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  • História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina

    História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina
    História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina «€30.00»

    Francisco António de Sampaio – História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina [Tomo I & II] «Anais da Biblioteca Nacional – Vol. 89 – 1969 – Biblioteca Nacional / Divisão de Publicações e Divulgação – Rio de Janeiro – 1971. Desc. 95 + 91 + 40 Estampas / 27 cm x 18 cm / Br. Ilust.


  • A Amazónia que os Portugueses Revelam

    A Amazónia que os Portugueses Revelam
    A Amazónia que os Portugueses Revelam «€35.00»

    Arthur Cezar Ferreira Reis – A Amazónia que os Portugueses Revelam – Ministério da Educação e Cultura / Serviço de Documentação – Rio de Janeiro – 1956. Desc. 128 pág / 25 cm x 18,5 cm / Br.

    Arthur César Ferreira Reis (Manaus, 8 de Janeiro de 1906 — Rio de Janeiro, 7 de Fevereiro de 1993) foi um político e historiador brasileiro. Autor de diversas obras, governou o estado do Amazonas de 29 de Junho de 1964 (apontado pelo presidente Humberto Castelo Branco para substituir o governador anterior ) a 31 de Janeiro de 1967. Filho do jornalista Vicente Torres da Silva Reis e de Emília Ferreira Reis, estudou nos mais prestigiados grupos escolares locais como o Grupo Escolar Saldanha Marinho, Marechal Hermes e o Ginásio Amazonense D. Pedro II. Concluiu o curso de Direito no Rio de Janeiro em 1927 e volta a Manaus, começando no ano seguinte o magistério no Colégio Dom Bosco como professor de História do Brasil e posteriormente, em 1930, de História Universal na Escola Normal. Quando retornou a Manaus em 1928 também começou a colaborar como jornalista para o Jornal do Comércio. Em 1930, torna-se chefe de gabinete da Junta Revolucionária no estado, contando com o apoio dos estudantes. Cinco anos mais tarde seria indicado para ser diretor da Instrução Pública. Em 1931, publicaria o antológico livro História do Amazonas e desde então nunca mais parou de publicar livros que versassem sobre a história local. Direccionou seus estudos e conhecimentos a serviço de uma causa: a Amazónia. Foi membro do IHGB (Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro), do IGHA (Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas) e da AAL (Academia Amazonense de Letras). Desempenhou várias funções públicas no país. Dentre elas, foi superintendente do Plano de Valorização Econômica da Amazonia (atual SUDAM), diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/CNPq), e delegado do Brasil em várias conferências de âmbito internacional. Leccionou na EBAP (Escola de Administração Pública) da FGV (Fundação Getúlio Vargas) – RJ e do mestrado em História da UFF (Universidade Federal Fluminense), em Niterói. Em Manaus existe a Biblioteca Arthur César Ferreira Reis. “Implantada em 2001, reúne as obras que compunham a biblioteca do professor e amazonólogo. (…) Mais de 21 mil títulos estão disponíveis em dois suportes técnicos: colecção de livros e colecção de periódicos. Abriga a exposição permanente ‘Manaus Antiga e Manaus Moderna’, composta por quase 180 peças”. Em Manaus, sua cidade natal, no bairro de São Jorge, está locallizada a Rua Artur Reis


  • Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino

    Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino
    Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino «€200.00»

    Dr. Francisco Santana – Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino -Sumário – [Vol. I – Maço 1 a 10]  / Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino -Sumário – [Vol. II – Maço 11 a 20]  / Documentação Avulsa Moçambicana do Arquivo Histórico Ultramarino -Sumário – [Vol. III – Maço 21 a 10] – Centro de Estudos Históricos Ultramarinos – Lisboa – 1964/1974. Desc. 1307 + 1240 + 1242 pág / 24 cm x 17 cm / E. Original


  • The Recruitmant And Formation Of The Native Clergy in India

    The Recruitmant And Formation Of The Native Clergy in India
    The Recruitmant And Formation Of The Native Clergy in India «€50.00»

    Carlos Mercês de Melo, S. J. – The Recruitmant And Formation Of The Native Clergy in India (16th – 19th Century) An Historico – Canonical Study – Agência Geral do Ultramar / Divisão de Publicações e Biblioteca – Lisboa – 1955. Desc. XXXI + 358 pág / 23 cm x 15,5 cm / Br.


