• O Algarve na Perpectiva da Antropologia Ecológica

    José Matoso, M. Gomes Guerreiro, Eugénio de Castro Caldas, Michel Drain, António Leal de Oliveira, Maria Jacinta Fernandes e Maria João Silva, João P. Guerreiro, Humberto Baquero Moreno, José Horta Correia, Teresa Judice Gamito, António Tavares, José Carlos Vilhena Mesquita, Henrique de Barros, Manuela Silva, Joan Martinez Alier, Adriano Pimpão, Gerhard Zabel, José Pereira da Assunção, João Baptista Nunes Pereira Neto, M. Viegas Guerreiro, Javier López Linage, Fatima Rosado, Pedro Simões, M. Gomes Guerreiro, Miguel Morey, Pablo Campos Palacin, José M. Valente Graça, J. H. Brito de Carvalho, Gonçalves Firmo – O Algarve na Perpectiva da Antropologia Ecológica – (Seminário Realizado em fevereiro de 1987 no âmbito de Um Projecto de Investigação Apoiado pelo Instituto nacional de Investigação Científica e Universidade do Algarve)- Instituto Nacional de Investigação Científica) – Lisboa – 1989. Desc.[475] pág / 23 cm x 16 cm / Br.

  • A Talha Nos Concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso nos Séculos XVII e XVIII

    António Rodrigues Mourinho (Júnior) – A Talha Nos Concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso nos Séculos XVII e XVIII – Edição da Associação de Municípios do Planalto Mirandês / Camara Municipais Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso – 1984. Desc.[333] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Muito Ilustrado

  • A Mulher Portuguesa na Sociedade Portuguesa – Actas do Colóquio Vol. * & **

    J. Mattoso, Maria Helena Coelho e Leontina Ventura, Isabel Cristina dos Guimarães e Maria Eugênia Fernandes, Margarida Durães, Fernando Catroga, Rui Cascão, Manuela Lobo da Costa Simões, Luís A. Vicente Baptista, Maria Ângela V. da Rocha Beirante, Amélia Aguiar Andrade, José Gentil da Silva, Aurélio de Oliveira, Maria de Lurdes Roxo Mateus, Guilhermina Mota, José Maria Amado Mendes, Lucília Caetano, Elisabeth Silva Sousa, Ana Nunes de Almeida, Lígia Amâncio, Irene Freire Nunes, António Resende de Oliveira, José Geraldes Freire, Maria Regina Neves Xavier Amorim Tavares da Silva, A. H. de Oliveira Marques, Carlos Reis, José Carlos Seabra Pereira, Maria Alegre Fernandes Marques, Fernando Taveira da Fonseca, Manuel Augusto Rodrigues, José Marques, Isaias da Rosa Pereira, Sebastião Tavares de Pinho, José Manuel Azevedo e Silva, Gérard Geist, carlos José Rodarte de Almeida Veloso, Maria Helena Vilas-Boas e Alvim, José Oliveira Barata, Irene Maria Vaquinhas, Joel Serrão, Ivone leal, Fernandes Marques da Costa, Graça Abranches e João Paulo Moreira, Salvador Dias Arnaut, Humberto Baquero Moreno, Maria Reynolds de Sousa, Mulher Portuguesa na Sociedade Portuguesa – Visão Histórica e Perspectivas Actuais – Actas do Colóquio – Coimbra, 20 a 22 março 1985 – Instituto de história Econômica e Social / Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra – Coimbra – 1986. Desc.[470] + [454] pág / 23 cm x 16,5 cm / Br.

  • Curso de Liturgia Romana

    Dom António Coelho, O. S. B. – Curso de Liturgia Romana – Tomo 1 &2 (Actualizada por J. P. de Carvalho, o, S, B – Mosteiro de Singeverga – Negrelos / Depósito «Pax» – Livraria Litúrgica Editora – Braga – 1941/1943. Desc.[XX] + [768] + [553] pág / 25 cm x 17 cm / E. Pele


  • História da Construção do Antigo Farol de «Cockburn»

    José Maria de Vasconcellos e Sá – História da Construção do Antigo Farol de «Cockburn» – Tipografia da Liga dos Combatentes da Grande Guerra – Lisboa – 1951. Desc.[224] + [50 Fotogravura] / 25 cm x 19 cm / E. Tela


  • Lições de Filosofia Tomista

    Manuel Corrêa de Barros – Lições de Filosofia Tomista – Livraria Figueirinha – Porto – 1945. Desc.[430] pàg / 23 cm x 17 cm / E. Tela

    O tomismo é a filosofia escolástica de São Tomás de Aquino (1225-1274), e que se caracteriza, sobretudo pela tentativa de conciliar o aristotelismo com o cristianismo. Procurando assim integrar o pensamento aristotélico e neoplatônico, aos textos da Bíblia, gerando uma filosofia do Ser, inspirada na fé, com a teologia científica.

    A filosofia tomista é, por excelência, a metafísica ao serviço da teologia[.

    Aqueles que seguem este pensamento ou alguma de suas doutrinas são conhecidos por tomistas. No Concílio de Trento o tomismo ocupou lugar de honra e, a partir do papa Leão XIII, foi adoptado como pensamento ou uma das correntes teológicas oficiais da Igreja Católica, senão a principal.

