• Tag Archives Poesia
  • Obras Poéticas de Eugénio de Castro

    Obras Poéticas de Eugénio de Castro
    Obras Poéticas de Eugénio de Castro «€125.00»

    Eugénio de Castro – Obras Poéticas de Eugénio de Castro – Vol. I – Oaristos  – Horas Silva / Vol. II – Interlvnio – Belkiss Tiresias / Vol. III – Sagramor / Vol. IV – Salomé – A Nereide de Harlém – O Rei Galaor – Saudades do Céu / Vol. V  – Constança – Depois da ceifa – A Sombra do Quadrante / Vol. VI – o Anel de Polícrates – A Fonte do Sátiro / Vol. VII – Poesias de Goethe  – O Filho  Pródigo – O Cavaleiro das Mãos Irresistíveis / Vol. VIII – Camafeus Romanos – A Tentação de S. Macários – Canções Desta Negra Vida / Vol. IX – Cravos de Papel – A Mantilha de Medronho -A Caixinha das Cem Conchas / Vol. X – Descendo a encosta – Chamas Duma Candeia Velha – Imprensa Nacional de Lisboa – Lisboa – 1927/1944. Desc. 201 + 218 + 224 + 182 + 184 + 180 + 167 + 183 + 205 + 273 / 20 cm x 13 cm / Br. «Completo»

    Eugénio de Castro e Almeida (Coimbra, 4 de Março de 1869 — 17 de Agosto de 1944) foi um escritor português. Por volta de 1889 formou-se em Letras pela Universidade de Coimbra e mais tarde veio a leccionar nessa faculdade. Funda a revista “Os Insubmissos” com João Menezes e Francisco Bastos ainda nos últimos anos da sua licenciatura, mais propriamente em 1889. Colaborou com a revista que fundou e com a revista “Boémia nova”, ambas seguidoras do Simbolismo Francês. Em 1890 entrou para a história da literatura portuguesa com o lançamento do livro de poemas “Oaristos”, marco inicial do Simbolismo em Portugal. A obra de Eugénio de Castro pode ser dividida em duas fases: na primeira, a fase simbolista, que corresponde a sua produção poética até o fim do século XIX, Eugénio de Castro apresenta algumas características da Escola Simbolista, como o uso de rimas novas e raras, novas métricas, sinestesias e vocabulário mais rico e musical. Na segunda fase ou neoclássica, que corresponde aos poemas escritos já no século XX, vemos um poeta voltado à Antiguidade Clássica e ao passado português, revelando um certo saudosismo, característico das primeiras décadas do século XX em Portugal. Foi homenageado em Coimbra através da atribuição do seu nome a uma escola da cidade – o Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro.


  • A Tese da Infanta das Líricas de Camões

    A Tese da Infanta das Líricas de Camões
    A Tese da Infanta das Líricas de Camões «€50.00»

    Dr. José Maria Rodrigues – A Tese da Infanta das Líricas de Camões – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1933/34. Desc. 43 + 39 + 41 + 33 + 32 + 14 pág / 23 cm x17 cm / Br.

    Obs: Tese Completa em 6 separatas.


  • Miguel Torga – Terra Firma / Mar / Contos de Montanha / Novos Contos de Montanha


  • A Nova Poesia Portuguesa

    A Nova Poesia Portuguesa
    A Nova Poesia Portuguesa «€30.00»

    Fernando Pessoa – A Nova Poesia Portuguesa – Cadernos Culturais – Editorial ” Inquérito” Ldª – Lisboa – 1944. Desc. 98 pág / 19 cm x 12,5 cm / Br. «1.º Vez Publicado»

     

     

    Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta, filósofo e escritor português. É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Universal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um “legado da língua portuguesa ao mundo”. Por ter sido educado na África do Sul, para onde foi aos seis anos em virtude do casamento de sua mãe, Pessoa aprendeu perfeitamente o inglês, língua em que escreveu poesia e prosa desde a adolescência. Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa traduziu várias obras inglesas para português e obras portuguesas (nomeadamente de António Botto e Almada Negreiros) para inglês. Ao longo da vida trabalhou em várias firmas comerciais de Lisboa como correspondente de língua inglesa e francesa. Foi também empresário, editor, crítico literário, jornalista, comentador político, tradutor, inventor, astrólogo e publicitário, ao mesmo tempo que produzia a sua obra literária em verso e em prosa. Como poeta, desdobrou-se em múltiplas personalidades conhecidas como heterónimos, objecto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra. Centro irradiador da heteronímia, auto-denominou-se um “drama em gente”.