  • Relação da Viagem da Fragata «Nossa Senhora da Estrela» a Bissau em 1753-1753

    Relação da Viagem da Fragata «Nossa Senhora da Estrela» a Bissau em 1753
    Relação da Viagem da Fragata «Nossa Senhora da Estrela» a Bissau em 1753 «€15.00»

    António José da Costa Araújo – Relação da Viagem da Fragata «Nossa Senhora da Estrela» a Bissau em 1753  – Academia Portuguesa da História – Lisboa – 1952. Desc. 41 pág / 26,5 cm x 20,5 cm / Br.


  • Peregrinação de Fernão Mendes Pinto

    Peregrinação
    Peregrinação «€25.00»

    Fernão Mendes Pinto – Peregrinação – «(Versão) de M. Alberto Menéres (Comentários) de Almeida Faria, Armando Castro, Armando M. Janeira, Eduardo Lourenço, Eduardo P. Coelho e Vitor Silva Tavares – Vol. º 1 & 2 – Edições Afrodite – Lisboa – 1971. Desc. XV + 952 + CXXXIII+1 Mapa/ 19 cm x 13,5 cm / Br. Ilust.


  • O Descobrimento do Brasil Por Pedro Álvares Cabral «Antecedentes e Intencionalidade»

    O Descobrimento do Brasil Por Pedro Álvares Cabral «Antecedentes e Intencionalidade» «€15.00»
    O Descobrimento do Brasil Por Pedro Álvares Cabral «Antecedentes e Intencionalidade» «€15.00»

    Damião Peres – O Descobrimento do Brasil Por Pedro Álvares Cabral – «Antecedentes e Intencionalidade» – Portucalense Editora / Livros de Portugal, Ldª – Porto / Rio de Janeiro – 1949. Desc. 146 pág / 20 cm x 13 cm / E.


  • Cancioneiro Geral de Garcia de Resende-2

    Cancioneiro Geral de Garcia de Resende
    Cancioneiro Geral de Garcia de Resende «€90.00»

    Garcia de Resende – Cancioneiro Geral de Garcia de Resende – «Texto Estabelecido, Prefácio e Anotado por Álvaro J. da Costa Pimpão e Aida Fernanda Dias – Edição – Centro de Estudos Romanticismos (Instituto de Alta Cultura)» – Coimbra – 1973. Desc. 435 + VIII + 429 pág / 30 cm x 22 cm / Br.

    Garcia de Resende (Évora, 1470 – Évora, 3 de Fevereiro de 1536) foi um poeta, cronista, músico, desenhista e arquitecto português. Sabe-se que em 1490 era moço de câmara de D. João II (1481-1495) e, no ano seguinte, seu moço de escrevaninha ou secretário particular, cargo que exercia ainda em Alvor, onde o soberano veio a falecer. Coube-lhe ser designado secretário-tesoureiro da faustosa embaixada liderada por Tristão da Cunha, enviada porD. Manuel I (1495-1521) ao Papa Leão X. Os últimos anos de vida passou-os em Évora, onde era proprietário. Como muitos homens do Renascimento, Garcia de Resende tinha muitas facetas: trovava, tangia, desenhava e julga-se que era entendido em arquitectura militar. Alguns historiadores consideram-no o iniciador do ciclo dos Castros, pois as suas trovas referentes à morte de Inês de Castro são o mais antigo documento poético conhecido versando sobre o assunto. Escreveu a Miscelânea em redondilhas, curiosa anotação de personagens e de acontecimentos, nacionais e europeus. Nessa obra atribui em versos a Gil Vicente a inovação da comédia de costumes em Portugal, quando o teatro da época se limitava a ser um misto de teatro litúrgico e teatro pastoril, conforme afirma Clovis Monteiro que transcreveu o seguinte trecho da citada obra e no qual é também citado Juan del Encina. Mas o que tornou Resende conhecido foi o Cancioneiro Geral, publicado em 1516, que reuniu as composições poéticas produzidas nas cortes de D. Afonso V(1438-81), D. João II e D. Manuel I, tendo-lhe redigido um prólogo dedicado ao príncipe D. João e composto as quarenta e oito trovas com que encerra a obra.