    O tomismo afirma-se e caracteriza-se como uma crítica que valoriza a orientação do pensamento platônico-agostiniano em nome do racionalismo aristotélico, que pareceu um escândalo, no campo católico, ao misticismo agostiniano. Alem do mais, o tomismo se afirma e se caracteriza como o início da filosofia no pensamento cristão e, por conseguinte, como o início do pensamento moderno, enquanto a filosofia é concebida qual construção autônoma e crítica da razão humana.

    Segundo a concepção platônico-agostiniana, o conhecimento humano depende de uma particular iluminação divina; segundo esta doutrina, portanto, o espírito humano está em relação imediata com o inteligível, e tem, de certo modo, intuição do inteligível. A esta gnosiologia inatista, Tomás opõe francamente a gnosiologia empírica aristotélica, em virtude da qual o campo do conhecimento humano verdadeiro e próprio é limitado ao mundo sensível. Acima do sentido há, sim, no homem, um intelecto; este intelecto atinge, sim, um inteligível; mas é um intelecto concebido como uma faculdade vazia, sem ideias inatas – é uma tabula rasa, segundo a famosa expressão – ; e o inteligível nada mais é que a forma imanente às coisas materiais. Essa forma é enucleada, abstraída pelo intelecto das coisas materiais sensíveis.

    Essa gnosiologia é naturalmente conexa a uma metafísica e, em especial, a uma antropologia, assim como a gnosiologia platônico-agostiniana era conexa a uma correspondente metafísica e antropologia. Por isso a alma era concebida quase como um ser autônomo, uma espécie de natureza angélica, unida intrinsecamente a um corpo, e a materialidade do corpo era-lhe mais de obstáculo do que instrumento. Por conseguinte, o conhecimento humano se realizava não através dos sentidos, mas ao lado e acima dos sentidos, mediante contato direto com o mundo inteligível; precisamente como as inteligências angélicas, que conhecem mediante as espécies impressas, ideias inatas. Vice-versa, segundo a antropologia aristotélico – tomista, sobre a base metafísica geral da grande doutrina da forma, a alma é concebida como a forma substancial do corpo. A alma é, portanto, incompleta sem o corpo, ainda que destinada a sobreviver-lhe pela sua natureza racional; logo, o corpo é um instrumento indispensável ao conhecimento humano, que, por consequência, tem o seu ponto de partida nos sentidos.

    A terceira característica do agostinianismo é o assim chamado voluntarismo, com todas as consequências de correntes da primazia da vontade sobre o intelecto. A característica do tomismo, ao contrário, é o intelectualismo, com a primazia do intelecto sobre a vontade, com todas as relativas consequências. O conhecimento, pois, é mais perfeito do que a ação, porquanto o intelecto possui o próprio objeto, ao passo que a vontade o persegue sem conquistá-lo. Esta doutrina é aplicada tanto na ordem natural como na ordem sobrenatural, de sorte que a bem-aventurança não consiste no gozo afetivo de Deus, mas na visão beatifica da essência divina.


  • Guerra e Paz

    Leão Tolstoi – Guerra e Paz – Vol I , II, III (Tradução Integal, Notas e um estudo Biografico e Crítico de João Gaspar Simões & Ilustrações de Júlio Pomar – Editorial Sul Limitada – Lisboa – 1956. Desc.[551] + [380] + [446 + XIII] pág + [Gravuras] / 26 cm x 20 cm / E. Pele

    Guerra e Paz é um romance histórico escrito pelo autor russo Liev Tolstói e publicado entre 1865 e 1869 no Russkii Vestnik, um periódico da época. É uma das obras mais volumosas da história da literatura universal. O livro narra a história da Rússia à época de Napoleão Bonaparte (notadamente as guerras napoleônicas na Rússia). A riqueza e realismo de seus detalhes assim como suas numerosas descrições psicológicas fazem com que seja considerado um dos maiores livros da História da Literatura.

    Tolstói desenvolve no livro uma teoria fatalista da História, onde o livre-arbítrio não teria mais que uma importância menor e onde todos os acontecimentos só obedeceriam a um determinismo histórico irrelutável.

    Guerra e Paz criou um novo gênero de ficção. Apesar de atualmente ser considerada um romance, esta obra quebrou tantos códigos dos romances da época que diversos críticos não a consideraram como tal. O próprio Tolstói considerava Anna Karenina (1878) como sua primeira tentativa de romance, no sentido aceito na Europa

    Guerra e Paz fez um enorme sucesso à época de sua publicação, imprevisto até mesmo para o autor, Tolstói.



  • Répertoire de l’Administration et de la Comptabilité des Etablissements de Bienfaisance, Hospices, Hopitaux, Bureaux de Bienfaisance, Asiles d’Aliénés … tome II

    E.Durieu, Et Germain Roche – Répertoire de l’Administration et de la Comptabilité des Etablissements de Bienfaisance, Hospices, Hopitaux, Bureaux de Bienfaisance, Asiles d’Aliénés … Tome II – A Paris – 1842. Desc.[851] pág / 22 cm x 15 cm / E.