 81 anos. Seu corpo encontra-se sepultado em Nordfriedhof Muenchen, Munique, Baviera na Alemanha.


  • No Mundo das Trevas (O Inferno de Treblinka e o seu Carrasco)

    No Mundo das Trevas (O Inferno de Treblinka e o seu Carrasco)
    No Mundo das Trevas (O Inferno de Treblinka e o seu Carrasco) «€15.00»

    Gitta Sereny – No Mundo das Trevas (O Inferno de Treblinka e o seu Carrasco) «Tradução de Artur Lopes Cardoso« – Âncora Editora – Lisboa – 2000. Desc. 462 pág / 23 cm x 15 cm / Br. Ilust.

    Treblinka foi o quarto campo de extermínio alemão onde judeus foram exterminados em câmaras de gás alimentadas pormotores a explosão localizado nos arredores da cidade de Treblinka, em Polónia ocupada por os alemães. Também foi o primeiro campo de morte alemão onde ocorreu a cremação dos cadáveres a fim de ocultar o número de pessoas mortas. Neste campo foi criado um sistema de trabalho (sonderkommando) onde os judeus eram incumbidos de receber os comboios que chegavam, conduzir os deportados para as câmaras de gás, retirar os cadáveres, extrair os dentes de ouro, e proceder a cremação. Este campo foi dividido por os alemães em dois campos menores, onde em um deles os prisioneiros somente se ocupavam do extermínio e recuperação de objectos, e um segundo campo onde os pioneiros só se ocupavam da retirada dos cadáveres e cremação. Para o funcionamento do campo, os prisioneiros foram divididos por os alemães em “castas” que se compunham de um “comandante” judeu do campo, que tinha como função coordenar o trabalho dos outros prisioneiros. Para isso ele contava com a assistência de outros prisioneiros chamados de “kapos” que comandavam pequenos grupos chamados de comandos, cada um com funções distintas, como por exemplo comando da limpeza, que tinha como função manter o campo limpo, comando de lenhadores que tinha como função desbastar os bosques que existiam em torno do campo e assim por diante. Foi em Treblinka que ocorreu, em 1943, uma revolta dos prisioneiros onde sobreviveram aproximadamente 15 pessoas.


  • Curso de Geologia do Ultramar

    Curso de Geologia do Ultramar «€40.00»
    Curso de Geologia do Ultramar [Vol I & II] «€80.00»

    Curso de Geologia do Ultramar – Vol. I – C. Torre de Assunção – Geologia da Província de Cabo Verde / João Ernesto Teixeira – Geologia da Guiné Portuguesa / J. C. de Azeredo Leme – Breve Ensaio Sobre a Geologia da Província de Timor / J. Carrington da Costa e M. J. Lemos de Sousa – Geologia de Macau – ( Realizado na Faculdade de Ciências de Lisboa em 1964, com o Patrocínio da Fundação C. Gulbenkian) – Junta de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1968. Desc. [XXXII] pág + 205 Pág + [4 Mapas ] + 46 [Estampas] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust.

    Curso de Geologia do Ultramar – Vol. II – A. Figueiredo Nunes – As Formações Antigas de Moçambique / Ilídio do Amaral – Aspectos do Relevo do Nordeste de Angola Entre os Rios Loge e Quanza / M. Monteiro Marques – Alguns Aspectos de Geomorfologia de Angola / Miguel Telles Antunes – Paleontologia de Angola / Miguel de Montenegro de Andrade – Rochas Doleríticas de Angola / M. G. Mascarenhas Neto – O Sedimento Costeiro de Angola / C. Teixeira – Geologia da Índia Portuguesa / L. Aires Barros – Jazigos de Ferro e Manganês de Goa ( Realizado na Faculdade de Ciências de Lisboa em 1964, com o Patrocínio da Fundação C. Gulbenkian) – Junta de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1970. Desc. 303 pág + 25 estampas + [8 Mapas gráfico-tabela] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust.


  • Sete Palcos – Revista Teatro e Cinema

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  • A Contra Revolução

    A Contra Revolução
    A Contra Revolução «€35.00»

    João Ameal – A Contra Revolução – Atlantida – Coimbra – 1928. Desc. 269 pág / 19.5 cm x 12 cm / E.

