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  • Bento Gonçalves – Uma Vida Um Combate

    Bento Gonçalves - Uma Vida Um Combate
    Bento Gonçalves – Uma Vida Um Combate «€15.00»

    José Enes Gonçalves (Organização e Coordenação) – Bento Gonçalves – Uma Vida Um Combate – Câmara Municipal de Montalegre – Montalegre – 2000. Desc. 203 pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.

    Bento António Gonçalves (Fiães do Rio, Montalegre, 2 de Março de 1902–Tarrafal, 11 de Setembro de 1942) foi o secretário-geral do Partido Comunista Português de 1929 a 1942. Em 1915, após concluir a instrução primária, começa a trabalhar, em Lisboa, como torneiro de madeira. Dois anos depois, em 1917, é aprendiz de torneiro mecânico, sendo, em 1919, admitido como torneiro mecânico no Arsenal da Marinha. Depois de desenvolver intensa actividade como sindicalista, Bento Gonçalves ingressa, em 1928, no Partido Comunista Português, participa activamente na reorganização de 1929, e é, nesse mesmo ano, eleito secretário-geral. Preso em 1930, foi deportado para os Açores e posteriormente para Cabo Verde. Em 1933, de novo em liberdade, passou à clandestinidade e reassumiu as suas funções de secretário-geral. Em 1935, chefiou a delegação portuguesa ao VII Congresso da Internacional Comunista em Moscovo. Pouco depois do seu regresso, foi preso juntamente com os dois outros membros do Secretariado do PCP, José de Sousa e Júlio Fogaça. Em 1936 é enviado para o campo de concentração do Tarrafal, onde morre vítima de uma biliose.


  • António Pinho de Brojo – Olhares de Saudade

    António Pinho de Brojo - Olhares de Saudade
    António Pinho de Brojo – Olhares de Saudade «€35.00»

    António de Almeida Santos (Introdução) e André da Silva Campos Neves (Coordenação e Organização) – António Pinho de Brojo – Olhares de Saudade – Publicações Associação Nacional de Farmácias – Portuguesa – Lisboa – 2000. Desc. 226 pág / 24 cm x 18 cm / Br. Ilust.

    António Pinho Brojo (Coimbra, 28 de Novembro de 1928 — 25 de Agosto de 1999) foi um músico português. Frequentou o Liceu de Coimbra e começou os estudos de Ciências Farmacêuticas em Coimbra, que viria a ter de terminar na Universidade do Porto em 1950, por não ser possível ainda fazer na totalidade o curso em Coimbra. Preparou a tese de doutoramento em Farmácia na Universidade de Basileia e doutorou-se na Universidade do Porto em 1961. Seguiu a carreira académica na Universidade de Coimbra, onde chegaria a professor catedrático (1972) e a vice-reitor (1994). Jubilou-se da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra em 1998. Paralelamente à carreira de professor universitário, foi um distinto executante de guitarra de Coimbra. Começou a tocar ainda nos anos quarenta, quando frequentava o Liceu com guitarristas como José Amaral, João Bagão, Armando Carvalho Homem e Flávio Rodrigues da Silva. Ao lado de António Portugal, viria a fazer um dos mais célebres duetos de guitarra de Coimbra.


  • Calouste Gulbenkian – Uma Reconstituição

    Calouste Gulbenkian - Uma Reconstituição
    Calouste Gulbenkian – Uma Reconstituição «€15.00»

    Francisco Corrêa Guedes – Calouste Gulbenkian – Uma Reconstituição – Gradiva – Lisboa – 1992. Desc. 518 pág /2,5 cm x 15 cm / Br. Ilust.

     

     

