• Tag Archives Biografia
  • Reis de Portugal – 2.º Dinastia

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  • Reis de Portugal – 1.º Dinastia

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  • António Cabreira – Inauguração do Busto em Tavira Écos as Bôdas de Oiro Cientificas Outras Manifestações de Apreço

    António Cabreira - Inauguração do Busto em Tavira Écos as Bôdas de Oiro Cientificas Outras Manifestações de Apreço
    António Cabreira – Inauguração do Busto em Tavira Écos as Bôdas de Oiro Cientificas Outras Manifestações de Apreço «€50.00»

    Instituto António Cabreira – António Cabreira – Inauguração do Busto em Tavira Écos as Bôdas de Oiro Cientificas Outras Manifestações de Apreço – Edição de Autor – Lisboa – 1946. Desc. 267 pág / 25 cm x19,5 cm / Br.


  • Literatura Portuguesa

     

    Obs: Robert J. Milch – Tradução – Maria de Lurdes Medeiros – Apontamentos – Explicações – / Para uma Melhor Actuação nas Aulas e uma Melhor Preparação para os Exames  – Um Guia para a Análise do Conteúdo e da Estrutura da Obra – Uma forma de Tornar Viva a Obra Literária – Resumo  do Argumento – Estudo Capítulo por Capítulo ou Acto por Acto – Análise das Personagens, dos Temas e dos Estilos – A Vida do Autor e a Época

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  • Grandes Portugueses-2


  • O Espírito e a Graça de Camilo

    O Espírito e a Graça de Camilo
    O Espírito e a Graça de Camilo «€15.00»

    Luís de Oliveira Guimarães – O Espírito e a Graça de Camilo – Edição Romano Torres – Lisboa -1952. Desc. 158 pág / 19 cm x 13 cm / Br.

     

     

     

    Escritor, jornalista e jurista, Luís de Abreu Alarcão de Oliveira Guimarães licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa, tendo depois ingressado na magistratura, como delegado do Procurador da República, exercendo essas funções em Resende, Grândola, Alcácer do Sal, Sertã, Sintra, Vila Verde, Beja, Tomar e Lisboa. Em paralelo com essa profissão, que abandonaria em 1939, para se dedicar inteiramente à escrita, foi abraçando a carreira de jornalista, primeiro no vespertino «A Capital» e também nos jornais «A Manhã» e «O Primeiro de Janeiro». Mais tarde, colaborou nos diários «O Comércio do Porto», «Sol», «República», «Diário Popular» e «Diário de Notícias». Tendo como marca pessoal um refinado humor, em conjunto com João Ameal,  dirigiu em 1924 uma efémera revista literária e humorística intitulada «O Chiado», onde fixou ditos, anedotas e pormenores de vida de algumas figuras lisboetas. No ano seguinte, ambos publicaram também  «As Criminosas do Chiado». Mais tarde, já na década de 40, colaborou com José Ribeiro dos Santos em duas colectâneas de chistes de gente célebre que receberam os títulos de «Memórias dos Outros» (1944) e «Senhoras Conhecidas» (1945). No ensaio dedicou-se particularmente ao estudo da vida e obra de escritores nacionais, especialmente de Eça de Queirós, Camilo Castelo Branco e Guerra Junqueiro, mas também dissertou sobre Alberto Pimentel, Júlio Dantas e Aquilino Ribeiro. Com uma vasta obra, constituída por mais de meia centena de livros, escreveu também cerca de três dezenas de peças teatrais, sobretudo entre as décadas de 20 e 40, um livro de poemas («Bonecas que Amam») – que constituiu a sua estreia literária, em 1923 -, alguns livros de carácter jurídico e arqueológico e diversos livros que retratavam a vida boémia lisboeta. Foi membro da Associação dos Arqueólogos Portugueses, bem como da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais Portugueses, de que foi co-fundador.


  • Elogio de Coelho Neto

    Elogio de Coelho Neto
    Elogio de Coelho Neto «€17.00»

    João Neves da Fontoura –  Elogio de Coelho Neto «Com Uma Antologia dos Seus Contos» – Edições Ultramar, Lda – Lisboa – 1944. Desc. 236 pág / 18,5 cm x 12 cm / Br.

