Pedro de Andrade Caminha – Poezias – Na Officina da Academia Real das Ciências – Lisboa -1791. Desc. (11) 427 (3) / 18,5 cm x 12 cm/ E.
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Memorias Historicas Chronologicas da Sagrada Religião dos ClérigosRegulares em Portugal,e suas Conquistas na India Oriental. Tomo-I-II
D.Thomas Caetano do Bem -Memoria Historicas Chonologicas da Sagrada Religião das Clerigos Regulares em Portugal e suas Conquistas, na India Oriental. Lisboa, na Reg. Offic. Typ.O Tomo I Impresso em 1792, com VIII(innumeradas)-LVII-507 pag.; o II Impresso em 1794, com XXXII-XXXVIII-416 pag.- No formato de folio, algum tanto maios que o ordinario chamado portugueze.
Imprimiram-se d’esta obra só 500 exemplares. Foi taxado cada um dos tomos para venda em 1:920 réis em papel.o preço dos exemplares tinha decaido com o tempo, a ponto de serem alguns vendidos por 2:400réis, e por menos quantias: porém modernamente têem subido de valor, e sei que alguem ja déra por um 4:500. É provavel que esse augmente ainda de futuro, quando esta obra se ternas mais conhecida do que parece havel-o sido até aqui.De todas as do autor é sem duvida a mais consideravel a todos os respeitos.Posto que estejam muito longe de poderem ser tomadas para modelo, quer no estylo, quer no linguagem, quer ainda na disposição methodica, estas Memorias são todavia curiosas, e instructivas em summo grau, e offerecem copiosos subsidios não só para a historia das artes das letras n’este reino nos seculos XVII e XVIII, mas até para a sua historia politica. Ali se encontram as vidas e acções particulares de alguns varões doutos, que floreceram n’aquella benemerita e laboriosa congregação, taes como D. Raphael Bluteau,D.Manuel Caetano de Sousa, D.José Barbosa, D. Antonio Caetano de Sousa, D.Luis Caetano de Lima,etc.etc. São particularmente interessantes e noticiosas as vidas de D.Manuel Caetano de Sousa e D.Luis Caetano de Lima. Na do primeiro o chronista soube habilmente apriveitar-se da viagem que o seu confrade emprehendeu á Itália, indo assistir ao capitulo geral da ordem, para dar noticia de muitas antiguidades preciosas, de muitos livros e manuscritos raros, existentes nas livrarias d’aquella provincia, então a mais rica da Europa n’este genero de preciosidades.Na vida de D.Luis Caetano de Lima, serviu-lhe o cargo que este exercêra de secretario particular d’embaixador junto ao Marquez de Cascaes, enviado pela nossa côrte á de Paris em 1695, e junto ao Conde de Tarouca, quando ministro plenipotenciario de portugal com D.Luis da Cunha aocongresso de Utrecht, para d’ahi tecer uma larga e circumstanciada exposição do estado da Europa, deste a paz de Riswich até á conclusão d’aquelle notavel congresso: Exposição que não só constitue a historia completa das complicadas negociações que alli puzeram termo á guerra da grande alliança, mas é verdadeiramente a unica até agora impressa, na parte que respeita ao modo por que foram conduzidos e tractados os interesses de Portugal n’aquella universil pacificação.D.Thomás Caetano, que tinha adquirido em seus longos estudos copiosa e variada erudição, quiz ainda aproveital-a, procurando amenisar o assumpto, e realçar o merito das suas Memorias. Inseriu no tomo I em fórma de prologo um extenso e desenvolvido tractado, ácerca do methodo de escrever a historia, com a exposição das suas leis e perceitos, e interssantes applicações criticas, quando ao modo que taes regras haviam sido desempenhadas por muitos notaveis historiadores nacionaes e extranhos.- E no tomo II uma carta em que patentêa profundo conhecimentos da sciencia numeristica; e um tractado sobre methodo de estudar a historia, com immediata applicação á de Portugal. Ahi mesmo expõe com espirito de boa critica varias especies relativas á chronologia nacional,e á genealogia dos nossos primeiros monarchas. A historia das questões concernentes ao padroado da corôa portugueza no oriente, e das desavenças suscitadas em tempo antigo por parte das vigarios apostolicos, em virtude das ordens da congregação romana, adquire muita luz, pelas noticias que o auctor nos dá a esse respeito no tomo II, pag. 15 a 31, e pag.383 a 392, etc.,etc. Por me parecer de conveniencia para alguns leitores, que por curiosidade ou estudo tiverem de consultal-as, deixarei aqui a indicação das viads dos escriptores portugueze pertencentes á congregação theatina, que se comprehendem na obra: poupando-lhe assim o trabalho da busca a que seriam obrigados, por não terem aquelles livros indices seguidos e regulares, e só sim os das materias conteúdas dispostos pela ordem alphabetica.