    Calouste Sarkis Gulbenkian, em arménio: Գալուստ Սարգիս Կիւլպէնկեան (Üsküdar, 23 de Março de 1869 — Lisboa, 20 de Julho de 1955), foi um engenheiro e empresário arménio otomano naturalizado britânico (1902), activo no sector do petróleo e um dos pioneiros no desenvolvimento desse sector no Médio Oriente.2 3 Foi também um mecenas, tendo dado um grande contributo para o fomento da cultura em Portugal. A sua herança  esteve na  origem da  constituição da Fundação Calouste Gulbenkian. Nasceu numa família de abastados comerciantes arménios de Istambul. O seu pai importava querosene da Rússia. Estudou em Londres, no King’s College, onde obteve o diploma de Engenharia (1887). Fez uma viagem à Transcaucásia em 1891, visitando os campos petrolíferos de Baku. Aos 22 anos de idade, publicou o livro La Transcaucasie et la Péninsule d’Apchéron – Souvernirs de Voyage, do qual alguns capítulos foram publicados numa revista que chegou às mãos do ministro das Minas do governo otomano. Gulbenkian foi por este encarregado de elaborar um relatório sobre os campos de petróleo do Império Otomano, em especial na Mesopotâmia. Negociador hábil e esclarecido, perito financeiro de grande categoria, Gulbenkian negociou contratos de exploração petrolífera com os grandes financista internacionais e as autoridades otomanas, fomentando a exploração racional e organizada desta fonte de energia emergente. A indústria internacional dos petróleos começava a tomar forma no fim do século XIX. Gulbenkian organizou o grupo Royal Dutch, serviu de ligação entre as indústrias americanas e russas e deu o primeiro impulso à indústria na região do Golfo Pérsico. Durante a Primeira Guerra Mundial sugeriu em França a criação de um gabinete para controlo do petróleo, o Comité Générale du Pétrole, chefiado por Henri Bérenger. Ao serviço deste comité, obteve êxito para um seu plano: pelo Tratado de San Remo (1920), a França ganhou à Grã-Bretanha o direito a administrar os interesses do Deutsche Bank na companhia de petróleo turca (os ingleses faziam-no desde 1915). Em 1928, desempenhou papel fulcral nas negociações multi-partidas entre grandes empresas internacionais para a divisão da então Turkish Petroleum Co., Ltd. (hoje a Iraq Petroleum Co., Ltd.) entre a Anglo-Persian Oil Co. (hoje a BP), a Royal Dutch Shell Group, a Companhia Francesa de Petróleos e a Near East Development Corp. (metade da Standard Oil e metade da Socony Mobil Oil). A cada uma coube 23,75% do capital e, a Calouste Gulbenkian, 5%. Este facto originou que Gulbenkian ficasse conhecido na indústria do petróleo como “o Senhor Cinco por Cento”. A riqueza que acumulou permitiu-lhe satisfazer a paixão pelas obras de arte. A 28 de Fevereiro de 1950 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo. Em 1892 desposa em Londres Nevarte Essayan, tal como ele natural de Cesareia e descendente de família arménia nobre e abastada. Do casamento nascem dois filhos Nubar Sarkis (1896-1972) e Rita Sirvarte (1900-1977). O filho de Rita Sirvarte, Mikhael Essayan (1927-2012), foi Presidente honorário da Fundação, e o seu filho Martin Essayan – bisneto de Calouste Gulbenkian – é, actualmente, administrador da Fundação, responsável pelas actividades na Grã-Bretanha e na República da Irlanda, e também pelo Serviço das Comunidades arménias. Calouste Gulbenkian foi um amante de arte e homem de raro e sensível gosto, além de reunir uma extraordinária colecção de arte, principalmente europeia e asiática, de mais de seis milhares de peças. Na arte europeia, reuniu obras que vão desde os mestres primitivos à pintura impressionista. Uma parte desta colecção esteve exposta por empréstimo, entre 1930 e 1950, naNational Gallery (Londres) em Londres, e à Galeria Nacional de Arte em Washington, DC. Figuram na colecção obras de Carpaccio, Rubens, Van Dyck, Rembrandt, Gainsborough, Romney, Lawrence, Fragonard, Corot, Renoir, Boucher, Manet, Degas,  Monet e muitos outros. Além da pintura, reuniu um importante espólio de escultura do antigo Egipto, cerâmicas orientais, manuscritos, encadernações e livros antigos, artigos de vidro da Síria, mobiliário francês, tapeçarias, têxteis, peças de joalharia de René Lalique, moedas gregas, medalhas italianas do Renascimento, etc. Quando de sua morte, em 1955, a sua colecção de obras de arte estava avaliada em mais de 15 milhões de dólares. Foi desejo de Gulbenkian que a colecção que reuniu ao longo da vida ficasse exposta num mesmo local. Assim é, em Lisboa, desde Junho de 1960. Em 1969 foi inaugurado o edifício-sede da Fundação Calouste Gulbenkian (que acolhe os serviços centrais da Fundação, 2 auditórios, salas de conferências e 2 espaços expositivos) e o Museu, onde se encontra esta colecção permanente. Em 1983 foi inaugurado o Centro de Arte Moderna, no mesmo parque junto à Praça de Espanha onde se localizam todos esses edifícios. Tal como soube reunir uma enorme fortuna ao longo da vida, Gulbenkian soube distribuí-la em testamento com generosidade. Na caridade, deixou verbas para especial protecção das comunidades arménias, que à altura não tinham asseguradas as necessidades básicas pelas organizações internacionais. Foi benfeitor do Patriarcado Arménio de Jerusalém. Como era devoto da Igreja Arménia, fez construir em Londres a Igreja de São Sarkis, dedicado à memória dos seus pais e onde se encontram as suas cinzas. Em Abril de 1942, entrou em Portugal pela primeira vez, convidado pelo embaixador de Portugal em França. Inicialmente, Lisboa seria apenas uma escala numa viagem a Nova Iorque, mas o empresário adoeceu e acaba ficando mais tempo do que planeara, agradado com a paz que em Portugal se vivia durante o conflito que devastava o resto da Europa. Sentindo-se bem acolhido, estabeleceu residência permanente em Lisboa, no Hotel Aviz. Acabou por se instalar definitivamente até à sua morte em 1955. O testamento, datado de 18 de Junho de 1953, criou a fundação com o seu nome que ficou herdeira do remanescente da sua fortuna, e que tem fins, artísticos, educativos e científicos, elegendo Portugal para a sua fixação – agradecendo, postumamente, o acolhimento que teve num momento crítico da história da Europa e sabendo o respeito que em Portugal haveria pelo escrupuloso cumprir da sua vontade.