     

     

     

    Henrique Maximiano Coelho Neto (Caxias, 21 de Fevereiro de 1864 — Rio de Janeiro, 28 de Novembro de 1934) foi um escritor(cronista, folclorista, romancista, crítico e teatrólgo), político e professor brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras onde foi o fundador da Cadeira número 2. Foi considerado o “Príncipe dos Prosadores Brasileiros”, numa votação realizada em 1928 pela revista O Malho.1 Apesar disto, foi consideravelmente combatido pelos modernistas, sendo pouco lido desde então, em verdadeiro ostracismo intelectual e literário. Nas palavras de Arnaldo Niskier: “A vitória do modernismo se fez como se houvesse necessidade de abater um grande inimigo, no caso, Coelho Neto”. Filho do português António da Fonseca Coelho com a índia Ana Silvestre Coelho, que mudaram-se do Maranhão para o Rio de Janeiro quando o filho contava apenas seis anos de idade. Estudou no Colégio Pedro II, onde realizou os cursos preparatórios e ingressou na Faculdade de Medicina, que abandonou em seguida, matriculando-se em 1883 na Faculdade de Direito de São Paulo. No curso jurídico Coelho Neto expande suas revoltas, logo se envolvendo no movimento de alunos contra um professor e, para evitar represálias, transfere-se para a faculdade do Recife, e ali conclui o primeiro ano tendo por principal mestre Tobias Barreto. Após este lapso, retorna para São Paulo, e logo participa de movimentos abolicionistas e republicanos, entrando em choque com os professores, não chegando a concluir o curso. Sem se formar, retorna em 1885 para o Rio onde, ao lado de escritores como Olavo Bilac, Luís Murat, Guimarães Passos e Paula Ney forma um grupo cujas experiências vem a retratar no romance “A Conquista”, de 1899. Activo na campanha pela extinção da escravatura, alia-se a José do Patrocínio; labora como colaborador do jornal Gazeta da Tarde e, depois, para o A Cidade do Rio, onde foi secretário, ocasião em que inicia a publicação de seus textos literários. Casou-se em 1890 com Maria Gabriela Brandão, filha do professor Alberto Olympio Brandão, com quem teve catorze filhos. Neste mesmo ano é nomeado secretário de governo do estado e em 1891 ocupa a direcção de Negócios do Estado. Em 1892 é nomeado para o magistério de História da Arte na Escola Nacional de Belas Artes. Depois lecciona literatura no Colégio Pedro II; nesta actividade é nomeado, em 1910, para as cátedras de História do Teatro e Literatura Dramática na Escola de Arte Dramática do Rio, da qual foi mais tarde seu director. Na política tornou-se deputado federal pelo estado natal, em 1909, reeleito em 1917. Ocupou ainda diversos cargos, e integrou diversas instituições culturais. Em 1923, converteu-se ao Espiritismo, proferindo um discurso no Salão da Guarda Velha no Rio de Janeiro sobre sua adesão. Sobre a matéria, o “Jornal do Brasil” publicou entrevista com o escritor (7 de Junho de 1923, anteriormente intransigente adversário do Espiritismo, e que a ele se converteu após ter participado, na extensão do seu escritório, de uma conversa ao telefone entre a sua neta, falecida em tenra idade, e a mãe dela. Sua vida divide-se, assim, em três fases distintas: na primeira, aquela em que procura se firmar como escritor; a segunda, quando integra o movimento pela Academia, participa da política e obtém reconhecimento e consagração e, finalmente, a terceira, na qual experimenta os ataques modernistas e o consequente esquecimento. Coelho Neto esteve ao lado de Lúcio de Mendonça, idealizador da Academia Brasileira, nas primeiras reuniões que trataram da criação desta entidade literária, e realizadas nos dois últimos meses de 1896. Foi eleito seu presidente no ano de 1926, sucedendo à primeira gestão de Afonso Celso, e foi seguido por Rodrigo Otávio. Em 1928, Coelho Neto, que havia sempre recebido hostilidades de Oswald de Andrade, emitiu um parecer em que confere ao escritor menção honrosa no julgamento do concurso de romance da ABL; apesar de participar do movimento modernista, publicamente anti-academista.


  • Vida de S.António de Lisboa

    Vida de S.António de Lisboa
    Vida de S.António de Lisboa «€15.00»

    Por Uma Filha de S. Francisco – Vida de S.António de Lisboa – Tip «Missões Franciscana» – Braga – 1934. Desc. 138 pág. / 19 cm x 13 cm / Br.

