• Category Archives Brasil
  • O Rio de Janeiro no Século XVI

    O Rio de Janeiro no Século XVI
    O Rio de Janeiro no Século XVI «€30.00»

    Joaquim Veríssimo Serrão – O Rio de Janeiro no Século XVI (I Estudo Histórico) [Vol. 1] /  O Rio de Janeiro no Século XVI (II Documentos dos Arquivos Portugueses) [Vol. 2] – Edição da Comissão Nacional das Comemorações do IV Centenário do Rio de Janeiro – Lisboa – 1965. Desc. 252 + 167 pág / 25 cm x 18 cm / Br.


  • Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra

    Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra
    Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra «€20.00»

    Maria José Moura – Homenagem a Jorge Peixoto / Luís de Albuquerque – Um Exemplo de «Carta de Serviço» Da Índia / Américo da Costa Ramalho – Alguns Aspectos da Introdução do Humanismo em Portugal /  Aníbal Pinto de Castro – António Nobre, Alberto de Oliveira e o Editor França Amado / Maria Fernanda de Brito – Pedro Nunes na Tipografia e Quinhentos / Heloísa  Liberalli Belloto – O Morgado de Mateus, Governados de São Paulo / Francisco Leite Faria – Livros Impressos em Portugal no Século XVI Existentes na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro … – Publicações da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra – Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra – Vol. XXXIV – 2.ª Parte – Coimbra – 1978. Desc. 536 pág / 25 cm x 17 cm / Br. Ilust


  • Os Restos Mortaes de Pedro Alvares Cabral Descobridor do Brazil

    Os Restos Mortaes de Pedro Alvares Cabral Descobridor do Brazil
    Os Restos Mortaes de Pedro Alvares Cabral Descobridor do Brazil «€25.00»

    Alberto de Carvalho – Os Restos Mortaes de Pedro Alvares Cabral Descobridor do Brazil – Typographia do Commercio – Lisboa – 1903. Desc. 39 pág + 2 Gravuras / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.


  • Ensaios

    Ensaios
    Ensaios «€120.00»

    António Sérgio – Ensaios – [Colecção Completa em 8 Vols.] – Editores Annuarios do Brazil – Seara Nova – Editorial Inquérito Lta – Guimarães Editores – Publicações Europa-América – 1920/1958. Desc. 444 + 285 +289 + 301 + 292 + 342 + 315 + 267 pág / 19 cm x 12,5 cm / E. Tele (Completa)


  • Dicionário de História Religiosa de Portugal

    Dicionário de História Religiosa de Portugal
    Dicionário de História Religiosa de Portugal «€150.00»

    Carlos Moreira Azevedo (Direcção) Ana Maria Jorge, Ana Maria Rodrigues, António Camões Gouveia, António Matos Ferreira, David Sampaio Barbosa, José da Silva Lima, Luís Filipe Thomaz, Paulo F. Oliveira Fontes e Samuel Rodrigues  – Dicionário de História Religiosa de Portugal – Circulo de Leitores – Lisboa – 2001. Desc. 496 + 479 + 473 + 632 pág / 27,5 cm x 20 cm / E. Ilust. [Colecção Completa em 4 Volumes]


  • Biblioteca Breve


  • A Invasão a Revolução dos Beatos (Teatro)

    A Invasão a Revolução dos Beatos (Teatro) «€30.00»
    A Invasão a Revolução dos Beatos (Teatro) «€40.00»

    Dias Gomes – A Invasão a Revolução dos Beatos (Teatro) – Editora Civilização Brasileira – Rio de Janeiro – 1962. Desc. 255 pág / 21 cm x 14 cm / Br  «1.º Edição – Autografado»