  • Catálogo da Exposição Bibliográfica Iconográfica e Medalhística de Camões – “Os Lusíadas 1572/1972”-15721972

    Catálogo da Exposição Bibliográfica Iconográfica e Medalhistica de Camões
    Catálogo da Exposição Bibliográfica Iconográfica e Medalhistica de Camões «€40.00»

    Manuel Lopes de Almeida (Prefácio) & José V. de Pina Martins (Introdução, selecção e Notas Bibliográficas) – Catálogo da Exposição Bibliográfica Iconográfica e Medalhística de Camões “Os Lusíadas 1572/1972” – Imprensa nacional Casa da Moeda Lisboa – 1972. Desc. XXXIV + 565 pág / 30 cm x 21,5 cm / Br.


  • Colecção Camoniana de José do Canto

    Colecção Camoniana de José do Canto
    Colecção Camoniana de José do Canto «€60.00»

    Hernâni Cidade (Prefácio) – Colecção Camoniana de José do Canto – Comissão Nacional do IV Centenário da Publicação de os Lusíadas / Edição Comemorativa de 1572/1972 – Imprensa Nacional Casa da Moeda – Lisboa – 1972. Desc. 357 pág / 31 cm x 22 cm / E. Ilust.

    José do Canto (Ponta Delgada, 20 de Dezembro de 1820 — Ponta Delgada, 10 de Julho de 1898) foi um grande proprietário e intelectual açoriano, que se distinguiu como bibliófilo e como promotor da introdução de novas culturas e tecnologias agrícolas nos Açores. Era um amante da jardinagem e um botânico amador de nomeada, a ele se devendo a plantação do Jardim José do Canto, em Ponta Delgada, um parque de excepcional beleza e diversidade florística. Foi um apaixonado pela obra de Luís de Camões, reunindo uma colecção camoniana que inclui obras de grande raridade. José do Canto foi filho do rico morgado e político José Caetano Dias do Canto e Medeiros e de sua mulher Margarida Isabel Botelho, ambos ligados às mais importantes e ricas famílias das ilhas de São Miguel e Faial. Foi irmão do também bibliófilo Ernesto do Canto. O pai tinha uma cultura invulgar para o tempo, tendo decidido educar esmerada mente os filhos. José do Canto iniciou os seus estudos aos 5 anos de idade, tendo tido um conjunto de preceptores que lhe permitiram ultrapassar a inexistência de ensino público de qualidade na ilha. Demonstrando grande inteligência e aplicação, aprendeu precocemente o latim, completando os seus estudos com apenas 9 anos de idade e sendo capaz, aos 10 anos de ler as obras de Catão na língua original. O pai enviou-o para Paris em 1838, onde frequentou o Colégio de Fontenay-aux-Roses, então dirigido pelo egresso miguelista frei José da Sacra Família. Não se adaptou, regressando pouco depois aos Açores. Em 1840 matricula-se na Universidade de Coimbra como aluno da Faculdade de Matemática. Iniciado o curso, interrompe os estudos para regressar a Ponta Delgada onde a família lhe tinha arranjado casamento com a rica herdeira de vínculos nas ilhas de São Miguel e Faial D. Maria Guilhermina Taveira Brum da Silveira, que então tinha 15 anos de idade. Casa com apenas 22 anos de idade e dedica-se de imediato à administração das grandes propriedades pertencentes à esposa. Com grande determinação e uma visão iluminista da sociedade, decide-se introduzir grandes mudanças na forma como a propriedade era gerida e nas técnicas agrárias utilizadas. Contrata técnicos no estrangeiro, assina as revistas internacionais de agricultura e inicia um percurso de tentativa de reforma da agricultura micaelense. Para mobilizar esforços em torno do seu projecto, promove a fundação da Sociedade Promotora da Agricultura Micaelense, ensaiando sob a sua égide novas culturas e plantas. Contribui para a publicação do periódico Agricultor Micaelense, órgão da Sociedade Promotora, provavelmente a primeira publicação agrícola lusófona. Entre as culturas que ensaiou estão o ananás,1 o chá. Nas suas propriedades dos arredores de Ponta Delgada e das Furnas ensaia a aclimatação de múltiplas plantas, entre as quais a camélia