  • Antologia de Poemas Portugueses Modernos / Fernando Pessoa e António Botto

    Antologia de Poemas Portugueses Modernos por Fernando Pessoa e António Botto
    Antologia de Poemas Portugueses Modernos por Fernando Pessoa e António Botto «€30.00»

    Antologia de Poemas Portugueses Modernos por Fernando Pessoa e António Botto – Nobel Coimbra – 1944. Desc. 190 pág / 19,5 cm x 13 cm / Br.

     

    Obs: Poemas de Fausto Guedes Teixeira, Camilo Pessanha, Nunes Claro, Gomes Leal, Mário Sá Carneiro, Eugénio de Castro, Antero de Quental, Augusto Gil, Guerra Junqueira, Ângelo Lima, Alberto Osório de Castro, Júlio Dantas, Henrique Rosa, Cesário Verde, António Molarinho, Guilherme de Faria, Cândido Guerreiro, Alberto Caeiro, António Sardinha, João de Deus, António Feijó, Ricardo Reis, Conde de Monsaraz, Álvaro de Campos, João Lúcio, António Nobre, Manuel augusto do Amaral, João Saraiva, Augusto Pinto, João de Barros, António Patrício, Gabriel de Oliveir, Mário Beirão,  António Fogaça, Fernando Pessoa, Miguel Torga, Afonso Lopes Vieira, Francisco Bugalho, José de Almada Negreiros, Guilherme Braga, José Régio, Gonçalves Crespo, Francisco Costa, Afonso Duarte, Luís de Montalvor, Teixeira Pascoais, Florbela Espanca…Etc


  • Cartas de Sá de Miranda

    Cartas de Sá de Miranda
    Cartas de Sá de Miranda «€15.00»

    Teixeira Leite – Cartas de Sá de Miranda – Empresa nacional de Publicidade – Lisboa –  1938. Desc. 169 pág /  19,5 cm x 13 cm / Br.

     

     

    Francisco de Sá de Miranda (Coimbra, a 28 de Agosto de 1481 — Amares, 15 de Março de 1558 (76 anos)) foi um poeta português. Francisco de Sá de Miranda nasceu em Coimbra:/da antiga e nobre cidade som natural, som amigo/, em 28 de Agosto de 1481 (data em que D. João II subiu ao trono, dizem os biógrafos). Era filho de Gonçalo Mendes, cónego da Sé de Coimbra e de Inês de Melo, solteira, nobre, e neto paterno de João Gonçalves de Crescente, cavaleiro fidalgo, e de sua mulher Filipa de Sá que viveram em S. Salvador do Campo (Barcelos) e em Coimbra, no episcopado de D. João Galvão. Nada se sabe da vida de Sá de Miranda nos seus primeiros anos. Meras hipóteses, mais ou menos aceitáveis, nos indicam o caminho que seguira, desde o seu berço em Coimbra até à Universidade em Lisboa. Foi nas Escolas Gerais que Sá de Miranda conheceu Bernardim Ribeiro, com quem criou estreitas relações de amizade, lealmente mantidas e fortalecidas na cultura literária, nos serões poéticos do paço real da Ribeira, na intimidade, em confidências e na comunhão de alegrias e dissabores. Estudou Gramática, Retórica e Humanidades na Escola de Santa Cruz. Frequentou depois a Universidade, ao tempo estabelecida em Lisboa, onde fez o curso de Leis alcançando o grau de doutor em Direito, passando de aluno aplicado a professor considerado e frequentando a Corte até 1521, datando-se de então a sua amizade com Bernardim Ribeiro, para o Paço, compôs cantigas,  ao gosto dos poetas do século XV.


  • Sonhar a Terra Livre e Insubmissa…

    Sonhar a Terra Livre e Insubmissa...
    Sonhar a Terra Livre e Insubmissa… «€10.00»

    Egito Gonçalves – Luís Veiga Leitão – Papiniano Carlos – Sonhar a Terra Livre e Insubmissa… – Colecção Duas Horas de Leitura nº 16 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1973. Desc.92 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br. Original «1 Edição»


  • Grão de Trigo

    Grão de Trigo
    Grão de Trigo «€40.00»

    Bernardo de Passos – Grão de Trigo – Edição da “Tipographia Minerva” – Famalicão – 1907. Desc. 110 pág / 21,5 cm x 14 cm / Br. «1 Edição»

     

     

     

    Bernardo de Passos (São Brás de Alportel, 1876 — 1930) foi um poeta português, de forte pendor lírico. Pessoa de temperamento discreto e modesto, acabou por exercer, após a Implantação da República, os cargos de Administrador do Concelho de Faro e, até ao seu falecimento, Secretário da Câmara Municipal. Colaborou em várias publicações periódicas, de que é exemplo a revista algarvia Alma Nova


