Mário António Fernandes de Oliveira – Afonso o Africano – Editota Pax – Braga – 1980.Desc.30 Pagi /21cm x 15cm/Brochado «1º edição» 750 Exemplares.
(Mário António Fernandes de Oliveira. Maquela do Zombo, 05/04/1934 – Lisboa, 07/02/1989) Estudos primários e liceais em Angola. Licenciado em Ciências Sociais e Políticas pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas e doutorado em literaturas africanas de língua portuguesa pela Universidade Nova de Lisboa. Foi considerado dissidente pelo MPLA e menos prezado pelo regime angolano. Sua obra foi, injustamente, relegada à segundo plano. Morreu em Portugal em 1989, país onde morou desde 1963.
Mendes Corrêa – Raças do Império – Portucalense Editora . S.A.R.L – Porto – 1943. Desc.625 Pagi + 22 Estampas /29,5 cm x 22 cm / Encadernação Inteira de Pele (Boa Conservação)
Francisco Rodrigues, S. J. – História da Companhia de Jesus na Assistência de Portugal – Tomo Primeiro – Volume 1 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Origens-Formação-Minitérios» – Volume 2 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Tribulação-Colégios-Missões» – Porto – 1931 / Tomo Segundo – Volume 1 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560 -1615 «Expanção-Vida Iterna-Minitérios» – Volume 2 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560-1615 «Nas Letras-Na Côrte-Além-Mar» – Porto – 1938 / Tomo Terceiro – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVII 1615 -1700 «Nos Colégios-Nas Ciências e Letras-Na Côrte» – Volume 2 – A Província Portuguesa no Século XVII 1615-1700 «Lutas na Metróple-Apostolado nas Conquistas» – Porto – 1944 / Tomo Quarto – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVIII 1700 -1760 «Virtude-Letras-Ciências» – Porto – 1950. Desc. 715 + 665 + 610 + 651 + 592 + 487 + 572 + 7 Estampas / 25 cm x 17 cm / Com Capa e Encadernação de Origem
Capi. Freitas Lopes e Mário Milhões – Dicionário de Apontamentos Sobre Línguas Portuguesa / Bantas «Kimbundo e Kikongo» «Caderno de Instrução» – Região Militar de Angola / Quartel General – Angola – 1964 . Desc.172 Pagi. «Escrito de Dactilografia» / 30 cm x 21 cm / Encadernado
Obs: As línguas bantas formam um ramo do grupo benue-congolês da família linguística nígero-congolesa, com mais de 600 línguas. São faladas sobretudo nos países africanos a sul do Equador, por cerca de 300 milhões de pessoas, principalmente por bantas. Os idiomas bantu foram classificados por Malcolm Guthrie em 1948 em grupos de acordo com zonas geográficas. Guthrie também reconstruir o proto-bantu como o protoidioma deste grupo de idiomas. A actual abrangência do grupo linguístico deve-se à expansão banta, que provavelmente ocorreu há aproximadamente 2000 anos. A palavra bantu foi primeiramente usada por W. H. I. Bleek (1827-75) com o significado de povo como é refletido em muitos dos idiomas deste grupo – em muitas destas línguas, usa-se a palavra ntu ou dela derivada referindo-se a um ser humano; ba- é um prefixo que indica o plural para seres humanos em muitas destas línguas. Bleek e mais tarde Carl Meinhof fizeram estudos comparativos das gramáticas dos idiomas bantos. Existe alguma controvérsia sobre a identidade de alguns idiomas bantu, que alguns linguistas consideram dialectos de uma língua. Em Moçambique, por exemplo, a língua principal do sul do país é a língua tsonga, embora os seus dialetos, xiChangana, xiRonga e xiTswa sejam muitas vezes considerados línguas. A característica gramatical mais proeminente dos idiomas bantos é o uso extensivo de prefixos. Cada substantivo pertence a uma classe e cada idioma pode ter aproximadamente dez classes, um pouco como gêneros em idiomas europeus. A classe é indicada por um prefixo no substantivo, como também em adjetivos e verbos que concordam com aquele. O plural é indicado por uma mudança de prefixo. O verbo tem vários prefixos. Por exemplo, em suaíli “Mtoto mdogo amekisoma” significa “A criança pequena leu isto” (um livro). Mtoto, “criança”, governa o prefixo do adjetivo m – , e o sujeito do verbo com o prefixo a – . A seguir vem o tempo do verbo (perfeito) -me – e um marcador de objeto -ki – concordando com kitabu (implícito), livro. O plural desta frase é: Watoto wadogo wamekisoma; se usarmos o plural para livros (vitabu ), a frase torna-se: Watoto wadogo wamevisoma. O idioma banto com o número maior de falantes é o suaíle; analisando a história deste idioma, alguns linguistas acreditam que os idiomas bantos formam um contínuo desde línguas tonais até idiomas sem nenhum tom. Outros idiomas bantos importantes incluem o lingala, o luganda, o quicongo, o kimbundo,o umbundo, o kioko, e o cinianjana África Central e Oriental, e o xichona, o ndebele do norte, o setswana, o sesotho, o zulu, o xhosa, o Ambó, o sepedi, e o suázi na África Meridional.