  • Metternich «1773-1859»-1859

    Metternich «1773-1859»
    Metternich «1773-1859» «€50.00»

    Algernon Cecil – Metternich «1773-1859» Uma Estudo da Sua Época e Porsonalidade «Tradução de António Campos» – Edições Gama – Lisboa – 1947. Desc. 419 págs / 26 cm x 20 cm / Br.

    Klemens Wenzel Lothar Nepomuk von Metternich,  príncipe de Metternich – Winneburg – Beilstein, (Coblença, 15 de maiode 1773 — Viena, 11 de junho de 1859) foi um diplomata e estadista do Império Austríaco. Após a queda de Napoleão, apoiou vigorosamente a restauração da dinastia dos Bourbon em França, e foi um dos mais distintos apoiantes da reconquista absolutista em Portugal, por D. Miguel, opondo-se vivamente ao governo liberalista, após o retorno deste ao poder português. Presidiu o Congresso de Viena, tendo influenciado profundamente as decisões tomadas neste. De nobre família de origens alemãs, estudou em colégios de Estrasburgo e Mogúncia. Partiu, após completar os estudos, para Viena, na Áustria, e suas idéias tradicionalistas, o levaram a se colocar ao serviço dos Habsburgo, assim que a expansão da Revolução Francesa afectou os negócios da família na Alemanha. A partir de 1794, passa a desempenhar missões diplomáticas, sem grande importância, porém, sendo notório o rigor e habilidade com que tratou tais funções, em estados como a Reino Unido, a Saxónia, a Prússia e a França. Embaixador em Paris de 1806 a 1809, as derrotas sucessivas do Império Austríaco contra a França de Napoleão e as convulsões sociais resultantes da malograda guerra, todavia, levaram-no ao poder como Ministro dos Assuntos Exteriores, em 1809. Desde então, a sua “concepção conservadora” do equilíbrio europeu foi posta por si em marcha, destinada a impedir que a grande potência liberalista francesa exercesse a sua hegemonia sobre a Áustria e que o continente fosse repartido consoante as influências, que variavam entre o liberalismo e o absolutismo, defendido este último pelo Império Austríaco, pela Suécia, pela Alemanha e, até mesmo, pelo Império Otomano, que punha em causa o liberalismo de Napoleão, estando ele a contribuir para o sufrágio europeu. Assim, e com a ajuda das potências autoritárias, manteve as fronteiras austro-húngaras. Todavia, dado o poderio militar francês, Metternich aconselhou o imperador a acordar com a França um pacto de Paz, tendo este sido simbolizado pelo casamento entre Napoleão e um das filhas do imperador, D. Maria Luísa de Habsburgo, realizado em 1810. Inconformado, aprovou até a colaboração da Áustria na campanha napoleónica contra a Rússia, em 1812. Porém, secretamente, manteve negócios com o tsar, a fim de buscar um subtil manejo da diplomacia a favor dos interesses do país em solo francês, tal como o mantimento da fronteiras. Além disso, manteve-se, teoricamente, à margem da coligação russo-prussiana. Assim, o Conde de Metternich foi decisivo na atribulada e arrasadora derrota de Napoleão, que levou, consequentemente, à restauração dos Bourbon na França, que, desgastada de uma exaltada guerra, não teve outra opção senão aceitar a restauração do trono a favor de uma família que a governou e oprimiu durante séculos. Foi então que, em 1813, o imperador austríaco lhe concedeu o título de Príncipe, já que, até então, era somente conde. Depois de realizados os seus objectivos de manter a hegemonia absolutista e o vigor das famílias reais e da Nobreza na Europa, consagrou o feito diplomático da sua vida presidindo, em 1815, o famoso Congresso de Viena, no qual foi decisivo em quaisquer decisões tomadas. Com este congresso pôde, sem objecções, reorganizar o mapa político do continente europeu, sob as teorias da legitimidade dinástica e nobiliárquica e o equilíbrio europeu. Para a reorganização política do continente, contou com total apoio da Prússia e da Rússia, não tendo feito objecções às pretensões destes dois países, já que, por um lado, neles tinha vastos interesses, e por outro, para se manter um equilíbrio naEuropa era essencial que a paz vigorasse na Rússia e na Prússia, que eram, afinal, duas das mais ricas e importantes potências europeias. Todavia, receando uma nova revolução, manteve o sufrágio liberalista em França, criando, fronteirescos a esta, diversos estados, entre eles a Sardenha-Piemonte, os Países Baixos, para além do alargamento da Prússia para oeste e sudoeste. Negou-se à reconstrução do Sacro Império Romano Germânico, pedida pela Espanha, substituindo-o por uma fraca e débilConfederação Germânica, presidida