    Alfredo de Freitas Dias Gomes, mais conhecido pelo sobrenome Dias Gomes, (Salvador, 19 de Outubro de 1922 —São Paulo, 18 de maio de 1999) foi um romancista, dramaturgo, autor de telenovelas e membro da Academia Brasileira de Letras. Também conhecido pelo seu casamento com a também escritora Jenete Stocco Emmer (Janete Clair). Dias Gomes nasceu em Salvador, na Bahia, em 19 de Outubro de 1922. Filho de Alice Ribeiro de Freitas Gomes e Plínio Alves Dias Gomes, um engenheiro, fez o curso primário no Colégio Nossa Senhora das Vitórias, dos Irmãos Maristas, e iniciou o secundário no Ginásio Ipiranga. Em 1935, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro, onde prosseguiu o curso secundário no Ginásio Vera Cruz e posteriormente no Instituto de Ensino Secundário. Em 1943, ingressou na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, abandonando o curso no terceiro ano.Foi no ambiente radiofónico que Dias Gomes travou contacto pela primeira vez com aquela que viria a se tornar sua primeira esposa, a então desconhecida Jenete (Janete Clair). Com ela casou-se em 13 de Março de 1950, teve os filhos: Alfredo Dias Gomes, Guilherme Dias Gomes, Marcos Plínio (falecido) e Denise Emmer. Viúvo de Janete Clair, que morrera um ano antes, em 1984 Dias casa-se com a actriz Bernadeth Lyzio, com quem tem duas filhas: Mayra Dias Gomes (escritora) e Luana Dias Gomes. Dias Gomes morreu num acidente automobilístico em 18 de maio de 1999. Essencialmente um homem de teatro, aos 15 anos Dias Gomes escreveu sua primeira peça, A Comédia dos Moralistas, com a qual ganharia o prémio do Serviço Nacional de Teatro e pela União Nacional dos Estudantes (UNE), no ano seguinte. Em 1941 sua peça Amanhã Será Outro Dia chega às mãos do ator Procópio Ferreira que, empolgado com a qualidade do texto, chama o autor para uma conversa. Embora tivesse gostado do que lera, tratava-se de um drama antinazista e Procópio achava arriscado levar à cena um espectáculo desse porte em plena Segunda Guerra Mundial. Quando questionado se não teria uma outra peça, de comédia talvez, Dias lembrou-se de Pé de Cabra, uma espécie de sátira ao maior sucesso de Procópio até então, e não hesitou em levá-la ao grande actor que, entusiasmado, comprometeu-se a encená-la. Sob a alegação de que a peça possuía alto conteúdo marxista, Pé de Cabra seria proibida no dia da estreia. Curioso notar que, embora anos depois o autor viesse a se filiar ao Partido Comunista Brasileiro, até então Dias IMG_2683Gomes nunca havia lido uma só linha de Karl Marx. Graças à sua influência, Procópio consegue a liberação da peça, mediante o corte de algumas passagens, e a mesma é levada à cena com grande sucesso. No ano seguinte, Dias Gomes assinaria com Procópio aquele que seria o primeiro grande contrato de sua carreira, no qual se comprometia a escrever com exclusividade para o ator. Desse período nasceram Zeca Diabo, João Cambão, Dr. Ninguém, Um Pobre Géio e Eu Acuso o Céu. Infelizmente nem todas as peças foram encenadas, pois logo Dias e Procópio se desentenderam por sérias divergências políticas. Refletindo o pensamento da época, Procópio não concordava com as preocupações sociais que Dias insistia em discutir em suas peças. Tais diferenças levariam o autor a se afastar temporariamente dos palcos e ele passou a se dedicar ao rádio. De 1944 a 1964 Dia Gomes adaptou cerca de 500 peças teatrais para o rádio, o que lhe proporcionou apurado conhecimento da literatura universal. Em 1960 Dias Gomes volta aos palcos com aquele que viria a ser o maior êxito de sua carreira, pelo qual se tornaria internacionalmente conhecido: O Pagador de Promessas. Adaptado para o cinema, O Pagador seria o primeiro filme brasileiro a receber uma indicação ao Óscar e o único a ganhar a Palma de Ouro em Cannes. Em 1965 Dias assiste, perplexo, à proibição de sua peça O Berço do Herói, no dia da estreia. Adaptada para a televisão com o nome de Roque Santeiro, a mesma seria proibida uma década depois, também no dia de sua estreia. Somente em 1985, com o fim do Regime Militar, o público iria poder conferir a Roque Santeiro – que, diga-se de passagem, viria a se tornar uma das maiores audiências do género. Com a implantação da Ditadura Militar no Brasil, em 1964, Dias Gomes passa a ter suas peças censuradas, uma após a outra. Demitido da Rádio Nacional, graças ao seu envolvimento com o Partido Comunista, não lhe resta outra saída senão aceitar o convite de Boni, então presidente da Rede Globo, para escrever para a televisão. De 1969 a 1979 Dias Gomes dedica-se exclusivamente ao veículo, no qual demonstra incomum talento. Em 1972 Dias Gomes levaria o povo para a televisão ao ambientar Bandeira 2 no subúrbio carioca. Em 1973 escreveu a primeira novela em cores da televisão brasileira, O Bem Amado. Em 1974 já falava em ecologia e no crescimento desordenado da cidade com O Espigão. Em 1976, com Saramandaia, abordaria o realismo fantástico, então em moda na literatura. O fracasso de Sinal de Alerta, em 1978, leva Dias a se afastar do género telenovela temporariamente. Ao longo de toda a década de 1980, Dias Gomes voltaria a se dedicar ao teatro, escrevendo para a televisão esporadicamente. Datam desse o período os seriados O Bem Amado e Carga Pesada (apenas no primeiro ano), e as novelas Roque Santeiro e Mandala, das quais escreveria apenas parte. Nos anos 90, Dias Gomes viraria as costas de vez para as telenovelas, dedicando-se única e exclusivamente às mini séries.