E.Sanches da Gama – Os Portos do Norte de Angola «Projectos Dum Porto no Canal de Kinvica» Volume I e II – Divisão de Publicações e Biblioteca / Agência Geral das Colónias – República portuguesa Ministério das Colónias – Lisboa – 1939. Desc. 235 + 136 Pagi + 50 Mapas / 22 cm x 16 cm / Br. Ilust.
Fernando de Castro Pires de Lima – A Arte Popular em Portugal (Ilhas Adjacentes e Ultramar) Volume nº 1 – Ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde / Volume nº 2 – Guiné, São Tomé e Príncipe, e Angola / Volume nº 3 – Moçambique, Índia, Macau, e Timor – Editorial Verbo – Lisboa -1968 / 1975. Desc. 388 + 443 + 441 / 31 cm x 24 cm com Encadernação de Origem (Muito Procurado)
Fernando de Castro Pires de Lima (Porto, 10 de Junho de 1908 – Porto, 3 de Janeiro de 1973) foi um médico, professor, escritor e etnógrafo portuguêsLicenciou-se no curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Desempenhou as funções de assistente e director da Enfermaria no Hospital Geral de Santo António, foi professor de Higiene no Conservatório de Música no Porto e director da Biblioteca Popular e do Arquivo de Medicina Popular. Presidiu, ainda, ao Instituto de Etnografia e foi director do Museu de Etnografia e História do Porto na qualidade de etnógrafo. Participou, ainda, em várias publicações científicas e periódicas nacionais e estrangeiras destacando-se a “Revista de Guimarães”, a “Revista Lusitana” e a “Revista de Tradiciones Y Dialectologia” (Madrid). Foi também membro de associações científicas e culturais nacionais e estrangeiras como a Associação dos Arqueólogos do Instituto de Coimbra, a Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto, o Instituto de História e Etnografia de Lisboa, o Instituto de Antropologia de Paris, a Sociedade de Folclore do Brasil, a Federação das Academias de Letras do Brasil, a Associação de Escritores Médicos de Madrid, a Real Academia Gallega, o Seminário de Estúdios Gallegos, a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, a Academia das Ciências, entre outros. Foi Cavaleiro da Ordem da Instrução Pública a 26 de Junho de 1940.