pela Áustria-Hungria. Converteu igualmente o Norte da Península Itálica, num protectorado austríaco, o Reino Lombardo-Vêneto, anexando aos seus territórios a Lombardia e Veneza, regiões a partir das quais manteve uma influência decisiva sobre a vasta península mediterrânica. Nos seguintes anos, Metternich esforçou-se vigorosamente para amenizar os motins ou revoluções liberalistas ou nacionalistasque sacudiam a Europa, entre 1820 e 1848. Seu sistema “anti-revolucionário” começou a debilitar-se, sobretudo devido à independência da Grécia, em 1827 e da Bélgica, em 1830, assim como a queda dos Bourbon emFrança, também em 1830. Assim, nunca conseguiu que o imperador e o seu sucessor, lhe concedessem a influência decisiva no Assuntos Internos, ficando, as suas pretensões políticas para o país ao qual sempre se dedicou, sem efeito. A explosão da Revolução de 1848, na Itália, na Alemanha e dentro do próprio Império Austríaco, pôs em causa todo o sistema tradicionalista revigorado por Metternich, caindo este do poder. Teve então que exilar-se e, Fernando I, o imperador, que abdicar da Coroa. Foi o culminar do declínio de um dos maiores diplomatas que a Europa já conheceu. Regressou àquele que considerava o seu país no ano de 1851. Mas, o novo imperador, Francisco José I, não o convidou a participar do governo, enquanto a ascensão do poderioprussiano sobre Alemanha e da ascensão da França punha em causa o equilíbrio europeu, ditado por Metternich em 1815. Durante mais de 30 anos Metternich dominou a política exterior austríaca como principal ministro e depois de 1835 como membro do Conselho de Regência, pois o imperadorFernando I era incapaz de reinar. Supremo garante da ordem européia abalada pelas revoluções de 1830, Metternich se fez o campeão do conservadorismo no interior do Império. O sistema da Santa Aliançapermitia à Áustria conter os movimentos de rebelião dos alemães, italianos, eslavos e húngaros, cuja emancipação provocaria a dissolução do Império. Metternich desconfia mesmo dos inícios da industrialização na Boêmia. Contribui a estabelecer um regime com base numa polícia eficiente, no exército, na burocracia e na Igreja. Sua política imobilista permitiu à Áustria deixar de fazer as reformas necessárias, mas não pode impedir a monarquia de vacilar na crise de 1848. O Império conserva suas instituições pluralistas, em partículas suas dietas numerosas, dominadas pela nobreza, mas cujos poderes são reduzidos. O despertar das diversas nacionalidades dentro do Império teve origem no domínio literário, nos círculos instruídos de sábios e poetas (o historiador checo Palacký, o poeta húngaro Petöfi), assim como no domínio político como o demonstrou a ação de Kossuth, deputado à Dieta da Hungria, de tendência liberal. Metternich não se preocuparia com tais movimentos e seu aparente imobilismo teve fim na revolução de Viena em março de 1848 que o forçou a fugir. Tentou reprimir ao máximo a conquista do poder, em Portugal, pelos liberalistas. Contudo, estes conseguiram, atribuladamente, alcançar o poder. Assim, estrategicamente, Metternich, que não tinha quaisquer tipo de interesses económicos no pequeno estadoibérico, cortou, simplesmente, relações com o país, opondo-se com rigor às muitas tentativas do embaixador D. Francisco de Almeida Portugal de restabelecer os intercâmbios diplomáticos entre Portugal e a Áustria. Aquando da sua estadia em Paris, por ordem do rei, Almeida Portugal foi mandado a Viena, para restabelecer a diplomacia entrePortugal e a decadente potência austríaca. Todavia, a sua entrada no país foi negada por Metternich, tendo Almeida Portugal que se manter em Paris, onde, posteriormente, tentou renegociar os interesses portugueses com o embaixador austríaco, que acabaram por não ter sucesso. Aqui é notável a influência de Metternich sobre a potência da qual era ministro, exercendo um poder praticamente maior que o do imperador, que quase metia o Estado nas suas mãos.


  • D. Francisca de Aragão – Uma Alta Figura Feminina de Portugal e de Espanha nos Séculos XVI e XVII

    D. Francisca de Aragão - Uma Alta Figura Feminina de Portugal e de Espanha nos Séculos XVI e XVII
    D. Francisca de Aragão – Uma Alta Figura Feminina de Portugal e de Espanha nos Séculos XVI e XVII «€30.00»

    J. M. Queiroz Velloso – D. Francisca de Aragão – Uma Alta Figura Feminina de Portugal e de Espanha nos Séculos XVI e XVII – Portucalense editora, Lda – Barcelos – 1931. Desc. 191 págs / 22 cm x 14,5 cm / Br.