  • Documentos do Nordeste

    Documentos do Nordeste
    Documentos do Nordeste «€20.00»

    Josué de Castro – Documentos do Nordeste – Editora Brasiliense – São Paulo – 1959. Desc. 213 pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.

    Josué Apolónio de Castro (Recife, 5 de Setembro de 1908 – Paris, 24 de Setembro de 1973), mais conhecido como Josué de Castro, foi um influente médico, nutrólogo, professor, geógrafo, cientista social, político, escritor, activista brasileiro que dedicou sua vida ao combate à fome. Destacou-se no cenário brasileiro e internacional, não só pelos seus trabalhos ecológicos sobre o problema da fome no mundo, mas também no plano político em vários organismos internacionais. Partindo de sua experiência pessoal no Nordeste brasileiro, publicou uma extensa obra que inclui: “Geografia da Fome”, “Geopolítica da Fome”, “Sete Palmos de Terra e um Caixão” e “Homens e Caranguejos”. Exerceu a Presidência do Conselho Executivo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), e foi também Embaixador brasileiro junto à Organização das Nações Unidas (ONU). Recebeu da Academia de Ciências Políticas dos Estados Unidos o Prémio Franklin D. Roosevelt, o Conselho Mundial da Paz lhe ofereceu o Prêmio Internacional da Paz e o governo francês o condecorou como Oficial da Legião de Honra. Logo após o Golpe de Estado de 1964, teve seus direitos políticos suspensos pela ditadura militar.

     


  • Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil

     Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil
    Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil «€30.00»

    Clarival Valladares, Vladimir Alves de Souza, Vasco Mariz, David E. Neves, Bárbara Heliodora e Tristão de Ataíde –  Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil(Artistas e Escritores Contemporâneos ou Falecidos Depois de 1945) [Introdução de Vasco Mariz] – Ministério das Relações Exteriores / Departamento Cultural e de Informação – Rio de Janeiro – 1966. Desc. 352 pág / 23 c, x 16 cm / Br.


  • História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina

    História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina
    História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina «€30.00»

    Francisco António de Sampaio – História dos Reinos Vegetal, Animal e Mineral do Brasil, Pertencente a Medicina [Tomo I & II] «Anais da Biblioteca Nacional – Vol. 89 – 1969 – Biblioteca Nacional / Divisão de Publicações e Divulgação – Rio de Janeiro – 1971. Desc. 95 + 91 + 40 Estampas / 27 cm x 18 cm / Br. Ilust.


  • O Coronel de Macambira

    O Coronel de Macambira
    O Coronel de Macambira «€40.00»

    Joaquim Cardozo – O Coronel de Macambira – Editora Civilização Brasileira S. A. – Rio de Janeiro – 1963. Desc. 162 pág / 21,5 cm x 14 cm / Br. Ilust. «1.ª Edição»

     

     