Eng. Nuno Lopes Alves – Relatório do 1º Tirocínio Efectuado no Porto de Luanda – Lisboa – 1944. Desc. 3 Preâmbulo + 10 O Porto de Luanda + 8 Levantamento + 6 Fotografias Originais + 2 levantamento Hidrográfico da Zona Limítrofe do Esporão + 10 Tabelas + 1 Fotografia Original + 1 Plano Hidrográfico da Zona do Porto de Luanda + Programa das Visitas de Estudo de Angola + 5 Fotografias Aéreas Originais de 18 cm x 13 cm + 6 Cliché de Cópias Heliográficas Ampliadas/ de 28cm x 22cm Encadernado em Dossier de Origem
Revista Auge de México – El Portugal de Hoy ( Edicion Especial Dedicada al Portugal) Parte I e II México – 197?. Desc. 610 pág / 35 cm x 26 cm / E.Tela
Obs: Revista Mexicana dedicada a economia e desenvolvimento em Portugal e as Colónias de Ultramar na época do Estado Novo com referências e representações sobre barragem de Montargil, Escolas, Universidades, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Laboratório de Física e Engenharia Nuclear, Dinamismo da Industria, Barragens de Electricidade, Industria Metalúrgica, “Sorefame”, Caminhos de Ferro, “Sacor”, “CUF”, Desenvolvimento Agriculta, Têxtil, Metalo Mecânica, Acção Social, Lisboa, Tourada, Turismo, Desporto, Restaurantes, Industria Cervejeira de Portugal, Hotelaria, Força Aérea, Companhias de Navegação, Estaleiros Navais, Pesca, Fundação Calouste Gulbenkian, Arte do Bronze, Industria Nacional do Vidro, Correios, Fabrica do Papel, Fábrica Barros, Industria Vinícola, Moçambique, industria do Açúcar, Instituto de Investigação Cientifica de Ultramar, Vale do Limpopo, Hidroeléctricos, Minério de Alto Lingonha, Museus, fabrica da Cerveja de Lourenço Marques, Industria agrícola do Algodão, Refinarias, radio Clube de Moçambique, Estado Português na Índia, Província Portuguesa de Macau, Economia Angolana, Minério Angolano, Portos e Ferro-carril de Angola, Banco de Angola, Companhia Ferroviária de Benguela, Sonefe, Companhia de Diamantes de Angola, Arte Africana, Petróleo, Fauna, Grande salas de Espectáculos na capital de Angola, Luanda, “NOCAL”, Nova- Lisboa , Moçâmedes “Cidade Milagrosa”, Guine Portuguesa, São Tomé e Príncipe, O Norte de Portugal, Porto de Leixões, Vinho do Porto, Barragem Miranda do Douro,
Cavado, ED.Ferreirinha 6 Irmão,Lda, Cerâmica… Etc.
Francisco sande Lemos – Angola – Portos e Caminhos de Ferro (Exposição Colonial Portuguesa) 1934 – Publicado Pela Delegação do Governo de Angola – Luanda – 1934. Desc. 36 pags + 2 Mapas de / 21,5 cm x 15,5 cm / Br.
A.Botelho de Sousa – O Período da Restauração nos Mares da Metrópole, no Brasil e em Angola – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1940. Desc. 64 Pagi/ 20,5 cm x 15 cm/ Br.
J.G.Sanches – Notas Mimeografadas do Cento de Biologia Piscatória«Peixes de Angola» (Teleósteos) – Junta de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1966. Desc. 227 pág / 29 cm x 20,5 cm /Br. Ilust.
Rômulo de Figueiredo – Análise do Sector de Pesca no Ultramar(Subsídios Para o Seu Estudo) – Agência-Geral do Ultramar – Lisboa – 1966. Desc 296 paginas + 4 Quadros de 21cm x 15cm . Com capa e Encadernação Original
A Industria da Pesca a Realidade Económica de Angola – «Relatório da Missão de Estudo Organizado e Patrocinada Pela Comissão Reguladora do Comércio de Bacalhau e pelo Grémio dos Armazenistas de Mercearias» – Angola – 1942 Desc. 83 pág + 2 Mapas/ 28 cm x 20 cm / E. Ilust.