e a criptoméria, hoje muito expandidas no arquipélago. Nunca se interessou pela política. Quando o convidaram para ser deputado, recusou, publicando um manifesto com as razões do seu acto. Contudo teve um papel decisivo na obtenção junto do governo português do diploma que autorizou a construção da doca de Ponta Delgada. Ainda assim aceitou presidir à Junta Geral do Distrito de Ponta Delgada no ano de 1878. José do Canto teve uma acção benemerente assinalável, financiando diversas instituições de solidariedade social, entre as quais um asilo na Ribeira Grande. Interessado pela jardinagem e pela botânica, José do Canto concebeu a construção de um grande jardim, ao estilo inglês, a instalar numa leira de terras pertencente à sua esposa sita, então, nos arredores norte de Ponta Delgada, nas imediações da antiga ermida de Santana. O jardim, hoje conhecido por Jardim José do Canto, construído a partir de 1845 com projecto do arquitecto londrino David Mocatta, tem marcada influência inglesa do período vitoriano, com grande variedade botânica e notável beleza paisagística. Com cerca de 6 hectares e mais de 6 000 espécies de árvores e arbustos, o Jardim José do Canto é o exemplar mais representativo dos jardins botânicos criados por diversas famílias açorianas a partir do final do século XVIII. Contíguo ao jardim do Palácio de Santana, residência oficial do presidente do Governo dos Açores, o jardim contém no seu interior e periferia diversas construções de interesse, nomeadamente o monumento a José do Canto, o solar (século XVIII), uma antiga estufa de traça vitoriana adaptada a pavilhão, e a ermida de Santana (século XVII). O conjunto do jardim, palácio e estufa foi classificado como Imóvel de Interesse Público,4 funcionado actualmente como uma unidade de turismo de habitação. Também se deve a José do Canto a construção, nas margens da Lagoa das Furnas, da Capela de Nossa Senhora das Vitórias um belíssimo edifício neo-gótico classificado como Imóvel de Interesse Público.5 Nas proximidades existe outro parque botânico, também construído por José do Canto como local de aclimatação para as plantas que importava. José do Canto foi também um apaixonado bibliófilo e camonista coleccionando uma biblioteca pessoal com cerca de 18 mil títulos, editados do século XV ao século XIX, que, entre outras preciosidades, incluía um exemplar da primeira edição de Os Lusíadas. A colecção, resultante das múltiplas compras que José do Canto fez nos Açores e a vários alfarrabistas em Portugal, França e Inglaterra, constitui, desde Maio de 1942, um dos fundos integrados na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada. A colecção camoniana de José do Canto é considerada como a segunda melhor existente, reunindo todas as edições de Os Lusíadas saídas a público em português até 1898, ano da morte de José do Canto, o que corresponde a cerca de 110 edições, publicadas entre 1572 e 1892. Estão ainda incluídas 105 edições em várias línguas, incluindo húngaro, alemão, inglês, francês, italiano, espanhol, russo e japonês. A colecção contém quase todas as primeiras edições de autores portugueses contemporâneos de José do Canto, como Alexandre Herculano, Antero de Quental,Camilo Castelo Branco e Eça de Queirós, e ainda primeiras edições das obras de Charles Darwin, Alexandre Dumas (pai) e Alexandre Dumas (filho). Foi sócio da Academia das Ciências de Lisboa, eleito a 9 de Julho de 1897, e de múltiplas outras agremiações científicas e culturais. Tentou educar os filhos na França e Alemanha, mas não foi bem sucedido. Ambos sofreram perturbações mentais e faleceram precocemente. Faleceu desgostoso com a vida, sendo sepultado na Capela de Nossa Senhora das Vitórias, que construíra especificamente para servir de mausoléu da família nas margens idílicas da Lagoa das Furnas.