     

     

    João Francisco de Barbosa Azevedo de Sande Aires de Campos (Santa Cruz, Coimbra, 23 de Fevereiro de 1902 — Lisboa, 23 de a Setembro de 1982), conhecido com o pseudónimo literário João Ameal, foi um jornalista, escritor, politico, e historiador português. João Francisco de Barbosa Azevedo de Sande Aires de Campos ou João Ameal nasceu a 23 de Fevereiro de 1902, na freguesia de Santa Cruz, concelho de Coimbra.Era o 2.º visconde e 3.º conde do Ameal. Neto do famoso humanista e coleccionador de arte João Maria Correia Ayres de Campos, 1.º Conde do Ameal. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa.Foi membro da Junta Central da Legião Portuguesa, chegando a dirigir o seu Boletim. Foi deputado à Assembleia Nacional em 4 legislaturas (: III, IV, V e VI, 1942-1957)  Terminado o seu percurso na Assembleia Nacional foi ainda, entre 1957 e 1961, procurador à Câmara Corporativa na VII Legislatura. Como político, cedo se tinha revelado como um militante monárquico tradicionalista juntando-se, em 1923, ao chamado “Grupo dos Cinco” que, não seguindo a ruptura do Integralismo com D. Manuel II de Portugal, ajudou a criar a Acção Realista Portuguesa A sua História de Portugal, um trabalho multi-volume publicado pela primeira vez em 1941 foi galardoada com o Prémio Alexandre Herculano, em 1943. Na area da imprensa, encontra-se colaboração da sua autoria nas revistas Contemporânea  [1915]-1926, O domingo ilustrado  (1925-1927), Ilustração iniciada em 1926 e ainda na Mocidade Portuguesa Feminina: boletim mensal  (1939-1947). A 23 de Setembro de 1982, João Ameal morreu em Lisboa. Em 30 de Janeiro de 1965 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Cristo. A investidura aconteceria no Salão Nobre do Palácio da Foz, em Lisboa. Em 30 de Junho de 1971 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada. 


  • O Culto da Tradição

    O Culto da Tradição
    O Culto da Tradição «€20.00»

    Luís de Almeida Braga – O Culto da Tradição (Conferencia Realizada na Associação Católica do Porto na Noite de 26 de Março de 1916) – F. França Amado – Editora – Coimbra – 1916. Desc. 81 pág / 20 cm x 13 cm / Br. «1.ª Edição»

    Luís Carlos de Lima de Almeida Braga (Braga, 20 de Novembro de 1886 — Lisboa, 2 de Março de 1970), mais conhecido por Luís de Almeida Braga, foi um advogado, literato e político português, um dos fundadores do Integralismo Lusitano. Destacou-se no combate à Primeira  República Portuguesa e  ao Estado Novo. Ainda  muito jovem dirigiu o  semanário  monárquico de  Coimbra, Pátria  Nova  e colaborou nas revistas Atlântida (1915-1920) e Contemporânea (1915-1926). Estudou em Braga, no Colégio do Espírito Santo, e interrompeu os estudos de Direito em Coimbra para acorrer à Galiza. Para participar nas incursões monárquicas de 1911, contra a República, sob o comando de Paiva Couceiro e ao lado de Francisco Rolão Preto. Na sua passagem por Espanha, contactou o movimento carlista de Juan Vázquez de Mella, saindo depois para o exílio na Bélgica onde frequentou os círculos do sindicalismo católico. Frequentou as Universidades de Bruxelas e Gand, onde fundou a revista Alma Portuguesa (1913) e na qual cunhou a expressão “Integralismo Lusitano”, para designar um movimento estético-filosófico de renascimento católico. Em 1914, a expressão “Integralismo Lusitano” vem a designar um movimento político-cultural estabelecido em torno da revista Nação Portuguesa (Coimbra), cujo índice programático se intitulava “Monarquia tradicional, orgânica e anti-parlamentar”. Nesse ano, voltou a Portugal. Em 1916 concluiu a sua licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra e surgiu como membro da Junta Central do Integralismo Lusitano. Em 1919, volta estar ao lado de Paiva Couceiro, desta vez como seu secretário no governo da Monarquia do Norte, sendo forçado a sair de novo para o exílio quando esta facção é derrotada. Veio a fundar e dirigir, em 1932, com Hipólito Raposo, a revista Integralismo Lusitano – Estudos Portugueses, demarcando-se da instalação do Estado Novo de Oliveira Salazar, e apoiando o Movimento Nacional-Sindicalista dirigido por Francisco Rolão Preto. Como advogado, após a morte de D. Manuel II de Portugal, ocorrida em 1932, destacou-se na defesa dos direitos de D. Duarte Nuno aos bens vinculados da Casa de Bragança, com os quais Salazar estabeleceu a Fundação da Casa de Bragança. A Causa Monárquica, em 1949, expulsou-o, bem como a Vieira de Almeida, pelo seu intransigente combate ao «Estado Novo». No ano seguinte, subscreveu o documento “Portugal restaurado pela Monarquia”, testamento político dos fundadores do Integralismo Lusitano. Após a morte de Hipólito Raposo, também líder de referência dos integralistas, Luís de Almeida Braga veio ainda combater o regime de Oliveira Salazar ao lado das jovens gerações: em 1957, esteve com a constituição do Movimento dos Monárquicos Independentes; apoiou e promoveu com Rolão Preto a candidatura do general Humberto Delgado à presidência da República, destacando-se uma vez mais como advogado, agora na defesa de Henrique Galvão (do assalto ao Paquete «Santa Maria»). Esteve depois com Francisco Rolão Preto, Mário Saraiva e Henrique Barrilaro Ruas no lançamento do movimento da “Renovação Portuguesa” e da “Biblioteca do Pensamento Político”, em torno da qual se vieram a juntar Manoel Galvão, António Jacinto Ferreira, Fernão Pacheco de Castro, Sá Perry-Vidal, entre outros. Dirigiu o Instituto Minhoto de Estudos Regionais e respectivo órgão de comunicação, a revista Mínia. Foi também presidente da Confraria do Bom Jesus do Monte.


