Juan Francisco Gibaja e António Faustino Carvalho – Os Últimos Caçadores-Recolectores e as Primeiras Comunidades produtoras do Sul da Península Ibérica e do Norte de Marrocos – Promontoria Monográfica 15 – Universidade do Algarve/Faculdade de Ciências Humanas e Sociedade. Desc 250 pág /30 cm x 21 cm / Br. Ilust.«Edição de 500 Exemplares»
- Category Archives Geografia Portuguesa
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Memoria das Antiguidades de Mertola Observadas em 1877 e Relatadas
Sebastião Philippes Martins Estacio da Veiga – Memoria das Antiguidades de Mértola Observadas em 1877 e Relatadas – Imprensa Nacional – 1880 Lisboa .Desc. 173 Paginas+10 S/N e 1 Mapa / 23,5 cm x 15 cm / Br.
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Capelo e Ivens, Um Fecho Europeu Para uma Tradição Nacional
Maria Emília Madeira Santos – Capelo e Ivens, Um Fecho Europeu Para Uma Tradição Nacional – Academia de Marinha – Lisboa – 1987 . Desc. 19 Pág. + 5 Mapas /Br.
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O Mar Tenebroso
Luis de Almeida Braga-O Mar Tenebroso – Pagi 146 com 20cmx13cmx1,5cm França Amador Editor- Coimbra- 1918 brochado
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Entre Mar e Terra
Vergílio Guerra Pedrosa-Entre Mar e Terra. Pagi.101 + 1 retrato de autor + 25 Estampas nos dois Versos da Folha 19cmx13,5cmx1cm Edição de Autor- Leiria 1933 Com Autografo de Autor
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A Navegabilidade do Rio Douro nos Século XVI e XVII
Humberto Baquero Moreno-A Navegabilidade do Rio Douro nos Século XVI e XVII Pági-177 a 194- com 24cmx17cm -Tiragem de 100 Exemplares do Gabinete de História e Arqueologia de Vila Nova de Gaia 1987 Brochado
Professor Doutor Humberto Carlos Baquero Moreno professor Catedrático da Universidade do Porto; Doutor e Agregado em História; frequentou a Faculdade de Letras de Lisboa; membro da academia de História, da Sociedade Portuguesa de Estudos Mediavais.
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Fragmentos de Olhão (Aspecto do Mar)
Manuel Domingos Terramoto – Fragmentos de Olhão (Aspecto do Mar) – Câmara Municipal de Olhão – 1984. Desc. 115 pág / 22 cm x 17,5 cm / Br.
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A Construção de uma Identidade Urbana no Algarve Medieval (O Caso Loulé)
Maria de Fátima Botão – A Construção de uma Identidade Urbana no Algarve Medieval (O Caso Loulé) «Prefácio de Luís Miguel Duarte» – Caleidoscópio – Lisboa 2009. Desc. 455 pág /24 cm x 17 cm / Br. Ilust.
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Corographia, ou Memoria Economica, Estadistica e Topographica do Reino do Algarve
João Baptista da Silva Lopes-Corographia, ou Memoria Economica, Estadistica e Topographica do Reino do Algarve.Lisboa, Typ. da Acad. Real das Sciencias 1841.4.º de VII-528.,além do rosto e tabella das erratas no principio, e 116 pag. innumeradas no fim, que contém documentos illustrativos, havendo afóra estas mais dez mappas impressos,e três estampas lithographadas.Serve de completo uma grande carta do Algarve.A Obra é dividida em septe capitulos,pela ordem seguinte:1.º Narração Historica e descriptiva.2.º Administração publica, civil judicial, ecclesiastica, militar,etc. 3.º Pescaria. 4.ºCultura e produções da terra 5.ºTopographi.6.ºCatalogo das Pescas illustres,e notaveis por seus feitores, nascidos no Algarve. 7.ºRoteiro das terras do Algarve,com as distancias das povoações entre si, e de algumas para Lisboa,etc.-Foi publicada de mandado da Academia das ciências. Obra muito boa em meia francesa de pele.
João Baptista da Silva Lopes, nascido na cidade de Lagos, no Algarve, a 28 de Novembro de 1781.Exerceu durante alguns annos na sua patria a profissão de advogado. Seguindo das doutrinas liberaes, teve de soffrer por ellas longo penoso martyrio, vendo-se forçado a emigrar em 1823, e sendo em 1828 preso a 24 de maio, e lançado nos calabouços da Torre de S. Julião da Barra, onde jazeu até 24 de julho de 1833.Entrou depois no serviço do estado na qualidade de chefe 1.ª Repartição do arsenal do exercito.Nomeado Deputado ás Côrtes nas legislaturas de 1842 1 1848, ahi apresentou varias propostas e projecto de lei sobre assumptos de administração civil e militar.Foi Socio da Acad.R. das Sciencias de Lisboa, da de Turim, e do Instituto Hist. Geogr. do Rio de Janeiro. Tendo-se-lhe agravado com a detenção na Torre a falta de vista, que padecêra desde a juventude, achou-se a final acommettido em 1848 de um ataque de amaurosis, que o impossibilitou de toda e qualquer applicação visual.N’este estado viveu ainda dous annos, até fallecer em 29 de Agosto de 1850.