  • Luís de Camões

    Luís de Camões
    Luís de Camões «€15.00»

    Miguel Lemos – Luís de Camões «Tradução de Lucas Alexandre Boiteux» Edição Comemorativa – V Centenário Cabralino – Livraria São José – Rio de Janeiro/ Brasil  – 1968. Desc. 168 pág / 21 cm x 13.5 cm / Br.


  • Mundos Novos do Mundo «Panorama da Difusão, Pela Europa, de Notícias dos Descobrimentos Geográficos Portugueses»

    Mundos Novos do Mundo «Panorama da Difusão, Pela Europa, de Notícias dos Descobrimentos Geográficos Portugueses»
    Mundos Novos do Mundo «Panorama da Difusão, Pela Europa, de Notícias dos Descobrimentos Geográficos Portugueses» «€90.00»

    António Alberto Banha de Andrade – Mundos Novos do Mundo «Panorama da Difusão, Pela Europa, de Notícias dos Descobrimentos Geográficos Portugueses» Vol. 1 & 2 – Junta de Investigação do Ultramar – 1972. Desc. 555/1034 pág / 25 cm x 18,5 cm / Br. Ilust.


  • História do Descobrimento e Conquista da Índia Pelos Portuguezes Feita Fernão Lopez de Castanheda

    História do Descobrimento e Conquista da Índia Pelos Portuguezes Feita Fernão Lopez de Castanheda
    História do Descobrimento e Conquista da Índia Pelos Portuguezes Feita Fernão Lopez de Castanheda «€220.00»

    Fernão Lopez de Castanheda – História do Descobrimento e Conquista da Índia Pelos Portuguezes Feita  Fernão Lopez de Castanheda Finalmente Reimpressa por Francisco José dos Santos Marrocos «Tomo I e II » – Na Offic. de Simão Thaddeo Ferreira – Lisboa – 1797. Desc. 216 + 252 pág / 17,5 cm x 11 cm / E.

    Fernão Lopes de Castanheda (Santarém, C. 1500 — Coimbra, 1559) foi um historiador português no renascimento. A sua “História do descobrimento e conquista da Índia pelos portugueses”, que se destaca pela abundância de informações geográficas e etnográficas objectivas, foi amplamente traduzida em toda a Europa. Fernão Lopes de Castanheda era filho natural de um magistrado que ocupou o cargo de juiz em Goa. Em 1528 acompanhou o seu pai ao Estado Português da Índia e às Molucas. Aí permaneceu dez anos, de 1528 a 1538, reunindo toda a informação que conseguiu sobre a descoberta e conquista da Índia pelos Portugueses, a fim de escrever um livro sobre o assunto. Em 1538 regressou a Portugal tendo reunido, a partir de documentos escritos e relatos orais, o material para sua grande obra histórica. Em graves dificuldades financeiras estabeleceu-se em Coimbra, onde ocupou o modesto cargo de bedel na Universidade de Coimbra.Em Coimbra foram impressos oito dos dez volumes da sua “História do Descobrimento e Conquista da Índia pelos Portugueses”: o primeiro volume foi publicado em 1551, com uma segunda edição em 1554. Os volumes II e III apareceram em 1552, o IV e o V em 1553, o VI em 1554. O volume VII foi publicado sem lugar nem data e o VIII em 1561. Seis volumes foram publicados em vida e três postumamente. Após a publicação do oitavo volume, a rainha regente D. Catarina, pressionada por alguns fidalgos a quem não agradava a objetividade de Castanheda, proibiu a impressão dos dois últimos volumes. Esta obra, repleta de pormenores geográficos e etnográficos logo foi amplamente traduzida na Europa, primeiro em francês, por Nicolas de Grouchy, professor na universidade de Coimbra) , Espanhol (1554), Italiano (1578) e Inglês por Lichfield (1582).