    IMG_2408Joaquim Maria Moreira Cardozo (Recife 1897 – Olinda 1978). Autor. Sua dramaturgia se inspira nas fontes populares da cultura nordestina, mas transcende essas matrizes estéticas reunindo, de modo poético, referências advindas de culturas estrangeiras, e de diversos campos do saber, como as ciências exactas e a filosofia. Joaquim Cardozo nasce em 26 de Agosto de 1897, no bairro do Zumbi, no Recife. Faz o curso secundário no Ginásio Pernambucano. Aos 16 anos, edita, com Durval Cezar, Óscar Ramos, Eduardo Cunha e os irmãos Benedito e Honório Monteiro, o jornal O Arrabalde: Órgão Lítero-Elegante, em que estreia na literatura, com o conto Astronomia Alegre. Publica seus primeiros trabalhos como caricaturista e chargista nas edições de domingo do Diário de Pernambuco e também no Diário da Tarde, em 1914. No ano seguinte, inicia seus estudos na Escola Livre de Engenharia de Pernambuco (atual Escola de Engenharia de Pernambuco), concluídos em 1930, após diversas interrupções, por problemas de ordem financeira e pessoal. Torna-se professor dessa escola, leccionando até 1939, quando é atingido por medidas repressivas do Estado Novo. Após pronunciar discurso em que critica os procedimentos governamentais no campo da arquitectura e da engenharia, Cardozo é preso, afastado da sala de aula, demitido do cargo na Secretaria Estadual de Viação e Obras Públicas, e se vê obrigado a mudar-se para o Rio de Janeiro. Na então capital federal, ganha projecção como poeta e engenheiro calculista, sobretudo, quando inicia parceria com Óscar Niemeyer, fazendo os cálculos de seus Projectos arquitectónicos em diversas cidades brasileiras e, particularmente, na construção de Brasília. Ainda no Recife, Cardozo participa do grupo da Revista do Norte, junto com o poeta Ascenso Ferreira, e nela publica seus primeiros poemas. Aos 50 anos de idade, lança seu primeiro livro de poesias, Poemas, em 1947. Sua produção dramatúrgica surge ainda mais tarde, entre as décadas de 1960 e 1970. A primeira peça, O Coronel de Macambira, é publicada em 1963. Com essa obra, Cardozo inicia uma trilogia inspirada no bumba meu boi, que inclui De uma Noite de Festa, de 1971; e Marechal, Boi de Carro, de 1975. Sua peça seguinte, Os Anjos e os Demónios de Deus, de 1973, tem como matriz o pastoril religioso. As duas últimas criações para o teatro, O Capataz de Salema e António Conselheiro, ambas de 1975, não são directamente inspiradas em nenhum espectáculo popular do Nordeste, mas seus temas estão ligados ao imaginário nordestino, notadamente aos problemas sócio políticos. Por meio delas, o autor critica explicitamente o sofrimento da população nordestina economicamente menos favorecida. Tal engajamento, no entanto, não compromete a originalidade artística. Seu teatro, embora denuncie as injustiças sociais, jamais deixa de exprimir uma visão transcendental dos seres e das coisas. Isso permite que ele ponha a cultura popular nordestina em contacto com assuntos aparentemente tão dessemelhantes como, por exemplo, a matemática, a filosofia, o teatro medieval e o teatro oriental. O Coronel de Macambira, o mais conhecido texto teatral de Joaquim Cardozo, estreia em Dezembro de 1965, em encenação de Maria José Campos Lima, com os alunos da Escola de Belas Artes de Pernambuco. Composta por dois quadros, a peça tem o boi como motivo principal do enredo. Para escrevê-la, Joaquim Cardozo se baseia no bumba-meu-boi de Capitão António Pereira, coligido por Ascenso Ferreira e publicado em 1944, na revista Arquivos, da prefeitura do Recife. Além disso, utiliza-se das próprias lembranças, como espectador de bumbas-meu-boi. Diferentemente dos dois bois posteriores (De uma Noite de Festa e Marechal, Boi de Carro), O Coronel de Macambira está ainda muito próximo de sua matriz popular, aproveitando muitos tipos de personagem do bumba folclórico. Em posfácio na primeira edição da peça, Cardozo escreve: “Trata-se aqui, de uma obra inteiramente original, no texto, mas obedecendo às regras características desse drama falado, dançado e cantado – espécie de auto pastoril quinhentista, de onde, certamente, proveio. Contrariando, também, o espírito dessa brincadeira popular, que dá bom tratamento apenas ao boi e aos seus vaqueiros, como assinala Téo Brandão, dei relevo especial e simpático a três figuras, necessárias ao arremate, mais ou menos apoteótico, frequente em espectáculos desse gênero. Este trabalho estava praticamente concluído, quando me veio ao conhecimento, através da revista Das Schönste, que o escritor japonês Yukio Mishima escrevera seis nôs modernos. Trabalho, até certo ponto, semelhante ao que acabo de fazer, uma vez que o nô é teatro de tradição