1.Vida do P.D.Raphael Bluteau.-Tomo I, pag.283 a 317.
2.Vida do P.D.Antonio Ardizonne Spinola.-Tom I, pag.271 a 282.
3.Vida do P.D.Vicente Barbosa.-Tomo I, pag.318 e 319
4.Vida do P.D.Manuel Caetano de Sousa.-Tomo I, pag.321 a 464.
5.Vida do P.André Nunes da Silva(secular).-Tomo I, pag.465 a 492.
6.Vida do P.D.Manuel do Tojal e Silva.-Tomo II, pag.1 a 6
7.Vida do P.D.Luis Caetano de Lima.-Tomo II, pag.34 a 162
8.Vida do P.D.José Barbosa.-Tomo II, pag.163 a 173
9.Vida do P.D.Antonio Caetano de Sousa.-Tomo II, pag.174 a 199.
10.Vida do P.D.Jeronymo Contador d’Argote.-Tomo II, pag.200 a 232
11.Vida do P.D.Francisco Xavier do Rego.-Tomo II,pag.235
12.Vida do P.D.Caetano de Gouvéa Pacheco.-Tomo II,pag.235
D.Thomás Caetano de Bem, Clerigo Regular Theatino, Mestre em Theologia, Chronista da Real Casa de Bragança, Academico da Academia Real das Sciencias de Lisboa,etc.- Foi natural de Lisboa, e filho do jurisconsulto Alexandre de Bem Ferreira, de quem fiz no logar completendo do diccionario.N. a 18 de Septembro de 1718,e M.a 13 de Março de 1797.-Para a sua biographia vej. o Elogio historico que lhe consagrou Stockler, impresso no tomo II das Obras d’este, de pag.1 a 25.
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Sermam da Indulgencia da Porciuncula Pregado no Real Convento de Santa Maria de Jesus de Xabrega da Cidade de Lisboa
Fr.Joze’de S.Virorino-Sermam da Indulgencia da Porciuncula Pregado no Real Convento de Santa Maria de Jesus de Xabrega da Cidade de Lisboa
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RELAC,AM A’ Santissima, e Sempre Lembrada Morte do Serenissimo Senhor Infante DOM JOAM na Sua Tenra Idade
Thomasia Caetana de Santa Maria-RELAC,AM A’ Santissima, e Sempre Lembrada Morte do Serenissimo Senhor Infante DOM JOAM na Sua Tenra Idade. Dedicada A’Virgem Purissima da Conceiram de Vila Viçoza,Padroeira do Reyno…Dada á Luz por seu Pae Manuel de Mira Valadam, cirurgião approvado nesta côrte.Lisboa. na offic. de Pedro Ferreira, impressor da fidelissima Rainha Nossa Senhora.Anno do Senhor 1763.4º de 8 pag. em verso.
Thomasia Caetana de Santa Maria(Soror), religiosa professora no convento de santa de Villa Viçosa.
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Panegyrico Que ao Serenissimo Principe do Brasil, o Senhor Dom Jose.