  • D. Duarte e as Responsabilidades de Tânger (1433-1438)-1438

    D. Duarte e as Responsabilidades de Tânger (1433-1438)
    D. Duarte e as Responsabilidades de Tânger (1433-1438) «€35.00»

    Domingos Maurício Gomes dos Santos S. J. – D. Duarte e as Responsabilidades de Tânger (1433-1438) – Comissão Executiva do V Centenário da Morte do Infante D. Henrique – Lisboa – 1960. Desc. 114 pág / 26 cm x 19,5 cm / Br.


  • Breve Noticia Sobre o Descobrimento da América

    Breve Noticia Sobre o Descobrimento da América
    Breve Noticia Sobre o Descobrimento da América «€40.00»

    A. C. Teixeira de Aragão – Breve Noticia Sobre o Descobrimento da América – Typographia da Academia Real das Sciencias – Lisboa – 1892. Desc. 80 pág + 2 Estampas / 29,5 cm x 22 cm / Br.


  • Estudos Henriquinos

    Estudos Henriquinos
    Estudos Henriquinos «€25.00»

    A. J. Dias Dinis – Estudos Henriquinos – Vol 1 – Cap. I – O Primeiro Duque de Viseu – Cap. II – Regimento do Infante D. Henrique Sobre os Direitos de Pesca em Castro Marim – Cap. III – O Testamento do Infante D. Henrique Num Livro do Uso de Frei Antão Gonçalves de 1461 – Cap. IV – Reflexos Políticos do Segundo Testamento Henrique – Cap. V – O Espólio do Infante D. Henrique – Cap. VI – Limite Meridional dos Descobrimentos – Actas Universitatis Conimbrigensis – Coimbra – 1960. Desc. 530 pág / 23 cm x 16 cm / Br.