  • Falsificações da História

    Falsificações da História
    Falsificações da História «€12.50»

    Marc Ferro – Falsificações da História – Publicações Europa-América – Lisboa – 1981. Desc. 279 pág / 20 cm x 14 cm / Br.

     

    Marc Ferro (nascido em 1924) é um historiador francês. Formado em História, Marc Ferro foi um nome de destaque entre os historiadores. No inicio de sua carreira teve dificuldade de ingressar na carreira acadêmica, mas com ajuda de Fernand Braudel, um dos mais importantes historiadores da França, conseguiu mostrar sua importância ao mundo. É um dos principais nomes da 3 geração da “Escola dos Annales”. Ferro é conhecido por ter sido o pioneiro, no universo historiográfico, a teorizar e aplicar o estudo da chamada relação cinema-história. Como acadêmico, foi co-diretor da revista Les Annales (Économies, Sociétés, Civilisations), ensinou na l’École polytechnique, foi diretor de estudos na IMSECO (Institut du Monde Soviétique et de l’Europe Central e Oriental), membro do Comitê de redação do Cahiers du monde russe et soviétique e professor visitante nos EUA, Canadá, Rússia e Brasil. Sua estadia na Argélia, em pleno fervor revolucionário, também não pode ser esquecida. De volta a França, ajudou a organizar comitês de solidariedade aos argelinos. Em 1996, esteve no Brasil (Salvador-Bahia), participando de um simpósio internacional: A Guerra de Espanha e a relação cinema-história, organizado pela Oficina Cinema-História (UFBA).


  • Sumários Jurídicos (Compilação de Doutrina e Jurisprudência dos Tribunais Comuns e Especiais)

    Sumários Jurídicos (Compilação de Doutrina e Jurisprudência)
    Sumários Jurídicos (Compilação de Doutrina e Jurisprudência) «€270.00»

    Ernesto Oliveira – Sumários Jurídicos (Compilação de Doutrina e Jurisprudência) [Vol. XXVII – 1976] &  [Vol. XXIX – 1977/1978] & &  [Vol. XXX – 1978/1979] & [Vol. XXXI – 1979/1980] & [Vol. XXXII – 1980/1981] & [Vol. XXXIII – 1981/1982] & [Vol. XXXIV – 1982/1984] & [Vol. XXXV – 1984/1985] & [Vol. XXXVI – 1986/1988] & [Vol. XXXVII – 1988/1990] – Edição de Autor – 1976/1991. Desc. 788 + 876 + 810 + 988 + 1028 + 896 + 925 + 608 + 482 + 924 pág / 24 cm x 17 cm / Br.

     


  • Informação do Sumário Jurídico

    Informação do Sumário Jurídico
    Informação do Sumário Jurídico «€125.00»

    Ernesto de Oliveira – Informação do Sumário Jurídico [1960 – 1961 – 1962] & [1963 – 1964 – 1965] &  [1966 – 1967 – 1968] & [1969 – 1970 – 1971] & [1976 – 1977 – 1978] – Edição de Autor – Lisboa – 1969/1979. Desc. 586 + 739 + 466 + 430 + 489 pág / 24 cm x 16 cm / Br.


  • Lugares Mágicos de Portugal * A Costa dos Tessouros

  • Líricas de Camões

    Líricas de Camões
    Líricas de Camões «€130.00»

    José Maria Rodrigues e Afonso Lopes Vieira – Líricas de Camões (Edição Critica) – Imprensa da Universidade de Coimbra / Biblioteca de Escritores Portugueses – Série C – Coimbra 1932. Desc. 385 + LXXIV pág + 1 Estampa / 23 cm x 16 cm / E.


  • Biblioteca de Instrução Profissional

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