  • Variações Sobre um Corpo / Antologia de Poesia Erótica Contemporânea

    Variações Sobre um Corpo  / Antologia de poesia erótica Contemporânea
    Variações Sobre um Corpo / Antologia de Poesia Erótica Contemporânea «€15.00»

    Eugénio de Andrade – Variações Sobre um Corpo  / Antologia de Poesia Erótica Contemporânea – Desenhos de José Rodrigues – Colecção Duas Horas de Leitura nº 26 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1973. Desc. 79 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br. Original «2 Edição»


  • Antologia Breve

    Antologia Breve
    Antologia Breve «€15.00»

    Eugénio de Andrade – Antologia Breve – Colecção Duas Horas de Leitura nº 13 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1972. Desc. 88 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br. Original «1 Edição»

     

     

    Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas (Póvoa de Atalaia, 19 de Janeiro de 1923 — Porto, 13 de Junho de 2005) foi um poeta português. O poeta nasceu na freguesia de Póvoa de Atalaia (Fundão) em 19 de Janeiro de 1923. Fixou-se em Lisboa aos dez anos, com a mãe, que entretanto se separara do pai. Frequentou o Liceu Passos Manuel e a Escola Técnica Machado de Castro, tendo escrito os seus primeiros poemas em 1936, o primeiro dos quais, intitulado Narciso, publicou três anos mais tarde. Em 1943 mudou-se para Coimbra, onde regressa depois de cumprido o serviço militar convivendo com Miguel Torga e Eduardo Lourenço. Tornou-se funcionário público em 1947, exercendo durante 35 anos as funções de Inspector Administrativo do Ministério da Saúde. Uma transferência de serviço levá-lo-ia a instalar-se no Porto em 1950, numa casa que só deixou mais de quatro décadas depois, quando se mudou para o edifício da extinta Fundação Eugénio de Andrade, na Foz do Douro. Durante os anos que se seguem até hoje, o poeta fez diversas viagens, foi convidado para participar em vários eventos e travou amizades com muitas personalidades da cultura portuguesa e estrangeira, como Joel Serrão, Miguel Torga, Afonso Duarte, Carlos Oliveira, Eduardo Lourenço, Joaquim Namorado, Sophia de Mello Breyner Andresen, Teixeira de Pascoaes, Vitorino Nemésio, Jorge de Sena, Mário Cesariny, José Luís Cano, Ángel Crespo, Luis Cernuda, Jaime Montestrela, Marguerite Yourcenar, Herberto Helder,Joaquim Manuel Magalhães, João Miguel Fernandes Jorge, Óscar Lopes, e muitos outros. Apesar do seu enorme prestígio nacional e internacional, Eugénio de Andrade sempre viveu distanciado da chamada vida social, literária ou mundana, tendo o próprio justificado as suas raras aparições públicas com «essa debilidade do coração que é a amizade». Recebeu um sem número de distinções, entre as quais o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986), Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus (1988), Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1989) e Prémio Camões (2001). A 8 de Julho de 1982 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada e a 4 de Fevereiro de 1989 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito. Faleceu a 13 de Junho de 2005, no Porto, após uma doença neurológica prolongada.


  • Tempo da Lenda das Amendoeiras

    Tempo da Lenda das Amendoeiras
    Tempo da Lenda das Amendoeiras «€70.00»

    José Carlos Ary dos Santos – Tempo da Lenda das Amendoeiras «Para o Festival do Algarve  em MCMLXIV» – Tipografia América – Lisboa – 1964. Desc. 28 pág / 25 cm x 19 / Br. «Autografado»

     