  • Desassossego e Magnitude. Itinerário de Fernando Namora

    Desassossego e Magnitude. Itenerário de Fernando Namora
    Desassossego e Magnitude. Itinerário de Fernando Namora «€15.00»

    José Manuel Mendes, António Pedro Pita, Rui Jacinto, Carlan Mendes – Desassossego e Magnitude. Itinerário de Fernando Namora «Rota dos Escritores do Séc. XX » – Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova / Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Cento – Condeixa-a-Nova – 2004. Desc. 140 pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust


  • Glória – Biografia de J. C. Vieira de Castro

    Glória - Biografia de J. C. Vieira de Castro
    Glória – Biografia de J. C. Vieira de Castro «€25.00»

    Vasco Pulido Valente – Glória – Biografia de J. C. Vieira de Castro – Gótica Editora – Lisboa – 2002. Desc. 478 pág / 23,5 cm x 15 cm / Br.

     

     

    José Cardoso Vieira de Castro (Santo Ildefonso, 2 de Janeiro de 1837 — Luanda, 7 de Outubro de 1872) foi um escritor e político português que teve uma carreira meteórica, que terminou com a morte aos 35 anos de idade depois de um crime passional que emocionou os círculos cultos portugueses e brasileiros. Notabilizou-se primeiros pela sua rebeldia na Universidade de Coimbra, de onde foi repetidamente expulso, e depois pelos seus dotes oratórios e ambição desmedida, que lhe valeram uma precoce admissão como sócio da Academia Real das Ciências de Lisboa e o casamento com uma rica herdeira, filha de um brasileiro enriquecido no comércio do Rio de Janeiro. Vieira de Castro, esse mártir da loucura da honra, foi um dos indefectíveis amigos de Camilo Castelo Branco, cuja obra em muito contribuiu para perpetuação da memória do malogrado escritor condenado pelo assassínio da esposa e por isso degredado em Angola, onde faleceu. Apesar da admiração que os intelectuais portugueses do tempo lhe devotaram, Vasco Pulido Valente, um seu biógrafo, resume-o, contudo, a um dirigente académico com alguma importância; um jornalista menor; um escritor sem talento; um político sem poder; um criminoso e um degredado. José Cardoso Vieira de Castro nasceu em Santo Ildefonso, a 2 de Janeiro de 1837, filho de Luís Lopes Vieira de Castro, desembargador do Tribunal da Relação do Porto, e de Emília Angélica Guimarães. Era sobrinho do deputado setembrista e ministroAntónio Manuel Lopes Vieira de Castro. Fez os seus estudos preparatórios no Colégio de Nossa Senhora da Lapa, na cidade do Porto, ingressando em 1853, aos 15 anos de idade, na Faculdade de Direito daUniversidade de Coimbra. Durante o ano de 1852, vivendo no Porto, conheceu Camilo Castelo Branco, de quem se tornou amigo. Esta amizade perduraria durante toda a sua vida. Dotado de excepcionais dotes de oratória, na Universidade de Coimbra assumiu o papel de líder natural dos estudantes, acabando por se assumir como um influente dirigente académico, encabeçando a contestação estudantil aos professores e à instituição universitária. Foi neste contexto que em 1857, então aluno do 4.º ano, José Cardoso Vieira de Castro se insurgiu violentamente, durante um acto na Sala dos Capelos, contra a Universidade em defesa de Augusto César Barjona de Freitas, que fora preterido, por antipatias políticas, como candidato num concurso interno. Em consequência foi expulso da Universidade, interrompendo os estudos por dois anos, apenas sendo readmitido devido a mudanças políticas entretanto ocorridas. Contudo, o afrontamento público fez dele um herói, catapultando-o a figura nacional, de que os jornais dão notícia, situação da qual irá, depois, procurar retirar ganhos políticos. Por esse tempo Camilo Castelo Branco visita a Casa do Ermo, solar ancestral da família Vieira de Castro, em São Vicente de Passos, Fafe, e fazendo amizades que mantém, posteriormente, com as figuras mais importantes da terra, nomeadamente com o comendador Albino de Oliveira Guimarães e outros a que se refere nas suas obras. Regressado à Universidade em 1859, para frequentar o 5.