Fr.Diogo dos santos Mello Barbosa-Panegyrico Que ao Serenissimo Principe do Brasil, o Senhor Dom Jose, Consagra no Dia Felicissimo dos Seus Annos, etc.Lisboa, na offic de simão Thaddeo Ferreira 1784 4.º de 8 pag.
Fr.Diogo dos santos Mello Barbosa, foi primeiramente carmelita calçada, e pasando depois ao estudo de Presbytero secular, obteve ser Beneficiado na Egreja Patriarchal, e Pregador regio.Morreu, em 1830, ou pouco antes.das Muitas orações sacras que recitou em seu longo exercicio no ministerio do pulpito não sei que imprimisse alguma: só vi de sua composição o seguinte opusculo enquadernado em um livro de miscelaneas na Bibl.Nacional:
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Á Augustissima Rainha de Portugal Nossa Senhora D.Marianna Victoria no Felicissimo dia dos Seus Annos,Celebredos na Corte de Madrid
Á Augustissima Rainha de Portugal Nossa senhora D.Marianna Victoria no Felicissimo dia dos Seus Annos,Celebredos na Corte de Madrid.Na officina de Antonio Rodrigues Galhardo Lisboa 1778
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Panegyrico que ao Muito Alto, Muito Poderoso Rei Fidelissimo o Senhor D.Pedro III Consagra no Dia dos Seus Annos
Manuel de Macedo Pereira de Vasconsellos-Panegyrico que ao Muito Alto, Muito Poderoso Rei Fidelissimo o Senhor D.Pedro III Consagra no Dia dos Seus Annos. Lisboa, na Offic, de João Antonio da Silva 1777.4.º de 16 pag.
Manuel de Macedo Pereira de Vasconsellos, natural de nova colónia da Sacramento, na América, então pertencente a Portugal. N. a 5 de maio de1 726, e teve paes Manuel Ferreira de Sande e D. Maria Jacinta de Macedo e Vasconcellos. Deixando a pátria, veiu para Portugal, e ordenado Presbytero, tomou a roupa de S.Filippe de Nery, na congregação do Oratório de Lisboa, a 2 de Fevereiro de 1747. Conta que na mesma congregação fizera os seus estudos, e que no hospício de N.S. das Necessidades regêra por algum tempo uma cadeira de humanidade. Tenho por mais prováveis estas afirmativas, fundadas no testamento contemporâneo de Barbosa(Bibl., tomo IV.) que as do sr.dr.João Manuel Pereira da Silva, que no seu Putarco Basileiro, tomo I,pag. 324, diz, que elle fôra primeiramente Jesuíta, e que pela expulsão d’esta ordem de Portugal, entrára na congregação de S. Fillipe Nery, attribuindo-lhe ao mesmo tempo a pretendida graduação de Bacharel em Cannes pela Universidade de Coimbra. O que pude averiguar de mais certo é, que sahira da congregação para o estado de Prebytero secular em 1760, na ocasião em que foram perseguidos alguns padres d’ella, por incorrerem no desagrado do Marques de Pombal.Não consta que depois usufruíssem algum beneficio eclesiástico, e parece que tirava o necessário para manter-se do exercício da predica, em que se tornou notavel, sendo os seus sermões escutados com grande aplauso dos ouvintes. Pertenceu á Arcadia Ulyssiponense com o nome anagrammatico de Lemano, nos últimos anos da existencia desta celebre associação. Quando á data do seu obito, que parece só se realisára depois de 1788, nada pude apurar de positivo: apenas li em umas Memorias contemporâneas manuscriptas,«que falecêra em uma podre casa de estalagem que «então havia no fundo da rua dos Canos, ao pé de um dos portaes do marquez« de Alegrete, deitado em uma enxerga,aquele que fora tão amado d’el-rei«D. José, que falando a seu respeito, dizia: O padre Macedo é feio, mas «no pulpito até parece bonito!» tinha os olhos defeituosos,e accusavam-no de não guardar nos seus costumes a modéstia e regularidade proprias do estado sacerdotal(vej. no poema hyssope, da edição de 1821, a nota a pag. 185 e 186, e um artigo de José Maria da Costa e Silva, inserto no Ramalhete, vol VI, 1843.)