     

     

     

    Santo António nasceu em Lisboa em data incerta, numa casa, assim se pensa, próxima da Sé, às portas da cidade, no local onde posteriormente se ergueu a igreja sob sua invocação. A tradição indica 15 de Agosto de 1195, mas não há documento fidedigno que confirme esta data. Também foi proposto o ano de 1191, mas, segundo um seu biógrafo, o padre Fernando Lopes, as contradições em sua cronologia só se resolveriam se ele tivesse nascido em torno de 1188. Tampouco se sabe com certeza quem foram seus pais. Nenhuma das biografias primitivas os citam, e somente no século XIV, a partir de tradições orais, é que se começou a atribuir ao pai o nome de Martim ou Martinho de Bulhões, e à mãe, o de Maria Teresa Taveira.Fixando-se esses nomes na memória popular, e com a crescente fama do santo, não custou a biógrafos tardios atribuírem também aos seus pais uma dignidade superior. Do pai foi dito ser descendente do celebrado Godofredo de Bulhões, comandante da I Cruzada, e da mãe, que descendia de Fruela I, rei de Astúrias, mas tal parentesco nunca pôde ser comprovado. A forma de seu nome de baptismo é igualmente obscura, pode ter sido Fernando Martins ou Fernando de Bulhões. Fez os primeiros estudos na Igreja de Santa Maria Maior (hoje Sé de Lisboa), sob a direcção dos cónegos da Ordem dos Regrantes de Santo Agostinho. Como era a prática da ordem, deve ter recebido instrução no currículo das artes liberais do trivium e do quadrivium, o que certamente plasmou seu carácter intelectual. Ingressando ainda um adolescente como noviço da mesma Ordem, no Mosteiro de São Vicente de Fora, iniciou os estudos para sua formação religiosa. A biblioteca de São Vicente de Fora era afamada pela sua rica colecção de manuscritos sobre as ciências naturais, em especial a medicina, o que pode explicar as constantes referências científicas em seus sermões.Poucos anos depois pediu permissão para ser transferido para o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, a fim de aperfeiçoar sua formação e evitar distracções profanas, já que era constantemente visitado por amigos e parentes. Coimbra era na época o centro intelectual de Portugal, e ali se deve ter envolvido profundamente no estudo das Escrituras e nos textos dos Padres da Igreja. Nesta época entrou em contacto com os primeiros missionários franciscanos, chegados em Portugal em 1217, e que estavam a caminho do Marrocos para evangelizar os mouros. Sua pregação do Evangelho no espírito de simplicidade, idealismo e fraternidade franciscana, e sua determinação missionária, devem ter tocado o sentimento de Fernando. Entretanto, uma impressão ainda mais forte ocorreu quando os corpos desses frades, mortos em sua missão, voltaram a Coimbra, onde foram honrados como mártires. Autorizado a juntar-se a outros franciscanos que tinham um eremitério nos Olivais, sob a invocação de Santo António do Deserto, mudou seu nome para António e iniciou sua própria missão em busca do martírio.


  • João das Regras – Jurisconsulto e Homem de Estado

    João das Regras - Jurisconsulto e Homem de Estado
    João das Regras – Jurisconsulto e Homem de Estado «€20.00»

    Carlos Olavo – João das Regras – Jurisconsulto e Homem de Estado – Livraria Editora – Guimarães – Guimarães – 1941. Desc. 278 pág / 19 cm x 12 cm / Br. Ilust.

     

     

     

    Mestre ou Doutor João Anes das Regras ou simplesmente João das Regras (Lisboa, 13?? – Lisboa, 3 de Maio de 1404) foi um jurisconsulto português. No contexto da Crise de 1383—1385 em Portugal destacou-se pela magistral representação da causa do Mestre de Avis nas cortes de Coimbra de 1385, cujo corolário foi a aclamação dele como rei de Portugal. Era filho de João Afonso das Regras ou de Aregas e de Sentil Esteves e, após o segundo casamento da sua mãe, enteado de Álvaro Pais. De acordo com Fernão Lopes esteve em Bolonha, e é verosímil que tenha estudado na universidade daquela cidade. Foi professor da Universidade de Lisboa, onde mais tarde desempenhou o alto cargo de encarregado ou protector, equivalente, segundo alguns, ao cargo de reitor (Carta Régia de 25 de Outubro de 1400). Tal como o seu padrasto, teve uma acção importante no levantamento de Lisboa que alçou o mestre de Avis por regedor e defensor do Reino. Conselheiro e chanceler do mestre, a sua acção na crise de 1383-1385 culminou na inteligente argumentação em que, omitindo o nome do mestre, negou validade às pretensões dos outros candidatos ao trono:

    • D. Beatriz, filha do falecido rei de Portugal, nega João das Regras quaisquer direitos por nulidade do casamento de Fernando I de Portugal com Leonor Teles de Menezes, que era já casada com João Lourenço da Cunha quando o rei a desposou; por incerteza quanto à paternidade de D. Fernando, dado o comportamento irregular de Leonor Teles; por haver contraído um casamento com o rei D. João I de Castela, seu parente (a mãe do rei de Castela era tia-avó de D. Beatriz) sem a dispensa do papa legítimo Papa Urbano IV, em vez do antipapa Clemente VII;
    • Ao rei de Castela, por ter quebrado o tratado antenupcial de Salvaterra de Magos de Março de 1383 e por ser herege, refuta João das Regras o direito a ser rei de Portugal, pois, pela violação daquele tratado, perdia o direito que havia nos reinos de Portugal e, ademais, reconhecera o antipapa e fora excomungado pelo legítimo papa; além disso, porque o seu parentesco com o rei D. Fernando se dava pela linha feminina (as suas mães eram irmãs), o que pelo direito consuetudinário hispânico não dava direitos de sucessão.
    • Os infantes D. Dinis e D. João, filhos de el-rei D. Pedro I e de Inês de Castro, portanto, irmãos de D. Fernando, não podiam ter direito ao trono porque eram ilegítimos: D. Pedro nunca casara legalmente com Inês de Castro; além disso fizeram guerra contra Portugal aliados a Henrique II de Castela e a D. João I de Castela.

    Inteligentemente, a sua estratégia demonstrou que o trono português estava vago, pois nenhum dos pretendentes tinha direito a ele. Cabia assim às Cortes escolher livremente um novo rei, sendo o Mestre, “per unida concordança de todolos grandes e comum poboo” aclamado rei de Portugal. O rei concedeu muitas mercês a João das Regras: fê-lo cavaleiro de sua casa, primeiro senhor das vilas de Castelo Rodrigo, Tarouca e Beldigem; senhor de Cascais e seu termo, do reguengo de Oeiras, das dízimas das sentenças condenatórias de Évora, da jurisdição da Lourinhã e das rendas da portagem de Beja. Fernão Lopes refere-se a ele “como notável barom, comprido de ciência [e] mui grande letrado em leis[…]”. Casou com Leonor de Acuña y Girón, filha de Martim Vasques da Cunha ou Martín Vásquez de Acuña, 1º conde de Valencia de Campos, e de sua mulher Teresa Téllez-Girón, senhora de El Frechoso, da qual teve uma única filha e herdeira, Branca da Cunha, Senhora de Cascais e Lourinhã, mulher de D. Afonso, Senhor de Cascais. Jaz sepultado na Igreja de São Domingos de Benfica, em Lisboa, em um túmulo gótico de mármore com jacente, sustentado por quatro leões. A sua mulher passou a segundas núpcias com D. João de Castro, Senhor do Cadaval, de quem teve D. Joana de Castro, mulher de D. Fernando I, Duque de Bragança.

     


  • O Drama de Canto Castro

    O Drama de Canto Castro
    O Drama de Canto Castro «€20.00»

    Maurício de Oliveira – O Drama de Canto Castro «Um Monárquico Presidente da Republica» – Editorial – Marítimo – Colonial. Lda – Lisboa – 1944. Desc. 194 pág /  19 cm x 13 cm / Br. Ilust.


  • Santa Isabel na Doença e na Morte

    Santa Isabel na Doença e na Morte
    Santa Isabel na Doença e na Morte «€45.00»

    Dr. José Crespo – Santa Isabel na Doença e na Morte – Coimbra Editora, Lda – Coimbra – 1972. Desc. 204 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br. Ilust.

     

     

    José Gomes de Almeida Crespo, nasceu em Gouveia, distrito da Guarda, a 14 de maio de 1902 e faleceu em 6 de Fevereiro de 1992, na sua residência em Viana do Castelo. Licenciou-se em Medicina e Cirurgia, em 1926, pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Exerceu, entre outras, as funções de delegado de saúde, médico municipal e médico escolar do Liceu de Viana e, também, clínico extraordinário do extinto Hospital Sanatório Rodrigues Semide, no Porto, tendo recebido um louvor do Ministério da Instrução Pública. Foi membro do Instituto de Coimbra, da Real Academia Galega, da Sociedade de Geografia de Lisboa, da Sociedade Portuguesa de Escritores Médicos, da Sociedade Portuguesa e Colégio Ibérico Latino-Americano de Dermatologia, do Instituto Histórico do Minho e da Sociedade Luso-Africana do Rio de Janeiro.