    P1010402José Carlos Pereira Ary dos Santos (Lisboa, 7 de Dezembro de 1937 — Lisboa, 18 de Janeiro de 1984) foi um poeta e declamador português. Proveniente de uma família da alta burguesia, com antepassados aristocratas, era filho do médico Carlos Ary dos Santos (1905-1957) e de Maria Bárbara de Miranda e Castro Pereira da Silva (1899-1950). Estudou no Colégio de São João de Brito, em Lisboa, onde foi um dos primeiros alunos. Após a morte da mãe, vê publicados pela mão de vários familiares, alguns dos seus poemas. Tinha catorze anos e viria, mais tarde, a rejeitar esse livro. Ary dos Santos revelaria, verdadeiramente, as suas qualidades poéticas em 1954, com dezasseis anos de idade. Várias poesias suas integraram então a Antologia do Prémio Almeida Garrett. Pela mesma altura, Ary abandona a casa da família. Para seu sustento económico exerce as mais variadas actividades, que passariam pela venda de máquinas para pastilhas elásticas, até ao trabalho numa empresa de publicidade. Não cessa de escrever e, entretanto, dá-se a sua estreia literária efectiva, com a publicação de A Liturgia do Sangue(1963). Em 1969 adere ao Partido Comunista Português, com qual participa activamente nas sessões de poesia do então intitulado Canto Livre Perseguido. Através da música chegará ao grande público, concorrendo, por mais que uma vez, ao Festival RTP da Canção, sob pseudónimo, como exigia o regulamento. Classificar-se-ia em primeiro lugar com as canções Desfolhada Portuguesa (1969), com interpretação de Simone de Oliveira, Menina do Alto da Serra (1971), interpretada por Tonicha, Tourada (1973), interpretada por Fernando Tordo e Portugal no Coração (1977), interpretada pelo grupo Os Amigos. Após o 25 de Abril, torna-se um activo dinamizador cultural da esquerda, percorrendo o país de lés a lés. No Verão Quente de 1975, juntamente com militantes da UDP e de outras forças radicais, envolve-se no assalto à Embaixada de Espanha, em Lisboa. Autor de mais de seiscentos poemas para canções, Ary dos Santos fez no meio muitos amigos. Gravou, ele próprio, textos ou poemas de e com muitos outros autores e intérpretes. Notabilizou-se também como declamador, tendo gravado um duplo álbum contendo O Sermão de Santo António aos Peixes, do Padre António Vieira. À data da sua morte tinha em preparação um livro de poemas intitulado As Palavras das Cantigas, onde era seu propósito reunir os melhores poemas dos últimos quinze anos, e um outro intitulado Estrada da Luz – Rua da Saudade, que pretendia ser uma autobiografia romanceada. Depois de falecer, a 18 de Janeiro de 1984, o seu nome foi dado a um largo do Bairro de Alfama, descerrando-se uma lápide evocativa na fachada da sua casa, na Rua da Saudade, onde viveu praticamente toda a sua vida. Ainda em 1984 foi lançada a obra VIII Sonetos de Ary dos Santos, com um estudo sobre o autor de Manuel Gusmão e planeamento gráfico de Rogério Ribeiro, no decorrer de uma sessão na Sociedade Portuguesa de Autores, da qual o autor era membro. Em 1988, Fernando Tordo editou o disco O Menino Ary dos Santos, com os poemas escritos por Ary dos Santos na sua infância. Em 2009, Mafalda Arnauth, Susana Félix, Viviane e Luanda Cozetti dão voz ao álbum de tributo Rua da Saudade – canções de Ary dos Santos. Hoje, o poeta do povo é reconhecido por todos e todos conhecem José Carlos Ary dos Santos, pois a sua obra permanece na memória de todos e, estranhamente, muitos dos seus poemas continuam actualizados. Todos os grandes cantores o interpretaram e ainda hoje surgem boas vozes a cantá-lo na perfeição. Desde Fernando Tordo, Simone de Oliveira, Tonicha, Paulo de Carvalho, Carlos do Carmo,Amália Rodrigues, Maria Armanda, Teresa Silva Carvalho, Vasco Rafael, entre outros, até aos mais recentes como Susana Félix, Viviane, Mário Barradas, Vanessa Silva e Katia Guerreiro. A  4 de Outubro de 2004 foi feito Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique a título póstumo.


  • Promontório Sacro

    Promontório Sacro
    Promontório Sacro «€50.00»

    Cândido Guerreiro – Promontório Sacro – Empresa Nacional de Publicidade – Lisboa – 1929. Desc.[S/N] 25 Sonetos + 24 Ilust /27 cm x 20 cm / Br. Iluts. «1 Edição»

    Obs: Ilustração de Lyster Franco, Armando Lucena, Falcão Trigoso, Raul Carneiro, Alfredo Morais, Frederico Aires, Paulo Guedes, José Brito, Ataíde, José Lopes, Acácio Lino, F. Santos, Samora Barbosa e António Saúde.


  • Garcia Lorca – Antologia Poética

    Garcia Lorca - Antologia Poética
    Garcia Lorca – Antologia Poética «60.00»

    Garcia Lorca – Antologia Poética « Selecção e Tradução de Eugénio de Andrade»- Coimbra Editora – Coimbra – 1946. Desc. 162 pág / 19 cm x 14 cm / Encadernado. «Exemplar N.º 1087 e Autografado por Eugénio de Andrade»

    Obs: Selecção e Tradução de Eugénio de Andrade com um Estudo de Andrée Crabbé Rocha e um Poema de Miguel Torga.