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Francisco I.C.Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha Imaginária – XII – 1.ª e 2.ª Parte – Concelho de Faro – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1994. Desc. 430 + 478 Pagi/ 21 cm x 14,5 cm / Br. Ilust. «€50.00» Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – IV – Concelho de Tavira – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1990. Desc .633 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€40.00» Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – XI – Concelho de Lagos – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1994. Desc .291 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€25.00» Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – X – Concelho de Vila do Bispo – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1994. Desc .142 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€15.00» Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – IX – Concelho de Lagoa – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1992. Desc .277 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€20.00» Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – VIII – Concelho de Loulé – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1991. Desc .467 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€35.00» Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – VII – Concelho de Vila Real de Santo António – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1991. Desc .87 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€15.00» -
O Petrarquismo Português do Renascimento e do Maneirismo
O Petrarquismo Português do Renascimento e do Maneirismo «€25.00» Rita Marnoto – O Petrarquismo Português do Renascimento e do Maneirismo – Acta Unibversitatis Conimbrigensis – Coimbra Editora / Universidade de Coimbra – Coimbra – 1997.Desc.[840] pág + [8] Fol. / 25 cm x 19 cm / Br.
Resumo: Homem dotado de uma sensibilidade lírica requintada, filólogo de uma erudição inaudita e exímio conhecedor de toda a tradição em vulgar que o precedeu, Francesco Petrarca foi o descobridor de uma nova época. Fulcro deste lugar de excepção é o método que enforma o diálogo que constantemente estabelece com os autores que o precederam. Uma abertura dialogal de essência crítica assim concebida não pode deixar de ter uma projecção
incomensurável sobre os vindouros. Nesta tese, o fenómeno literário do petrarquismo lírico é entendido como código. É seu objectivo analisar o modo dinâmico segundo o qual, entre Renascimento e Maneirismo, se processa a intersecção deste código com outros de incidência epocal, sem perder de vista a pluricodificação que, por sua vez, caracteriza a própria obra de Petrarca – entre fontes antigas, prosadores medievais, e toda a poesia em vulgar, tanto italiana como provençal, que o precedeu. Em Portugal, o conhecimento da personalidade de Petrarca remontará a finais do século XIV. Mas o substrato poético a partir do qual se difunde o modelo petrarquista, a poesia cortesanesca, não proporciona uma assimilação imediata do modelo italiano. É assim que, entre o Cancioneiro Geral, a Menina e Moça, e a poesia de Bernardim Ribeiro e de Sá de Miranda, se vai desenhando um crescendo, que culmina com a sobreposição de hermenêutica e semiologia. Num período subsequente, com a assimilação do princípio de analogia, o código petrarquista passa a ser imitado com intuitos de fidelidade, como se verifica na obra dos poetas renascentistas António Ferreira e Pero de Andrade Caminha, e a sua incidência alarga-se a vários géneros literários. Todavia, quando a inquietude própria do período maneirista vem pôr em causa a possibilidade de dizer o ‘outro’ através do “mesmo”, a imitatio dá lugar à transformatio. Camões e Diogo Bernardes contam-se de entre os poetas deste período que mais profundamente sentem os efeitos do dissídio petrarquista. A superação deste estado efectua-se pela via do neoplatonismo, quer através da filosofia do amor, quer através da consagração ao divino, o que vai implicar uma adaptação a novos temas. O adensamento dos sinais de distância crítica em relação à imitação petrarquista patentes, aliás, ao longo de todo este percurso anuncia já a transição para o Barroco.