popular para o Japão, como o Boi o é para o Nordeste brasileiro; como o nô, que na opinião de Yeats é forma dramática distinta, indirecta e simbólica, como o no, que é texto, dança e canto, o Boi merece a meu ver, ser revitalizado, reanimando, como diversão e forma literária”.1 O Coronel de Macambira recebe ainda algumas encenações importantes que apresentam o teatro de Joaquim Cardozo à crítica teatral e ao grande público. O Teatro Universitário de Juiz de Fora monta a peça em 1966, com direcção de José Luiz, cumpre temporada no Rio de Janeiro, no ano seguinte, e recebe críticas elogiosas de Van Jafa, especialmente em relação ao texto: “[…] Joaquim Cardozo é antes de tudo um poeta. E como poeta se afirma um poeta maior, daqueles que não têm pressa, que passa pelo mundo e deixa sua imagem definida e sua poesia definitiva. É poeta daqueles que sabem a ‘paisagem profundamente’, e dos que estiveram com ela ‘nas horas concluídas’. E no seu drama-poético, O Coronel de Macambira tudo isso flui calmo e nacionalistamente de uma maneira poético-dramática. […] Joaquim Cardozo poderia não ter realizado nada mais que O Coronel de Macambira se incumbiria de imortalizá-lo”. O bumba meu boi De uma Noite de Festa tem sua primeira representação em Dezembro de 1972, no Mosteiro de São Bento de Olinda, Pernambuco, dirigida por Maria José Campos Lima, com os alunos da Escola de Artes da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Esse bumba é estruturado em três dimensões denominadas quadros, constituídos de fragmentos distintos: no primeiro quadro, predomina a perspectiva da realidade; no segundo, uma perspectiva onírica e, no terceiro, uma síntese entre o mágico, o real e o onírico. Cardozo realiza uma dupla operação: de um lado, afasta-se “do ‘boi’ na sua expressão popular”, deixando de “obedecer às modificações introduzidas no género pela interpretação folclórica”; de outro, perfaz um caminho inverso, procurando “reorganizá-lo como poderia ser na sua origem”. Apesar de sua tentativa de renovação do bumba-meu-boi, Cardozo se preocupa em conservar-lhe a estrutura, supondo que, assim, poderia preservar esse “teatro como género não apenas como espécie”. Procedimento semelhante se encontra em Marechal, Boi de Carro, o último e o mais melancólico boi cardoziano. Nele, a estrutura básica é a mesma que perpassa os demais bumbas: o enredo em torno da tentativa de salvação do boi condenado ao matadouro. Novamente, algumas personagens típicas do folguedo actuam como porta-vozes das críticas sociais do autor. No entanto, “em oposição aos Bois que sempre terminam em festa e regojizo, este bumba finda numa dolorosa despedida. A cerimonia fúnebre que era dedicada apenas ao boi alarga-se para o próprio bumba-meu-boi, no solitário e perdido a bóio de Mateus.Os Anjos e os demónios de Deus é estruturada em doze jornadas, cada uma com um título. Nessa peça, as pastoras anunciam a vinda do Messias, além de louvarem as belezas do planeta Terra por intermédio de cantigas, enquanto os anjos e os demónios discutem os desígnios de Deus para salvar a humanidade. Não existe, aqui, a luta entre o bem e o mal, entre anjos e demónios São personagens que, mesmo ocupando a cena simultaneamente, não chegam a dialogar verdadeiramente. Funcionam como forças antitéticas (luz e sombra) que se complementam, imprimindo um diálogo de teor filosófico ao texto.Em O Capataz de Salema, a trama é centrada no conflito da paixão do Capataz por Luzia. Eles pertencem a esferas sociais diferentes: o capataz é o homem que manda e vigia os pescadores, dos quais Luzia descende. Mesmo que a moça corresponda aos sentimentos do capataz, por seus distintos papéis sociais (patrão e subalterno) e por sua natureza distinta – Luzia é a terra (fêmea) onde tudo germina e o Capataz é o mar (macho) que tudo devora, sempre inconstante -, ela não consegue nem pode aceitá-lo. Essa é a peça de menor extensão de Cardozo e também a de maior concisão dramática. António Conselheiro busca recriar a saga de Canudos. Com base em Os Sertões, Cardozo aprofunda e amplia as questões relativas à história, à política, à sociedade e à religião. Desconstruindo a história, o dramaturgo faz com que o passado, o presente e o futuro se aglutinem de maneira dialéctica mente uma mesma estrutura.O teatro de Joaquim Cardozo “oferece aos leitores, actores e encenadores, únicos agentes possíveis de a Actualização do texto teatral, uma obra sempre nova e provocante, porque prenhe de modernidade não apenas na escritura do texto, mas na rica estrutura imaginária da encenação. Uma obra cuja propriedade é seu chão maduro, remoto, futuro; em que a tradição se faz aberta à contemporaneidade”.


  • Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia

    Finisterra - Revista Portuguesa de Geografia
    Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia
    1. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. I – n.º1 – Orlando Ribeiro – Orientação / Pierre Gourou – Pour Une Géographie Humaine / Mariano Feio – A Evolução do Relevo da Bacia Endorreica do Cuanhama (Angola) / Maria Alfreda Cruz – Uma Comunidade de Aldeias na Serra da Aveleira / M. Viegas Guerreiro – A Propriedade entre os Bochimanes de Angola / Orlando Ribeiro – Veneza (Notas de Recensões) – Ilídio do Amaral – Síntese Geo-morfológica Mundial / Ilídio Amaral -Flutuações Climáticas do Globo / Orlando Ribeiro – Geografia do Brasil / Orlando Ribeiro – Hermann Lautensach e a Geografia da península Ibérica / Carminda Cavaco – Geografia Humana do Algarve / Ilídio Amaral – Megalopolis / Ilídio Amaral – Livros Novos de Geografia Física / Orlando Ribeiro – Mapa oro-Hidrográfico de Portugal / Suzanne Daveau – La Nouvelle Carte du Portugal au 1:250.000 / Orlando Ribeiro – Evolução e Estado Actual da Cartografia Geológica de Portugal / João Evangelista – Elementos Estatísticos – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1966. Desc. 149 pág + 11 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    2. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. I – n.º2 – Suzanne Daveau – Les Rebords de Plateaux Gréseux D’Afrique Occidentale Et Leur Occupation Humaine / Carminda Cavaco e Isabel Marques – Os Vales de Loriga e de Alvoco na Serra da Estrela / Ilídio Amaral – Johannesburg (Do Campo Mineiro a Conurbação) – Notas e Recensões – Carlos Alberto Medeiros – Geografia Teórica / Ilídio Amaral – Geomorfologia Dinamica / Ilídio Amaral – A Propósito de Atlas Climáticos / Ilídio Amaral – O CBD, Um Problema de Geografia Espacial / Suzanne Daveau – Documentos Para o Ensino – Rebordo Sul da Serra de Montejunto na Região de Cabanas de Torres – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1966. Desc. 290 pág + 19 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    3. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. II – n.º3 – Georges Chabot – Les Conceptions Francaises de la Region Geographique / Ilídio do Amaral – Tendências da Geomorfologia / Orlando Ribeiro – Paisagens Rurais da América Tropical (Ensaios de Geografia Comparada) / Maria Alfreda Cruz – Caminha, Evolução e Estrutura Duma Antiga Vila Portuária – Notas e Recensões – Maria Alfreda Cruz – Os Antigos Reinos da Savana (África Central) / António de Brum Ferreira – Geomorfologia dos Abruzos Adriáticos / Orlando Ribeiro – Publicações Recentes Acerca da Geografia da Península Ibérica – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1967. Desc. 151 pág + 24  Estampas + 1 Mapa / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    4. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. II – n.º4 – Suzanne Daveau – Problémes Morphologiques Comparès des Régios Semi-Ardies en Afrique Occidentale et au Brésil / A. M. Galopim de Carvalho – Atapulgite em Alguns Depósitos Sedimentares Portuguese (Considerações Estratigráficas e Morfoclimáticas / Maria Deolinda Ferreira – Corte do Gafo, uma Aldeia em Decadência / Orlando Valverde – Geografia de Pecuária no Brasil – Notas e Recensões – Suzanne Daveau – Livres Récents Sur l’inde Portugaise / Ilídio do Amaral – Livros Novos de Geografia Física / Carlos Alberto Medeiros – Livros Novos de Geografia Humana / Orlando Ribeiro – Matérias para um Atlas Nacional de Portugal / Orlando Ribeiro – Evolução e Estado Actual da Cartografia dos Arvoredos e Plantações em Portugal / António de Brum Ferreira – Noticias da Cartografia das Ilhas Adjacentes / Ilídio Amaral – Documentos Para o Ensino (Litoral da Ilha de Santiago(Cabo Verde) na Área da Praia / Orlando Ribeiro – Mapa da Utilização do Solo em Portugal – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1967. Desc. 155 ao 296  pág + 20 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    5. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. III – n.º5 – Orlando Ribeiro – Região e Rede Urbana: Formas Tradicionais e Estruturas Novas(1) / Jorge Gaspar – A Propósito da Originalidade da Cidade Muçulmana / Aldo Paviani – Alenquer, Aspectos Geográficos de uma Vila Portuguesa – Notas de Recensões – Ilídio Amaral – as Inundações de 25/26 de Novembro de 1967 na Região de Lisboa / Ilídio Amaral – A Geografia Através dos seus Congressos Internacionais / Ilídio Amaral – progressos em Geomorfologia / Carminda Cavaco – Acerca das Relações Económicas Cidade-Campo na França / Orlando Ribeiro – Influencias Muçulmanas no Nordeste da Península Ibérica / Paula Bordalo Lema – Publicações Recentes Acerca da Península Ibérica / Carlos Alberto Medeiros – Noticias da Cartografia do Arquipélago de Cabo Verde / Ilídio Amaral – Elementos Estatísticos Ultramar. Angola (1) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1968. Desc. 134 pág + 18 Estampas + 5 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    6. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. III – n.