º ano, continuou o seu afrontamento aos poderes académicos, envolvendo-se em 1860 numa disputa com o chefe dos archeiros, sendo, em consequência, riscado perpetuamente do rol dos estudantes. Nesse mesmo ano de 1860, Camilo Castelo Branco e José Cardoso Vieira de Castro criam vínculos de particular amizade, quando o escritor se refugia na Casa do Ermo, por se encontrar em fuga devido à prática de adultério com Ana Plácido, casada com o brasileiro Pinheiro Alves, num episódio que Camilo Castelo Branco recorda, na sua obraMemórias do Cárcere, escrevendo: Fui de Santo António das Taipas para as cercanias de Fafe, quinta do Ermo, onde me esperava com os braços abertos e o coração no sorriso, José Cardoso Vieira de Castro, Falseei a verdade. Vieira de Castro esperava-me a dormir, naquela madrugada dele, que era meio-dia no meu relógio. Em 1861 Vieira de Castro publica uma biografia do seu amigo Camilo Castelo Branco, muito bem recebida pela crítica, o que o lança como escritor. Dessa obra diz Júlio Dinisserem duzentas páginas invejáveis. Por esta altura, também colabora com diversos jornais, entre os quais o Ateneu e o Nacional. Vieira de Castro, entre 1862 e 1863, foi vice-presidente da Câmara Municipal de Fafe, então liderada pelo conselheiro Joaquim Ferreira de Melo. Neste último ano, depois de ter sido abrangido pela amnistia geral concedida aquando da subida ao trono do rei D. Luís I de Portugal, José Cardoso Vieira de Castro regressa à Universidade de Coimbra para tentar acabar o curso. Ali voltou a encabeçar a contestação estudantil, envolvendo-se na Sociedade do Raio e nos acontecimentos académicos que deram origem à publicação do Manifesto dos Estudantes da Universidade de Coimbra à Opinião Ilustrada do País, ao lado de Antero de Quental, Eça de Queirós e Joaquim Teófilo Braga, e à consequente demissão do reitor Basílio Alberto de Sousa Pinto, o 1.º visconde de São Jerónimo. Foi novamente afastado compulsivamente da Universidade. Readmitido no ano seguinte, conseguiu terminar o curso em 1864, não sem que antes se tivesse envolvido na Rolinada e no protesto contra a presença militar em Coimbra, solidarizou-se com os colegas contra as prepotências da corporação militar, incitando-os a abandonar Coimbra e a concentrarem-se no Porto. Essas movimentações levam à demissão do novo reitor, Vicente Ferrer Neto de Paiva. A fama que tinha granjeado em Coimbra fazem dele um candidato perfeito ao ingresso na vida política. Assim, mal obteve a sua formatura, foi, ainda no ano de 1864, candidato pelo Partido Regenerador numa leição suplementar no círculo de Fafe, sendo eleito. Prestou juramento nas Cortes a 17 de Janeiro de 1865. Estreou-se na oratória parlamentar em Janeiro de 1865, com um discurso defendendo a necessidade de criar uma comissão parlamentar de inquérito à gestão de José da Silva Mendes Leal na pasta da Marinha e Ultramar. Nas eleições gerais de 8 de Julho de 1865 voltou a candidatar-se pelo círculo uninominal de Fafe, sendo eleito deputado e prestado juramento a 19 de Agosto daquele ano. Permaneceu no parlamento durante toda a 15.ª legislatura, embora não fosse assíduo. Em meados de 1865 recebeu uma Carta pública de felicitação, tendo como destinatário o eloquente deputado o sr. Vieira de Castro pelos cavalheiros portugueses naturais de Fafe e residentes no Rio de Janeiro, datada daquele cidade em 23 de Junho de 1865 e assinada por um importante conjunto de emigrantes nortenhos, em que lhe são rasgados os maiores encómios, estabelecendo uma relação com a comunidade emigrada no Brasil, onde tinha parentes ricos e influentes, que depois exploraria. Durante os anos de 1865 e 1866 fez numerosas intervenções, sobre matérias diversas, com predomínio para as referentes às questões políticas de fundo, como os direitos e liberdades e a desamortização da dívida pública, e sobre figuras políticas nacionais e internacionais de renome. Nestas intervenções confirma as qualidades de orador que já se tinham mostrado nas lutas académicas e cívicas, qualidades que, a par da notoriedade que o seu percurso acidentado por Coimbra lhe tinha já granjeado, o catapultaram para os jornais e para a ribalta da cena política. Reuniu os discursos em livro, que posteriormente publicou. Ainda no ano de 1866 foi agraciado com a Comenda de Carlos III de Espanha e admitido como sócio na Academia Real das Ciências de Lisboa. Entretanto, os seus bens de família encontravam-se muito depauperados. Talvez por essa razão, em finais de 1866 embarca para o Brasil com o confessado objectivo de casar com uma herdeira rica. Fez-se acompanhar de uma edição de 10 000 exemplares dos seus Discursos Parlamentares, publicados nesse ano, que pretendia vender lá para resgatar a empenhada Casa do Ermo, pertença da família. No Brasil, instala-se na chácara de primo e comendador José António Vieira de Castro, sendo recebido com honras