Petrarquismo – Movimento literário italiano que aparece no século XV e se prolonga até ao século XVII, influenciando toda a poesia europeia. Este movimento procura imitar a poesia amorosa de Petrarca, um poeta italiano que representa a transição entre os trovadores provençais e os poetas do dolce stil nuovo e a poesia do Renascimento.Tendo como impulsionadores Matteo Maria Boiardo e Iacopo Sannazzaro, o Petrarquismo caracteriza-se por uma retoma da temática amorosa, dos recursos estilísticos e do vocabulário utilizados por Petrarca. A obra, que se torna referência da poesia lírica de Petrarca, é Il Canzonière. Este movimento atinge o seu apogeu, no século XVI, com Pietro Bembo que lança uma edição corrigida de Il Canzonière e que compila, em Prose della Volgar Língua (1525), o uso literário da língua vulgar, apresentando a linguagem de Petrarca como um modelo da língua poética. É, então, que a poética petrarquista começa a influenciar o resto da Europa, transformando-se num exemplo de perfeição formal e da nova sensibilidade poética. A nível temático, o amor é visto como um serviço que transporta o enamorado a um estado de elevação. O amor pode não só provocar, no jovem apaixonado, o gosto na dor amorosa, como também conduzi-lo à luta entre a razão e o desejo ou à perturbação emocional perante a amada. O amor pode ainda provocar uma análise introspetiva sobretudo sobre os paradoxos do sentimento amoroso, levando o enamorado a caminhadas melancólicas por entre serras e campos desertos, entre outros tópicos. Quanto à forma, Petrarca introduz inovações métricas (hendecassílabo), principalmente nos sonetos e canções. Para além disso, procura impor, nas suas poesias, uma linguagem e um estilo simples, mas sem vulgarismo e fingimentos. O soneto e a canção tinham já sido cultivados na poesia da escola siciliana e no dolce stil nuovo, mas é Petrarca que projeta essas formas poéticas para um elevado nível de perfeição. O Petrarquismo influencia poetas de França (Pierre Ronsard e os da Plêiade), de Inglaterra (Thomas Wyatt e Henry Howard Surrey), de Portugal (Sá de Miranda, Camões) e de Espanha, sobretudo, de forma vigorosa nos séculos XVI e XVII.
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A Igreja de S.Julião de Azurara e Tavares (Matriz de Mangualde)
A Igreja de S.Julião de Azurara (Matriz de Mangualde) «€20.00» Alexandre Alves – A Igreja de S.Julião de Azurara e Tavares (Matriz de Mangualde) – Câmara Municipal de Mangualde – Mangualde – 1990. Desc.[152] pág / 23 cm x 16 cm / Br. ILust
A matriz de Mangualde foi construída na Idade Média, provavelmente entre os séculos XIII e XIV conforme testemunham as cachorradas ainda conotadas com o período românico, que se encontram incorporadas nas fachadas laterais do templo. Antes, porém, é de presumir que já existisse um edifício religioso, a que deverá aludir um documento de 1103, pelo qual Pedro Sernandes doou o mosteiro de São Julião à Sé de Coimbra. Desse primitivo templo, todavia, nada chegou até aos nossos dias, sendo os vestígios tardo-românicos (ou proto-góticos) os mais antigos que se conservam no conjunto.
Os modilhões que formam as cachorradas apresentam decoração zoomórfica e vegetalista. No entanto, se estes elementos se podem incluir ainda no vocabulário românico, tal como o portal lateral Norte, de arco a pleno centro e entretanto entaipado, outros aspectos apontam para uma cronologia já mais próxima do Gótico. Está neste caso o portal lateral Sul, em arco apontado e de arestas chanfradas, características que sugerem uma feitura a rondar o século XIV. Também o facto de a grande maioria dos silhares que compõem as fachadas laterais serem siglados admite uma campanha em plena Baixa Idade Média, ao contrário do que sucede nos edifícios plenamente românicos, onde as siglas são raras. A planta da igreja pode, também, ser uma herança medieval, pela sua simplicidade e coerência relativamente à época românica, de nave única relativamente estreita e capela-mor rectangular. Desconhecem-se as obras que se sucederam neste espaço depois de concluído o projecto. Em 1462, D. Afonso V doou o seu padroado a Fernão Cabral e seus descendentes. No entanto, só encontramos novos elementos materiais datáveis da segunda metade do século XVI, concretamente as duas capelas laterais da nave (consagradas a Jesus e Nossa Senhora do Rosário). Estas são abertas por portais de arco de volta perfeita inscritos em alfizes de cantaria, sendo a composição do lado Norte rematada por frontão triangular com elementos heráldicos no tímpano.
As obras continuaram pelo século XVII, com feitura do campanário que se adossa à frontaria, pelo lado Sul (de maciço pétreo rectangular encimado por dupla sineira de arcos de volta perfeita), e de um desmantelado retábulo, da autoria de António Vieira e terminado em 1635 (de que se conservam cinco tábuas, quatro delas ainda no interior do templo). A segunda metade de Seiscentos parece ter sido um momento de grande actividade no estaleiro, alteando-se o corpo da igreja (através de duas fiadas de silhares acima da primitiva linha de cachorrada), reformulando-se o arco triunfal e procedendo-se a novas obras na capela-mor, que foi de novo benzida em 1690.