º6 – Orlando Ribeiro – Primeira Seminário Internacional de Geografia / Pierre Dansereau – Les structures de Végétation / Pierre Dansereau – Végétation de la Macaronésie / Jean Demangeot – Mouvements du Sol et Morphogenèse / Etienne Juillard – La Marque de La Ville Sur La Campagne / Etienne Juillard – Le Micro-Aménagement Régional des Campagnes / Orlando Valverde – Sistema de Roças (Agricultura Nomade ou Itinerante) / Orlando Valverde – A Amazónia Brasileira  (Alguns Aspectos Sócio-Económicos) / Orlando Ribeiro – Excursão a Arrábida / Orlando Ribeiro – Excursão a Estremadura e Portugal Central / Maria Alfreda Cruz – Documentos Para o Ensino ( A Cidade de Setúbal) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1968. Desc. 136 ao 310  pág + 5 Estampas + 5 Tabelas + 3 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    7. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. IV – n.º7 – Torsten Hagerstrand – Jorge Gaspar / Suzanne Daveau – Structure Et Relief de la Serra da Estrela / Orlando Ribeiro – Proémio Metodológico ao Estudo das Pequenas Cidades Portugueses / Ilídio do Amaral – Beira, Cidade e Porto do Índico – Notas e Recensões – Orlando Ribeiro – A Propos Du XXI Congres International de Géographie / Carlos Alberto Medeiros – Acerca da Ocupação Humana das Ilhas Portuguesas do Atlantico / Ilidio do Amaral – Notas de leitura em Geografia Urbana / S. Daveau – Climatologie Dynamique de la Peninsule Iberique / Carminda Cavaco – Elementos Estatísticos (A Pesca e a Industria Conserveira de Peixe em Portugal» – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1969. Desc. 153  pág + 18 Estampas + 3 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    8. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. IV – n.º8 – Orlando Ribeiro  Alexandre Von Humbold (1769-1859) / Suzanne Daveau – Structure Et Relif de la Serra da Estrela / Jorge Gaspar – A Morfologia Urbana de Padrão Geométrico na Idade Média / Carminda Cavaco – Geografia e Turismo no Algarve (Aspectos Contemporâneos) – Notas Recensões – Alfredo S. Mendes – Noticias Acerca do Sistema de 28 de Fevereiro de 1969 em Portugal Continental / Paula Bordalo Lema – Publicações Recentes Acerca da Península Ibérica /  Isabel Marques – Cidades e Regiões no Loire Médio / Carminda Cavaco – Documentos para o Ensino (A Paisagem Rural do Minho) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1969. Desc. 156 ao 298  pág +24 Estampas + 1 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    9. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. V – n.º10 – Jorge Gaspar – Os Portos Fluviais do Tejo / Isabel Marques Medeiros – Arcos de Valdevez (Estudo de Geografia Urbana de Uma Vila do Alto Minho) – Notas e Recensões – O. Ribeiro – XXII Congresso Internacional de Geografia / Carminda Cavaco – Geografia e Turismo: Exemplo, Problemas e Reflexões / A. M. Galopim de Carvalho e C. de Oliveira Alves – Nota Sobre os Depósitos Terciários de Moura / S. Daveau – Le Bassin Tertiaire du Tage: Problèmes D’Interprétation Géomorphologique / L. Gouveia – Luanda – Estudo de Geografia Urbana / Edite Martisn Alves – Documentos Para o Ensino – O Ensino da Geografia ao Nível Secundário (Notas Didácticas) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1970. Desc. 154 ao 317  pág +16 Estampas + 2 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    10. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VI – n.º11 – Suzanne Daveau – La Glaciation de la Serra da Estrela / Carminda Cavaco – Migrações Internacionais de Trabalhadores do Sotavento do Algarve / M. Viegas Guerreiro – Vida Humana no Deserto de Namibe: Onguaia – Notas e Recensões – A. M. Galopim de Carvalho Et S. Daveau – Le Dépôt Grossier de La Serra da Galega / Paula Bordalo Lema – Fontes Para o Estudo da Agricultura em Portugal / S. Daveau – Travaux Récents Sur le Nord-Ouest de la Péninsule Ibérique / Lene dos Reis – Landscapes Of Bacchus: The Vine in Portugal / Ilídio do Amaral – Notas Acerca do Estudo das Cidades da África ao Sul do Sara / João Proença Ribeiro – Elementos Estatísticos – Azeite e Óleos Vegetais Comestíveis – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1971. Desc. 190  pág +16 Estampas + 2 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    11. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VI – n.º12 – Orlando Ribeiro – Hermann Lautensach (1886-1971) / Gaetano Ferro – Le Regioni Nell’Ordinamento Dello Stato Italiano e Nella Realta Geografia / António de Brum Ferreira – O Rebordo Ocidental da Meseta e a Depressão Tectónica da Longriva / Celeste de Oliveira Alves – A Bacia de Marmelar. Aplicações de Métodos Sedimentológicos ao Estudo da Evolução do Relevo – Notas e Recensões – O. Ribeiro – Comentário Geográfico e Dois Passos de «Os Lusíadas» / H. Nonn – Sur Le Problème de L’Érosion Différentielle en Terrain Granitique. Présentation de Deux eas Galiciens / O. Ribeiro – Publicações Recentes Acerca da Bacia do Rio Paraíba / J. Gaspar – Nice Lecorq Müller / M. A. Cruz – A Propósito da Dinâmicas Demográfica em Portugal / J. Gaspar – Os Resultados Preliminares do 11.