invulgares, inclusive pelo imperador D. Pedro II do Brasil, que o condecorou com o grau de cavaleiro da Imperial Ordem da Rosa. Viaja extensamente e estabelece contacto com os intelectuais brasileiros mais relevantes da época, nomeadamente com Machado de Assis. O entusiasmo pela sua pessoa era tão generalizado e de tal ordem que os comerciantes portugueses do Rio de Janeiro lhe ofereceram uma coroa de ouro, então avaliada em quatro contos de réis, e foi nomeado presidente honorário do Gabinete Português de Leitura no Rio de Janeiro. Na euforia de recepções, palestras e conferências que desenvolve em seu torno, José Cardoso Vieira de Castro acaba por oferecer, a título beneficente, 1 000 Discursos Parlamentares à Real Sociedade de Beneficência da Baía, os quais foram remetidos pelo seu amigo comendador Albino de Oliveira Guimarães, um fafense radicado no Rio de Janeiro, que custeou o despacho dos volumes, no valor de quarenta mil réis. Os restantes exemplares, e ainda a versão impressa de um discurso sobre a Caridade foram distribuídos por diversas instituições beneficentes. Finalmente, a viagem atinge o seu objectivo, quando em 28 de Fevereiro de 1867 casa, na cidade do Rio de Janeiro, com Claudina Adelaide Gonçalves Guimarães, de apenas 15 anos, filha do comendador António Gonçalves Guimarães, natural de Fafe, homem riquíssimo e um dos directores do Banco Rural e Hipotecário do Brasil. A impresnsa da época refere que o comendador Guimarães é o principal capitalista da colónia portuguesa fafense, toda aliás muito notável pelos membros de que aqui se compõe. O casamento teve grande relevo, noticiando a imprensa brasileira que seriam padrinhos o Ministro das Obras Públicas do Império do Brasil e a sua esposa. Os noivos partem então numa longa viagem de núpcias pela América do Norte e Europa, antes de fixarem residência em Moreira da Maia. Porém, à jovem Claudina não agrada o provincianismo nortenho e o casal instala-se em Lisboa, na Rua das Flores, onde cria uma tertúlia que incluía, entre outros, Ramalho Ortigão, António Rodrigues Sampaio e José Maria de Almeida Garrett, um sobrinho dândi de Almeida Garrett. A ascensão social de José Cardoso Vieira de castro continuou, com mais condecorações e com projectos cada vez mais grandiosos, que incluiam a criação de um jornal diário e o reinício da sua carreira política. A amizade com os principais intelectuais garantiam-lhe constantes referências elogiosas na imprensa, ganhando um estatuto de escritor e de intelectual que em pouco corresponde à realidade, pese embora a morte precoce. Nas eleições gerais de 22 de Março de 1868 concorreu pela oposição regeneradora nos círculos de Fafe e de Bouças, não conseguindo ser eleito. Igual desfeccho teve a sua candidatura em 1869 pelo círculo do Porto. Entretanto, o relacionamento com a jovem esposa brasileira foi-se azedando, com ciúmes crescentes e suspeitas de infidelidade que se iam avolumando. No dia 7 de Maio de1870, julgando confirmadas as suspeitas de infidelidade da sua esposa com José Maria de Almeida Garrett, o sobrinho de Almeida Garrett e amigo de casa, acaba por assassinar a jovem, quando esta dormia, usando para isso uma almofada com clorofórmio. No dia seguinte entregou-se às autoridades, confessando o crime. Julgado em Novembro de 1870, foi seu defensor o advogado e intelectual madeirense Jaime Constantino de Freitas Moniz. Era acusado de ter envenenado a mulher, num crime que emocionou a intelectualidade romântica portuguesa e provocou renhidas polémicas. A defesa de Jaime Moniz foi muito apreciada pelos jornais da época e Pinheiro Chagasdedicou-lhe os maiores louvores no seu folhetim da Gazeta do Povo (no n.º 336, de 1871). O discurso de defesa foi publicado no livro Processo e Julgamento, páginas 119 a 137, com o título Alegação de defesa por parte de José Cardoso Vieira de Castro, proferida em 30 de Novembro de 1870, na audiência do julgamento do processo contra ele instaurado pelo crime de homicídio na pessoa de sua mulher. Foi condenado a 10 anos de degredo para Angola, onde morreu em 1872, aos 35 anos de idade, nos arredores de Luanda, vitima de febre fulminante. O talento e o génio de Vieira de Castro foram consumidos no tremendo drama e desastre da sua vida, mas, ainda assim, o seu amigo Camilo Castelo Branco, em homenagem, ainda se refere À memória de José Cardoso Vieira de Castro, que aceitou o degredo e a morte, em desafronta da sua honra de marido.