A plenitude do Barroco trouxe o engrandecimento artístico do interior, realizando-se um novo retábulo-mor de talha dourada (contratado em 1709 e terminado em 1723) e o tecto da abside, em caixotões seccionados por segmentos de talha dourada, com 18 pinturas alusivas aos Apóstolos, santos diversos e São Julião ao centro, incluindo-se, ainda, cruzes da Ordem de Cristo, instituição a que o templo pertencia desde o século XVI. Ligeiramente posteriores são os retábulos laterais, que ladeiam o arco triunfal, de corpo único limitado por colunas salomónicas e de talha branca e dourada. Em 1838, ruiu a fachada principal, que presumivelmente seria ainda a da campanha tardo-românica. Houve, por isso, que refazer toda a frontaria, que adquiriu, então, o actual aspecto, com portal axial de arco irregularmente apontado, sobrepujado por janela de perfil idêntico. Da mesma altura é a escadaria de acesso ao campanário, pelo lado nascente da fachada lateral Sul, e o coro-alto. O restauro da igreja, consumado nas décadas de 80 e de 90 do século XX, não foi integral, apesar de ter actuado sobre grande parte do conjunto. Escavações arqueológicas identificaram uma necrópole medieval, mas o monumento aguarda, ainda, por uma monografia que coloque em perspectiva todos os dados então recolhidos
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Publicações CTT
Cartas de Amor, de Saudades, de Sedução – Jorge Barros (Coordenação) Fernando Dacosta ( Texto) João Machado ( Design) – Edição CTT Correios – Lisboa – 1997. Desc.[31] pág / 25 cm x 25 cm / E. «€15.00» Irisalva Moita – Hospital Real de Todos os Santos (V Centenário) – Edição CTT Correios – Lisboa – 1992. Desc.[55] pág / 25 cm x 25 cm / E. «€20.00» José – Augusto França – Pintura Portuguesa do Séc.XX – Edição CTT Correios – Lisboa – 1990. Desc.[91] pág / 25 cm x 25 cm / E. «€35.00» Fernando Teixeira & Jorge barros ( Fotos) – Touros em Portugal – Um Patrimônio Histórico Artístico e Cultural – Edição CTT Correios – Lisboa – 1992. Desc.[87] pág / 25 cm x 25 cm / E. «€30.00» Carlos Paula Cardoso – Os Jogos Olímpicos – Edição CTT Correios – Lisboa – 1996. Desc.[231] pág / 25 cm x 25 cm / E. «€30.00» Sérgio Guimarães de Andrade – Escultura Portuguesa – Edição CTT Correios – Lisboa – 1997. Desc.[271] pág / 25 cm x 25 cm / E. «€30.00» Luís Albuquerque – Colombo – Edição CTT Correios – Lisboa – 1992. Desc.[56] pág / 25 cm x 25 cm / E. «€50.00» Luís Filipe Thomaz – Nanban Jin – Os Portugueses no Japão – Edição CTT Correios – Lisboa – 1992. Desc.[129] pág / 25 cm x 25 cm / E. «€30.00» Alberto Vieira – As Ilhas Atlânticas – Edição CTT Correios – Lisboa – 1995. Desc.[107] pág / 25 cm x 25 cm / E. «€30.00» -
Reflexões Sobre a Arte Negra ( Ensaio)
Reflexões Sobre a Arte Negra ( Ensaio) «€90.00» Mesquitela Lima – Reflexões Sobre a Arte Negra ( Ensaio (18) – (Relatório e Comunicações do Instituto de Investigação Científica de Angola) – Luanda – 1971. Desc.[46] pág + [20] Fotos + [1] Figura / 29,5 x 21 cm / Br.