º Recenseamento da População / T. Barata Salgueiro – A Área de Influencia da Secundária de Torres Vedras (Documentos Para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1971. Desc. 162 ao 307  pág +4 Estampas + 4 Mapas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    12. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VII – n.º13 – Suzanne Daveau – Répartition Géographique des Pluies Exceptionnellement Fortes au Portugal / Isabel Marques Medeiros – Apontamentos Sobre a Pesca e a Evolução da Indústria Piscatória em Angola / Orlando Ribeiro – Localização e Destino dos Urbanos de Trás-os-Montes / Paula Bordalo Lema – A Função de Algumas Aldeias Diferenciadas noNordeste Trasmontano – para um Estudo de Hierarquia de Distancia – Notas e Recensões – C. A . Medeiros – Ensaios de Geografia Humana e Regional: Orlando Ribeiro / S. Daveau – Ouvrages Récents de Géograpie Historique / C. A. Medeiros – Uma Nova Geografia de África: Pierre Gourou / P. B. Lema – Campabnes Ombriennes: A Importancia dos Fluxos Para a Interpretação em Geografia: H. Desplanques / T. Barata Salgueiro – Fenómeno Urbano e Desenvolvimento Social na Região de Lisboa: Informação Social / T. Barata Salgueiro – As Cidades da União Soviética: Chauncy Harris – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1972. Desc. 166  pág +10 Estampas / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    13. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VII – n.º14 – Gérard Mottet – Observations Geomorphologiques a líle Volcanique de Terceira (Açores) / Orlando Ribeiro – «Nouvelle Géographies» Et Géographie Classique (A Propos de Deux Éditions Recentes) – Notas e Recensões – Carminda Cavaco – Abastecimento de Lisboa em Hortaliças e Frutas. O Contributo Algarvio / I. do Amaral – Congresso Internacional de Geografia (Primeira Parte) / T. Barata Salgueiro – A Área de Influência de Évora: J. Gaspar / S. Daveau – La Population Rurale du Marc: D. Noin / M. Helena Cavaco – O Trabalho de Grupo no Ensaio da Geografia nos Liceus (Documentos para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1972. Desc. 168 ao 323  pág +4 Estampas + 1 Mapa + 1 Gráfico / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    14. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VIII – n.º15 – Suzanne Daveau – Quelquer Exemples D’Évolution Quaternaire des Versants au Portugal / Friedrich Wieneke et Uwe Rust – Variations du Niveau Marin et Phases Morphoclimatiques Dans le Désert Du Namib Central Afrique du Sud-Ouest / Maria da Conceição Faria Matos – A Vida Rural na Apúlia – Notas e Recensões – I. do Amaral – 22.º Congresso Internacional de Geografia (Primeira Parte) / C. Romariz  e  A. M. Galopim de Carvalho – Dunas Consolidadas da Região de Sines-Porto Covo / A. M. Galopim de Carvalho e C. Romariz -Tufos Calcários Quaternário de Santiago de Cacem / S. Daveau – Géologie Économique / Maria João Queiroz Roseira – A Região do Vinho do Porto / Paula B. Lema – Os Jogos no Ensino da Geografia / S. Daveau – Quelques Manuels Récents de Géographie Régionale Consacrés à Diverses Parties de I’Amérique / Celeste Alves Coelho – Moçambique (Elementos Estatísticos) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1973. Desc. 161  pág + 17 Estampas  / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    15. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. VIII – n.º16 – Orlando Ribeiro – Um Mestre da Geografia no Nosso Século – Emmanuel de Martonne (1873-1955) / Suzanne Daveau – Pages Choisies D’Émmanuel de Martonne / Pierre Birot – La Géographie Climatique Dans L’Oeuvre de Emm de Martonne / Jean Demangeot – Une Montagne Tropical: Les Nilghiri (Inde du Sud) – Notas e Recensões – I. do Amaral – Centro de Estudos Geográficos (1943-1973) / I. do Amaral – Imagens do Deserto de Moçâmedes (Angola) (Documentos para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1973. Desc. 161  pág + 17 Estampas  / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»
    16. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia – Vol. IX – n.º17 – Gaetano Ferro – Algarve, Ligúria e Sudoeste Sicilino. Tentativa de Comparação / Maria Clara Mendes – Aspectos Geográficos da Rede Urbana da Suazilândia / Bodo Freund – L’ancien Cadastre de Vilaça Étude Méthodologique sur L’évolution d’um Village du Nord du Portugal / Carminda Cavaco – Monte Gordo: Aglomerado Piscatório e de Veraneio (Primeira Parte) – Notas e Recensões – O. Ribeiro – O XXIII Congresso Internacional de Geografia, Moscovo 1976 / O. Ribeiro – Varenius, Percursos da Geografia Moderna / O. Ribeiro – Centenário do Tetraedro ou Uma História de Proveito e Exemplo / G. Mottet – Les Tunnels Dans les Coulées de lave de Terceira (Açores) / S. Daveau – Deux thèse Récentes  de Géomorphologie Marocaine / S. Daveau – La Carte Topographique au 1:25 000 du Portugal / M. V. Guerreiro – S. João das Lampas, Freguesia Saloia do Concelho de Sintra / M. F. Alegria – Estrutura Etária da População de Portugal Continental em 1970 (Documentos Para o Ensino) – Centro de Estudos Geográficos – Lisboa – 1974. Desc. 169  pág + 8 Estampas  / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust «€15.00»