
José Pedro Castanheira – Os Sindicatos e o Salazarismo – – A História dos Bancários do Sul e Ilhas – 1910/1969 – Editor – Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas – 1983. Desc.[442] pág / 20 cm x 13,5 cm / Br. Ilust
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José Pedro Castanheira – Os Sindicatos e o Salazarismo – – A História dos Bancários do Sul e Ilhas – 1910/1969 – Editor – Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas – 1983. Desc.[442] pág / 20 cm x 13,5 cm / Br. Ilust
Fernando Calapez Correia – Livro das Visitações da Ordem de Sant’iago na Igreja Matriz de Aljezur (1605-1846) – (Aljezur no 2.º Centenário do Lançamento da Primeira Pedra da Igreja Nova 21-10-95) – Secretaria de Estado da Cultura/Delegação Regional de Faro – Faro – 1995. Desc.[225] pág / 21 cm x 15 cm / Br.
António de Sousa Duarte – António Aleixo – O Poeta do Povo – Âncora Editora – Lisboa – 1999. Desc.[181] + [12] pág / 23 cm x 15 cm / Br.
F.Hermínio Santos – Hockey Club de Sintra – Sessenta Anos ao Serviço do Desporto e do Concelho de Sintra 1940/2000 – Edição Hockey Club de Sintra – Sinta – 2006. Desc.[455] pág / 29 cm x 25 cm / E.Tela Original
Maria João Raminhos Duarte – Silves e o Algarve, Uma História da Oposição A Ditadura – Edições Colibri – Lisboa – 2010. Desc.[584] pág / 25 cm x 17,5 cm / E
Fernando Pessoa – Poesias * Poesias Inéditas (1930-1935) – Edições Ática – Lisboa – S/D. Desc.[264] + [198] pág / 19,5 cm x 14 cm / Br
Francisco Lameira – Faro a Arte na História da Cidade – Câmara Municipal de Faro – Gabinete de Gestão e Reabitação do Patrimônio – Faro – 1999. Desc.[111] pág / 29,5 cm x 18 cm / Br. Ilust
Jean-François Labourdette – La Nation Françaide a Lisbonne de 1669 a 1790 (Entre Colbertisme Et Liberalisme) – Fondation Calouste Gulbenkian / Centre Culturel Portugais – Paris – 1988. Desc.[726] pág / 24 cm x 17 cm / Br.
Jean Delumeau (Direcção) – As Grandes Religiões do Mundo – Editorial Presença – Lisboa – 1999. Desc.[735] pág / 23 cm x 15 cm / Br.
Jean Léon Marie Delumeau (Nantes, 18 de junho de 1923 — Brest, 13 de janeiro de 2020 foi um historiador francês especializado em estudos sobre a história do Cristianismo e autor de vários trabalhos relacionados com a temática. Dedicou-se ainda ao estudo do Renascimento com qual obteve um prémio da Academia Francesa em 1967. Foi professor da Cadeira da História das Mentalidades religiosas (1975–1994) no Collège de France (atualmente professor emérito). Foi agraciado como doutor honoris causa em 1984 pela Universidade do Porto e era membro da Académie des inscriptions et belles-lettres[.
Inês Pedrosa – 20 Mulheres Para o Século XX – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 2000. Desc.[279] pág / 23,5 cm x 15,5 cm / Br
Lauro António – Figueira da Foz (Dez Anos de Cinema em Festival) – Edição do Secretariado Executivo das Comemorações do Primeiro Centenário da Elevação da Figueira da Foz a Cidade – Figueira da Foz – 1982. Desc.[269] pág /21 cm x 14,5 cm / Br
Sandra Rodrigues – As Vias Romanas do Algarve – Centro de Estudos de Patrimônio da Universidade do Algarve / CCDR – 2004. Desc.[108] pág / 27 cm x 21 cm / Br. Ilust
Gilberto Freyre – Casa-Grande & Senzala – Global Editora – 2003. Brasil/São Paulo . Desc.[719] pág + [1] Mapa + [32] Foto Estampa/ 24 cm x 6 cm / E.Original
Gilberto de Mello Freyre (Recife, 15 de março de 1900 — Recife, 18 de julho de 1987) foi um polímata brasileiro. Como escritor, dedicou-se à ensaística da interpretação do Brasil sob ângulos da sociologia, antropologia e história. Foi também autor de ficção, jornalista, poeta e pintor. É considerado um dos mais importantes sociólogos do século XX. Gilberto Freyre foi o intelectual mais premiado da história do país. Foi laureado com o Prêmio Aspen, honraria que consagra “indivíduos notáveis por contribuições excepcionalmente valiosas para a cultura humana”. Recebeu ainda o prêmio italiano La Madonnina.Dentre outros prêmios e honrarias, recebeu a Ordem do Império Britânico, o Prêmio Jabuti de Literatura, o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras, o Prêmio de Excelência Literária da Academia Paulistana de Letras, medalhas de Portugal e da Espanha e a Ordem Nacional da Legião de Honra da França. Sagrou-se ainda imortal da Academia Pernambucana de Letras. Sobre Freyre, falou Monteiro Lobato: “O Brasil do futuro não vai ser o que os velhos historiadores disserem e os de hoje repetem. Vai ser o que Gilberto Freyre disser. Freyre é um dos gênios de paleta mais rica e iluminante que estas terras antárticas ainda produziram”. Filho de Alfredo Freyre (juiz e catedrático de Economia Política da Faculdade de Direito do Recife) e de Francisca de Mello Freyre, Gilberto Freyre é de família brasileira antiga, descendente dos primeiros colonizadores portugueses do Brasil. Em suas palavras: “um brasileiro que descende de gente quase toda ibérica, com algum sangue ameríndio e fixada há longo tempo no país”. Tem antepassados portugueses, espanhóis, indígenas e holandeses .Custou a aprender a escrever, fazendo-se notar pelos desenhos. Teve aulas particulares com o pintor Telles Júnior, que reclamava de sua insistência em deformar os modelos. Começou a aprender a ler e escrever em inglês com Mr. Williams, que elogiava seus desenhos. Gilberto Freyre (à direita), Carlos Lemos (no centro) e Ulysses Freyre (à esquerda) em passeio de bicicleta no Recife, década de 1920. Em 1909, faleceu sua avó materna, que vivia a mimá-lo por supor que teria problemas sérios de aprendizado, pela sua dificuldade em aprender a escrever. Nessa época, ocorrem suas primeiras experiências rurais de menino de engenho, quando passa uma temporada no Engenho São Severino do Ramo, pertencente a parentes seus. Mais tarde escreverá sobre essa primeira experiência numa de suas melhores páginas, incluída emPessoas, coisas & animais. Quando jovem, tornou-se protestante batista, chegando a ser missionário e a frequentar igrejas batistas norte-americanas. Foi estudar nos Estados Unidos, mas quando desencantou-se com o protestantismo batista tornou-se sem religião, embora esposando uma cosmovisão cristã e vendo com simpatia o catolicismo popular e o xangô do Recife. Foi casado com Magdalena de Guedes Pereira Freyre, mãe de seus dois filhos, Sônia e Fernando. Gilberto Freyre morreu em decorrência de uma isquemia cerebral, por infecção respiratória e insuficiência renal a 18 de julho de 1987 em Recife.
Manuel Viegas guerreiro – Povo, Povos e Cultura ( Portugal – Angola – Moçambique) – Edições Colibri – Lisboa – 1997. Desc.[319] pág / 23 cm x 16 cm /Br. Ilust