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Elogios A’Magestade Fidelissima do senhor Rei D.PEDRO III.
João Dias Talaia Sotto-Maior-Elogios A’Magestade Fidelissima do senhor Rei D.PEDRO III. Na Offic de Simões Thaddeo Ferreira Anno 1783.4.º12 pag.
João Dias Talaia Sotto-Maior, Bacharel em Canones pela Universidade de Coimbra, Capitão das Ordenanças etc. Tinha-se por mui destro na arte de tourear; mas de havemos de crêr o que da sua pericia nos diz o celebre Lobo de Guimarães, nos sonetos styricos com que de vez em quando o mimoseava, era o mais desastrado cavaleiro do seu tempo. Igonoro a sua naturalidade, bem como o nascimento e obito.
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Oração Gratulatoria nos Annos de Sua Magestade Fidelissima o Senhor D.PEDRO III
João Dias Tallaia Sotto-Maior-Oração Gratulatoria nos Annos de Sua Magestade Fidelissima o Senhor D.PEDRO III.Na Regia officina Typografica 1778 Lisboa 4.º7 -pagi
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O D E No faustissimo Dia dos Annos da Augusta Fidelissima Mgestade da Rainha Nossa Senhora DONA MARIA
João Dias Tallaia Soto-Maior- D E No faustissimo Dia dos Annos da Augusta Fidelissima Mgestade da Rainha Nossa Senhora DONA MARIA, Composta , e Recitada pelo Capitão de que He Protector o Fidelissimo, e Incomparavel Rey D. Pedro III.E Mais Pessoas Reais.Na Officina de João Antonio da Silva 1778 Lisboa 4.º15 pagi.
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Culto Obzequiozo, que aos felicissimos annos do Fidelissimo Rei D.PEDRO III
Francisco da Silva Cardozo Leitão-Culto Obzequiozo, que aos felicissimos annos do Fidelissimo Rei D.PEDRO III. Lisboa, na Offic. de Francisco Sabino dos santos 1777.4.º10 pag.-Romance hendecayllabo.
Francisco da Silva Cardozo Leitão, professor de primeiras letras no Trucifal de torres Vedras, pela resolução regia de 10 de Novembro de 1771.- Foi natural de Pero-Negro, termo da referida Villa.
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Oração Panegyrica A’Augustissima, E Fidelissima senhora D.MARIA I Rainha de Portugal e dos Algarves no Dia 17 de Dezembro de 1778 no Qual Fe Celebre o Feu Feliciffimo Nafcimento
Oração Panegyrica A’Augustissima, E Fidelissima senhora D.MARIA I Rainha de Portugal e dos Algarves no Dia 17 de Dezembro de 1778 No Qual Fe Celebre o Feu Feliciffimo Nafcimento.Na Officina Luisiana 1778
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Oração aos Felicissimos Annos da Rainha nossa Senhora D.MARIA I. Recitada a Sua Magestade no Dia 17 de Dezembro de 1781
D.Fr.Joaquim Forjaz Pereira Coutinho-Oração aos Felicissimos Annos da Rainha nossa Senhora D.MARIA I. Recitada a Sua Magestade no Dia 17 de Dezembro de 1781 em Nome da Academia Real da história Portugueza Lisboa Na Regia Officina Typografica 1781 4.º 7 -pagi
D.Fr.Joaquim Forjaz Pereira Coutinho, Ermita Augustiniano, cujo instituto professor no convento da Graça de Lisboa a 15 de Abril de 1758. Foi Mestre Theologia na sua Ordem, Prégador regio, e Chronista da Provincia; Deputado da Junta da Bulla da cruzada; e ultimamente Prior mó da Ordem militar de S.Bento’d’Avis; Socio da R.Academia da Historia Portugueza, da Arcadia de Roma, e da Academia R. das Sciencias de Lisboa.-N. no logar de Corel, junto da villa das Caldas da Rainha, a 13 de Abril de 1742, sendo irmão, ou parente proximo de D.Miguel pereira Forjaz, a quem el-rei D.joão VI agraciou com o titulo de conde da Feira. M. em Lisboa a 30 de Outubro de 1798.- Para a sua biographia vej. os Estudos biographicos da canaes, a pag.253, e Villela da Silva nas Observações criticas a Balbi, etc. Ha na Bibl. Nacional um seu retrato de corpr inteiro.