  • Ocidente – Revista Portuguesa de Cultura

    1. Ocidente – Revista Portuguesa de Cultura N.º 394 –  fevereiroro – 1971 –
    2. Ocidente – Revista Portuguesa de Cultura – Numero Especial – Novembro – 1972 Jorge de Sena – Camões: Novas Observações Acerca da sua Epopeia e do seu Pensamento  / C. R. Boxer – Camões e Diogo do Couto: Irmãos em Armas e nas Letras / Wilson Martins – Camões And The Super – Camões / Louis L. Martz – Camoens And Milton / Frederick C. H. Gracia – Richard Francis Burton e Luís de Camões – O Tradutor e o Poeta / Thomas R. Hart – The Idea Os History in Camões’ s Lusiads / Neil Miller – Os Lusíadas e o Cancioneiro Geral / Frank Pierce – Camões and Inês de Castro / Anson C. Pires – Sobre o Ensino de Os Lusíadas em Inglês / George W. Reinhardt – a German, An Austrian and a Swiss Admirer Os Camoens in The Nineteenth Century / Jack Schmitt – Melville e Camões / James H. Sims – “Delicious Paradise” In os Lusíadas and in Paradise Lost / Roger M. walker – Reacção ou progresso? Baco ou Vénus? Pergunta de Camões Ainda Sem Resposta / George C. Hart – Camões um Inglês – Direcção – António H. de Azevedo Pinto & Maria Amélia de Azevedo Pinto – Lisboa – 1972. Desc. 222 pág / 25 cm x 18 cm / Br. «€35.00»
    3. IMG_1631Ocidente – Revista Portuguesa de Cultura N.º 415 –  Novembro – 1972 – Cleonice Berardinelli – Os Excursos do Poeta n’«Os Lusídas» / Arthur Cezar Ferreira Reis – Camões e o Mundo Lusíadas / Robert Clive Willis – «Os Lusíadas» And Its Neoclassical Critics / João Vigado – (Espanha) com Nações Diferentes se Engrandece «Os Lusíadas» c. III, est. 18 / H Houwens Post – A Cronologia da Composição de Várias passagens de «Os Lusíadas» / Jean Roche – O Vocabulário do Episódio de Inês de Castro em «Os Lusíadas» / Jorge de Sena – Camões Dirige-se aos seus Contemporâneos / A. Pedrosa Veríssimo – A Realidade e o Mito em «Os Lusíadas» / Francisco Dias Agudo – «Os Lusíadas» D. Sebastião e a Censura / Luís Chaves – Camões “Veloso” e “Leonardo” – Direcção – António H. de Azevedo Pinto & Maria Amélia de Azevedo Pinto – Lisboa – 1972. Desc. 247 ao 364 pág / 25 cm x 18 cm / Br.  «€20.00»
    4. IMG_1634Ocidente – Revista Portuguesa de Cultura N.º 416 –  Dezembro – 1972 – Joaquim de Montezuma de Carvalho – Camões Visto pelo Escritor Boliviano Fernando Diez de Medina / Fernando Diez de Medina – Camöens, Aguila Blanca de la Proeza Lusitana / Franz Schüppen – A Imagem de portugal Num Autor Alemão: A História e a Civilização Portuguesa nos Romances de Reinhold Schneider / Teófilo Braga – O Centenário de Camões / IV Centenário de Os Lusíadas – I Reunião Internacional de Camonistas / Francisco Bous – Camoniana Checa / Georg Rudolf Lind – João Cabral de Melo neto e a Espanha / José Blanc de Portugal – Quatro Meses e Música – Direcção – António H. de Azevedo Pinto & Maria Amélia de Azevedo Pinto – Lisboa – 1972. Desc. 365 ao 460 + VI pág / 25 cm x 18 cm / Br. «€20.00»
    5. IMG_1633Ocidente – Revista Portuguesa de Cultura N.º 417 –  Janeiro – 1973 – J. de Almeida Pavão – O Portuguesismo Cecília Meireles e os Açores / José Blanc de Portugal – Variações Sobre 4 palavras de Ocasião / Leodegário A. de Azevedo Filho – Vitorino Nemésio e a Poesia de Era Planetária ou Teoria da Ciência e Poetização / Júlio Carvalho – Pero Meoge – “Fontana Fria”, Poesia Quente / A. Silva Teles – Igrejas Barrocas do Brasil Nordeste, Baía, Rio de Janeiro e Minas Gerais / Mário António Fernandes de Oliveira – Línguas de Angola ” O Quimbundo” / Quadricentenário de os Lusíadas – Exposição Bibliográfica, iconográfica e Medalhistas de Camões / José Blanc de Portugal – Início da Temporada 1972-73 / Cartas Dirigidas a David Lopes – Direcção – António H. de Azevedo Pinto & Maria Amélia de Azevedo Pinto – Lisboa – 1972. Desc. 80 pág / 25 cm x 18 cm / Br. «€20.00»

     

     


  • Camões-2

    Camões
    Camões «€20.00»

    Georges Le Gentil – Camões – «Tradução, Prefácio de José Terra » – Portugália Editora – Lisboa – 1969. Desc. 275 pág / 20 cm x 14 cm / E. Ilust.