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Cristóvam Dias
Cristóvam Dias «€35.00»
Cristóvam Dias – Cristóvam Dias – Edição Bial – Lisboa – 1992. Desc.[115] pág / 31 cm x 31 cm / E.tela Ilust
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Maria Mendes
Maria Mendes «€35.00»
Maria Mendes – Maria Mendes – Bial – Edições – Lisboa – 1996. Desc.[91] pág / 31 cm x 31 cm / E. tele . Ilust
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Jaime Isidoro
Jaime Isidoro «€35.00»
Jaime Isidoro – Jaime Isidoro – Edições Asa – Porto – 1995. Desc.[839 pág / 31 cm x 31 cm / E.Tela Ilust
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Helena Abreu
Helena Abreu «€30.00»
Helena Abreu – Helena Abreu – Edição Bial – Lisboa – 1991. Desc.[79] pág / 31 cm x 31 cm / E.Tela . Ilust
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Resende – Sinais no Espaço e no Tempo
Resende – Sinais no Espaço e no Tempo «€40.00»
Julio Resende – Sinais no Espaço e no Tempo – Bial – Edição – Lisboa – 1997. Desc.[73] pág / 31 cm x 31 cm / E. tele Ilust
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Piero Della Francesca * Giorgio Vasari* Giotto * Domenico Ghirlandario * Mantegna
Anna Maria Maetzke – Piero Della Francesca – Industrie Farmaceutiche Riunte A. Menarini – Italy – 1998. Desc.[301] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00» Umberto Baldini – Giorgio Vasari (Pittore “Senza Stento”) – Edizioni D’Arte il Fiorino – Firenze – 1994 – Italy – Desc.[318] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00» Alberto Busignani – Giotto – Edizioni D’Arte il Fiorino – Firenze – 1993 – Italy – Desc.[318] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00» Ronald G.Keeks – Domenico Ghirlandario – Octavo Franco Cantini – Editore- 1997 – Italy – Desc.[303] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00» Umberto Baldini – Valter Curzi – Cecilia Prete – Mantegna – Edizioni D’Arte il Fiorino – Firenze – 1993 – Italy – Desc.[318] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00»
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Pintores Portugueses do Século XX
Pintores Portugueses do Século XX «€30.00»
Rui Mário Gonçalves – Pintores Portugueses do Século XX – Publicações Alfa – Lisboa – 1986. Desc.[268] pág / 30 cm x 23 cm / E. Ilust
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Azulejaria em Portugal nos Séculos XV e XVI
Azulejaria em Portugal nos Séculos XV e XVI «€85.00»
J.M. dos Santos Simões – Azulejaria em Portugal nos Séculos XV e XVI – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1990. Desc.[197] pág + [XLI Estampas] / 30 cm x25 cm / E. Ilust
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Colecção Presença da Imagem – Alcobaça / Mosteiro dos Jerônimo
Artur Marques de Carvalho – Do Mosteiro dos Jerônimo- Coleção Presença da Imagem – Imprensa Nacional – Casa da Moeda – Lisboa – 1989. Desc.[281] pág / 28 cm x 19 cm / Br. Ilust «€25.00» Dom Maur Cocheril – Alcobaça – Abadia Cisterciense de Portugal – Coleção Presença da Imagem – Imprensa Nacional – Casa da Moeda – Lisboa – 1989. Desc.[115] pág + [LXXVIII] Gravuras / 28 cm x 19 cm / Br. Ilust «€25.00»
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Marcos da Arte Portuguesa
Marcos da Arte Portuguesa «€15.00»
Marcos da Arte Portuguesa – Edições Alfa – Lisboa – 1986. Desc.[154] pág / 19,5 x 18 cm / E. Original
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Exposição Azulejos de Lisboa
Exposição Azulejos de Lisboa «€15.00»
Exposição Azulejos de Lisboa – Promovido Pela Câmara Municipal de Lisboa – Estufa Fria – Parque Eduardo VII – Fevereiro / Março de 1984. Desc.[125] pág + [36] pág em fotos / 29,5 cm x 21 cm / Br. Ilust
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Ourivesaria Portuguesa nas Colecções Particulares
Ourivesaria Portuguesa nas Colecções Particulares «€100.00»
Reynaldo dos Santos e Irene Quilhó – Ourivesaria Portuguesa nas Colecções Particulares – Neogravura, LDT – Lisboa – 1974. Desc.[284] pág / 32 cm x 23,5 cm / E. Original
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Azulejos Artísticos de Guimarães
Azulejos Artísticos de Guimarães «€30.00»
Agostinho Guimarães – Azulejos Artísticos de Guimarães (Séculos XVI, XVII, XVIII) – Litografia Nacional – Porto / Guimarães – 1983. Desc.[85] pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust
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A Talha Nos Concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso nos Séculos XVII e XVIII
A Talha Nos Concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso nos Séculos XVII e XVIII «€35.00»
António Rodrigues Mourinho (Júnior) – A Talha Nos Concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso nos Séculos XVII e XVIII – Edição da Associação de Municípios do Planalto Mirandês / Camara Municipais Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso – 1984. Desc.[333] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Muito Ilustrado