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Oração que Nos Annos da Fidelissima Rainha Nossa Senhora em Nome da Academia Real da Historia Portuguza
D.Miguel Lucio de Portugal e Castro-Oração que Nos Annos da Fidelissima Rainha Nossa Senhora em Nome da Academia Real da Historia Portuguza.Na officina Patriarchal de Francisco Luiz AmenaLisboa 4.º5-pagi
D.Miguel Lucio de Portugal e Castro, filho do marques de Valença D.Francisco de Portugal:N. em Lisboa em 1722.Seguindo o estudo ecclesiastico, foi Principal da Egreja Patriarchal;Academico da Academia Real de Historia e da dos occultos, e Embaixadores á côrte de Hespanha, onde M. no anno de 1785.
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Vida do Apostolico Padre Antonio Vieyra da Companhia de Jesus Chamado por Antoniomasia O Granda Acclamado no Mundo
P.Andre de Barros-Vida do Apostolico Padre Antonio Vieyra da Companhia de Jesus, Lisboa, na nova off.Silviana 1746.fol de XXVI-668 pag.Inteira de Pele da época em bom estado com o retrato do P.Vieira no acto da cathequisar um indio.Obra feita com esmero.Raro
P.Andre de Barros, Jesuita,Mestre de Theologia e Philosophia, Reitor do Noviciado de Lisboa , e Preposito na casa professa de S.Roque,Academia Real de História.Gosou no seu tempo dos creditos de grande prégador.-N.em Lisboa e ahi morreu no anno de 1754 aos 79 de edade
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Vida da Seraphica Madre Santa Theresa de Jesus, Doutora Mystica, e Fundadora dos Carmelitas Defcalços.
Fr.Antonio de S.José -Vida da Seraphica Madre Santa Theresa de Jesus, Doutora Mystica, e Fundadora dos Carmelitas Defcalços e Composta pela mesma Santa, Traduzida do Castelhano em Portuguez e Illustrado com Reflexões Asceticas .Na Officina de Antonio Vicente da Silva 1761. 4º de VIII-499 pag.Lisboa
Fr.Antonio de S.José,Carmelita descalço, e natural do Cadaval, em 1664.
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Chronica dos valerosos, e Insignes Feitos Del Rey DOM IOAM II. De Gloriosa Memoria em que fe Refere fua Vida, fua Virtudes
Garcia de Resende-Chronica dos valerosos, e Insignes Feitos Del Rey DOM IOAM II. De Gloriosa Memoria em que fe Refere fua Vida, fua Virtudes
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Ceremonial Serafico,e Romano Para Toda a Ordem Franciscana e em Especial Para a Observancia da Provincia dos Algarves Dividido em Vinte Tratados de Coroa,e Altar
Fr. Manuel da Conceição – Ceremonial Serafico,e Romano Para Toda a Ordem Franciscana e em Especial Para a Observancia da Província dos Algarves Dividido em Vinte Tratados de Coroa,e Altar Lisboa Occidental na Officina da Musica Lisboa-1730. Desc. (22) + (490) + (410) pág /29 cm x 20 cm / Inteira de Pele Bom estado e obra rara.