João Augusto de Noronha Dias de Carvalho – Henrique de Carvalho«Uma Vida ao Serviço da Pátria»Composto e Impresso nos Serviços Gráficos da Liga dos Combatentes – Lisboa – 1975 Desc.351 Paginas e 2 Mapas/23cmx16cm Encadernado com Capa de Origem
José Manuel Barata Feyo, Joaquim da Silva Furtado, Gualdino Barreira Paredes, Miguel Andresenn de Sousa Tavares, Rui Manuel Duarte Araújo – Grandes Reportagens – Amigos do Livro Editores – Lisboa 1985. Desc. 130+130+108+134+157 paginas. Encadernadas em Capa Dura de Origem
José Manuel Barata-Feyo é um jornalista português (Soalheira, 1947), com um vasto currículo no jornalismo português, nomeadamente na RTP e na Grande Reportagem, da qual foi um dos fundadores. Depois do liceu em Portugal, exilou-se em França, onde se licenciou em Filosofia (Universidade de Paris Nanterre). Posteriormente estagiou em vários jornais franceses, até chegar a assistente do director do New York Times News Service para a Europa, África e Médio Oriente, e da directora das emissões de língua estrangeira da Radio France Internacional. O “salto” para a televisão aconteceu em como correspondente da RTP2 em França; posteriormente foi Director de Informação tanto da RTP2. Na RTP1 Chefe do Gabinete de Projectos Especiais, e Chefe de Redacção dos programas “Grande Reportagem”, “Portugal Sem Fim” e “Sinais do Tempo”. Paralelamente desenvolveu uma actividade na imprensa escrita, da qual se destaca a fundação da revista Grande Reportagem, publicação que marcou o jornalismo português dos anos 80’s.
Maria Emília Madeira Santos – Capelo e Ivens, Um Fecho Europeu Para Uma Tradição Nacional – Academia de Marinha – Lisboa – 1987 . Desc. 19 Pág. + 5 Mapas /Br.
João de Melo – Os Anos da Guerra (1961-1975) os Portuguese em África, Crónica, Ficção e História – Volume I e II – Circulo de Leitores – 1988 Lisboa . Desc. 277+224 pág / 28,5 cm x 22 cm / Br.
João de Melo nasceu na ilha de São Miguel, Açores, em 1949 e aí viveu até concluir a instrução primária. Em finais dos anos 50, parte para o continente, a fim de prosseguir os seus estudos. Reside na cidade de Lisboa desde 1967. Mobilizado para Angola em 1971, esteve vinte e sete meses na guerra colonial como graduado dos serviços militares de saúde, experiência que viria a determinar uma parte significativa da sua futura obra literária. Trabalhando e estudando, foi, sucessivamente, desenhador urbanístico, colaborador da imprensa cultural, técnico de relações de trabalho num sindicato, monitor de Literatura Portuguesa e Francesa na Faculdade de Letras de Lisboa, director editorial e, finalmente, professor do ensino secundário desde que se formou em Filologia Românica pela mesma Faculdade, em 1981. Enquanto escritor, tem-se notabilizado sobretudo como ficcionista, embora tenha obra publicada em domínios como a ensaística, a investigação, a crítica literária, a poesia e a crónica. A sua obra de ficção obteve as seguintes distinções: Prémio Dinis da Luz (atribuído ao romance O Meu Mundo não é deste Reino), Prémio Associação Cultural (ao livro de contos Entre Pássaro e Anjo), Ao romance Gente Feliz com Lágrimas (traduzido na Espanha. França. Holanda e Roménia) foram atribuídos o Grande Prémio do Romance e Novela da A.P.E., o Prémio Eça de Queirós da Cidade de Lisboa, o Prémio Cristóbal Colón das Cidades Capitais Ibero-Americanas (Lima, Peru) e o Prémio Fernando Namora: Prémio Antena 1 de Literatura. Traduzido por Gregory Rabassa, o romance O Meu Mundo não é deste Reino será publicada em breve nos Estados Unidos. João de Melo tem contos e outros textos traduzidos em alemão, francês, castelhano, romeno, italiano e inglês (Estados Unidos).
Dr.Antero de Seabra – A Luta do Ultramar«Palestra Sobre o Ultramar Português»Impresso na Tipografia de António J.Pedro- Lisboa S/D com 120+16 paginas de 21cmx14,5cm Brochado Com Capa de Origem
Luanda “Cidade Portuguesa Fundada por Paulo Dias Novais” – Desc. 24 pagi de texto + 198 gravuras e 5 Estampas Coloridas /26 cm x 18,5 cm / Organização e Fotografias de Rui Pires e Capa e desenhos de Neves de Sousa – Edição da Direcção dos Serviços de Economia – Secção de Publicidade. Litografia Nacional-Porto S/D