  • P.ª José Bailão Pinheiro

    P.ª José Bailão Pinheiro
    P.ª José Bailão Pinheiro «€15.00»

    Dr. Germano Cleto, Albino Mamede Cleto, Cónego Joaquim Saraiva Abrantes, D.Frei Diamantino Prata de  Carvalho, Pe. António Tarrinha, Dr. João Saraiva André… – P.ª José Bailão Pinheiro – Pastor Exemplar – Evocação nos 0 Anos do seu Falecimento –  Edição da Comissão Fabriqueira de S.Pedro – Manteigas – 2002. Desc. 159 pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust.


  • Dostoievski

    Dostoievski
    Dostoievski «€17.00»

    Stanislaw Mackiewicz – Dostoievski – Edição Livros do Brasil – Lisboa – S/D. Desc. 277 pág / 20 cm x 13,5 cm / Br.

     

     

     

    Stanisław “Gato” Mackiewicz (18 de dezembro de 1896 em São Petersburgo , Rússia – 18 de fevereiro 1966, em Varsóvia , Polónia ) era um conservador  polaco  escritor , jornalista e  monarquista . Ele foi chamado, pelo jornalista guerras Adolf Maria Bocheński , o jornalista político mais importante do interbellum Segunda República Polonesa .  Mackiewicz  nasceu em  uma família  polonesa que, historicamente, tinha usado os Bożawola brasão de armas . Mackiewicz ingressou na Organização Militar polonês em 1917 e serviu como voluntário no exército polonês durante a Guerra polaco-soviética de 1919-21. Ele publicou e editor-chefe do periódico independente Wilno (Vilnius) intitulado “Słowo,” totalmente apoiados financeiramente pelas famílias nobres da ex- Grão-Ducado da Lituânia . Ele promoveu ativamente a idéia da chamada Jagellonian Polónia, ou seja, o retorno à República das Duas Nações estilo de governança na Europa Oriental. Ele apoiou Józef Pilsudski  e em 1928-1935 serviu como um suplente para o Sejm (Parlamento da Polónia), representando oPiłsudskiite Nonpartisan Bloc para a Cooperação com o Governo .Após a morte de Pilsudski, em 1935, Mackiewicz criticou a elite dominante e, em 1939, foi preso por 17 dias no campo de detenção Bereza Kartuska . Em 18 de setembro de 1939, um dia depois do ataque soviético no leste da Polônia durante o soviético-alemão invasão da Polônia , ele deixou a Polônia. Após a traição de aliados Polônia na Conferência de Yalta, e subsequente ocupação da Polônia por Stalin e estabelecimento depois do Polônia comunista, Mackiewicz ficou no exterior com tantos exilados políticos como ele e era ativo politicamente na comunidade imigrante polonês, especialmente importante foi o fato de que ele serviu como primeiro-ministro do governo no exílio-polonês durante 1954-1955. Em 1956 Mackiewicz retornou à Polônia. Ele era o irmão mais velho do escritor e inimigo ardente do sistema comunista Józef Mackiewicz .


  • Angola (Dois Anos de Governo Junho 1907 – Junho de 1909) História e Comentários

    Angola Dois Anos de Governo Junho 1907 - Junho de 1909 História e Comentarios
    Angola Dois Anos de Governo Junho 1907 – Junho de 1909 História e Comentários «€60.00»

    Henrique de Paiva Couceiro – Angola (Dois Anos de Governo Junho 1907 – Junho de 1909) História e Comentários «Edição Comemorativa do terceiro Centenário da Restauração de Angola, que se Publica Precedida de Um Ensaio Sobre Paiva Couceiro o Exmo. General Norton de Mattos- Edições Gama – 1948. Des. 463 pág / 26 cm x 19 cm / Br.

    Henrique Mitchell de Paiva Cabral Couceiro  (Lisboa, 30 de Dezembro de 1861 —Lisboa,  11 de Fevereiro de 1944)  foi um militar,  administrador colonial e político português que se notabilizou  nas  campanhas de  ocupação colonial em Angola  e  Moçambique  e  como  inspirador  das chamadas  incursões monárquicas contra a Primeira República Portuguesa  em 1911, 1912 e 1919. Presidiu ao governo da  chamada  Monarquia do Norte, de  19 de Janeiro a 13 de Fevereiro  de 1919,  na qual   colaboraram  activamente  os  mais notáveis  integralistas lusitanos. A sua dedicação à causa  monárquica e a sua proximidade aos princípios do  Integralismo  Lusitano,  conduziram-no por  diversas  vezes ao exílio,  antes e depois  da   instituição do  regime do Estado  Novo em Portugal.


  • Bibliografia de Henrique de Campos Ferreira Lima

    Bibliografia de Henrique de Campos Ferreira Lima
    Bibliografia de Henrique de Campos Ferreira Lima «€30.00»

    Maria Lina Gomes da Silva Ferreira Lima – Bibliografia de Henrique de Campos Ferreira Lima – Composição e Impressão da Gráfica Santelmo – Lisboa – 1950. Desc. 53  + 4 pág / 27 cm x 20 cm / Br. «Edição Limitada 200 Exemplares Autografados « Exemplar N.º 55»


  • Reis de Portugal – 4.º Dinastia

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  • Reis de Portugal – 3.º Dinastia

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