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Memorias para a Historia Ecclesiastica do bispado do Algarve
João Baptista da Silva Lopes-Memorias Para a História Ecclesiastica do Bispado do Algarve.Typ da Academia Real das Ciências de Lisboa
É uma obra muito mais ampla do mesmo assunto que o frei.Vicente Salgado
João Baptista da Silva Lopes, nascido na cidade de Lagos, no Algarve, a 28 de Novembro de 1781.Exerceu durante alguns annos na sua patria a profissão de advogado. Seguindo das doutrinas liberaes, teve de soffrer por ellas longo penoso martyrio, vendo-se forçado a emigrar em 1823, e sendo em 1828 preso a 24 de maio, e lançado nos calabouços da Torre de S. Julião da Barra, onde jazeu até 24 de julho de 1833.-Entrou depois no serviço do estado na qualidade de chefe addidi á 1.ª Repartição do arsenal do exercito.Nomeado Deputado ás Côrtes nas legislaturas de 1842 1 1848, ahi apresentou varias propostas e projecto de lei sobre assumptos de administração civil e militar.Foi Socio da Acad.R. das Sciencias de Lisboa, da de Turim, e do Instituto Hist. Geogr. do Rio de Janeiro.-Tendo-se-lhe aggravado com a detenção na Torre a falta de vista, que padecêra desde a juventude, achou-se a final acommettido em 1848 de um ataque de amaurosis, que o impossibilitou de toda e qualquer applicação visual.N’este estado viveu ainda dous annos, até fallecer em 29 de Agosto de 1850
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Roteiro dos Monumentos Militares Portuguese Tomo-I, II e III
General João de Almeida – Roteiro dos Monumentos Militares Portuguese Tomo – I -Beira (Distrito de Guarda, Castelo Branco e Viseu)-Tomo -II-(Distrito de Aveiro, Coimbra, Leiria e Santarém)-Tomo-III-(Distrito de Portalegre, Évora, Beja e Faro)-Publicação Subsidiada pelo Instituto de Alta Cultura-Edição de Autor- Lisboa-1945-1947. São 3 vols., in 4.º A parte que ao Algarve interesse vai de pp. 389-543 do Vol. I II e tem no final um Mapa Itinerário do Distrito de Faro, etc.. O A. tinha em preparação os Vols. IV e V, que, suponho, diziam respeito a Lisboa e aos restantes Distritos do País.Interessa também a estes Subsídios o seu trabalho: com reproduções anotadas do Livros das Fortalezas de Duarte Darmas. Primeira Edição.
João de Almeida, Militar, colonista e escritor, nasceu em Carrião, Guarda, a 5-x-1873, e faleceu em Lisboa, a 5-v-1953. Formado em Matemática e Filosofia pela Universidade de Coimbra, tirou depois em Paris o curso de engenheiro civil e seguiu a carreira das armas em principalmente se notabilizou. Fez em 1903 o curso do Estado Maior e, com uma brilhante folha de serviços, atingiu o posto de general, a que foi promovido, por escolha, em 1933.Distinguiu-se sobretudo no Ultramar, quer em valorosos feitos militares, que lhe valeram, ainda muito novo, valiosas condecorações e o epíteto de «Heroi dos Dembos», por que passou a ser conhecido, quer desenvolvendo larga acção pacificadora e governativa, especialmente em Angola e cabo Verde. Desempenhou vários cargos públicos e teve também, em várias emergências, papel político de relevo, tendo sido Ministro das Colónias, em 1926. Deixou vasta bibliografia, principalmente de matéria ultramarina e profissional. Dedicando-se também a assuntos de história militar.
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Notas de Portugal
Notas de Portugal- Organizado este Livro por António José Arroio Geografia, Antropologia, Agricultura, Sociologia, Etc – Imprensa Nacional Lisboa-1908-1900 Desc. (811+293) + (XLI Gravuras) + Mapas/ 26,5 cm X 20 cm / (Meia Francesa)
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Portugal Antigo e Moderno/Diccionario-A-B-Volume-1 a VI-Z-Volume- 12-12
Augusto Soares D’Azevedo Barbosa de Pinho Leal – Portugal Antigo e Moderno/Diccionario- A – B -Volume- 1 a VI- Z-Volume 1/ 12«Dicionário Geográfico» – Livraria Editora de Mattos Moreira & Companhia Lisboa – 1873. Desc. (512) /22,5 cm x 16 cm / Inteira de Pele
Augusto Soares de Azevedo Barbosa de Pinho Leal Historiador(Laranjal, Pernamacor,1816-Porto,1884)Desde tenra idade,fez companhia ao pai,um militar de carreira,enquanto este viajava por Portugal.Em Lisboa,estudou no Colégio Nobre e, no Porto,na Academia de Marinha e Comercio.Foi militante miguelista,pelo que,depois de Évora Monte,foi obrigado a optar por residir no norte,em Santa Maria da Feira.Entre 1860 e 1865,foi administrador da casa do Covo,em Oliveira de Azemeis,funções que permitiram que percorresse grande parte do país.Assim,finalmente,dar seguimento a ideia de eleborar esta obra”Portugal Antigo e Moderno”