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  • The Memoirs Of Alexandre Herzen

     The Memoirs Of Alexandre Herzen
    The Memoirs Of Alexandre Herzen «€120.00»

    Alexandre Herzen –  The Memoirs Of Alexandre Herzen – Chatto & Windus – London – 1968. Desc. 1908 pág / 22 cm x 14,5 cm / E

    Aleksandr Ivanovitch Herzen, em em russo: Александр Иванович Герцен (Moscou, Greg. 6 de Abril/ Jul. 25 de Março de 1812— Paris, Greg. 21 de Janeiro/ Jul. 9 de Janeiro de 1870), foi um filósofo, escritor, jornalista e político russo. Conhecido como o pai do socialismo russo, é considerado como um inspirador do clima político que conduziu à emancipação dos servos, em 1861. Foi também um dos mais importantes escritores do país no século XIX, por sua prosa original. Sua autobiografia Passado e meditações (Byloïé i Doumy) revela uma educação aristocrática, ao lado de uma sensibilidade precoce para os ideais revolucionários, e um carácter impetuoso. Seu nome “Herzen” (“que vem do coração”, do alemão Herz, “coração”) foi inventado por ocasião do seu nascimento. Sua mãe, Henriette Wilhelmina Luisa Haag , era uma jovem criada protestante de Stuttgart, enquanto seu pai, Ivan Alekseïevitch Iakovlev, pertencia à alta aristocracia russa. Instala-se em Paris em 1847, onde colabora com Proudhon e vive os acontecimentos de 1848. Parte de Paris para Londresem 1852. Posteriormente viveu entre Genebra, Nice et Paris. Entretanto, Herzen ocupou-se principalmente de combater o regime tsarista por seus artigos no L’étoile polaire (1857-1865) ou La Cloche (1857-1865). Apesar da censura, seus artigos tiveram grande impacto na Rússia. Morrerá pouco antes da Comuna de Paris. Dado que, à época, quase não existia um proletariado na Rússia, Herzen estava convencido de que graças às comunidades camponesas seria possível passar directamente do regime de servidão ao socialismo, evitando o capitalismo. Herzen idealizava o camponês russo. Herzen foi um dos primeiros críticos russos do capitalismo e burguesia. Também criticou as ideias defendidas por Jean-Baptiste Say e Malthus. Embora sustentasse as ideias do socialismo utópico e a luta dos camponeses contra os proprietários de terras, passou à história como um democrata revolucionário que lutou activamente contra a autocracia e a servidão na Rússia.


  • History Of The American Civil War

    History Of The American Civil War
    History Of The American Civil War «€90.00»

    Bruce Catton – History  Of  The  American Civil War “Terrible Swift” (Vol. 1) – “Never Call Retreat”(Vol. 2) – “The Coming Fury” (Vol. 3) – Victor Gollancz, Ltd – London – 1966. Desc. 559 + 564 + 555 pág / 24 cm x 15,5 cm / Br. Ilust.

    Guerra Civil Americana, também conhecida como Guerra de Secessão ou Guerra Civil dos Estados Unidos (ver os nomes atribuídos ao evento), foi uma guerra civil travada entre 1861 e 1865 nos Estados Unidos depois de vários estados escravistas do sul declararem sua secessão e formarem os Estados Confederados da América (conhecidos como “Confederação” ou “Sul”). Os estados que não se rebelaram ficaram conhecidos como “União” ou simplesmente “Norte”. A guerra teve sua origem na controversa questão da escravidão, especialmente nos territórios ocidentais. As potências estrangeiras não intervieram na época. Após quatro anos de sangrentos combates que deixaram mais de 600 mil soldados mortos e destruíram grande parte da infraestrutura do sul do país, a Confederação entrou em colapso, a escravidão foi abolida, um complexo processo de reconstrução começou, a unidade nacional retornou e a garantia de direitos civis aos escravos libertos começou. Na eleição presidencial de 1860, os republicanos, liderados por Abraham Lincoln, se opuseram à expansão da escravidão em territórios sob a jurisdição dos Estados Unidos. Lincoln venceu, mas antes de sua posse em 4 de março de 1861, sete estados escravistas com economias baseadas na produção de algodão formaram a Confederação. O então presidente democrata, James Buchanan, e os republicanos rejeitaram a secessão do sul como ilegal. Em seu discurso de posse, Lincoln declarou que sua administração não iria iniciar uma guerra civil. Os oito estados escravistas restantes continuaram a rejeitar os pedidos de secessão. As forças confederadas tomaram vários fortes federais no território reivindicado pela Confederação. Uma conferência de paz em 1861 não alcançou qualquer resultado e ambos os lados prepararam-se para a guerra. Os confederados assumiram que os países europeus eram tão dependentes do comércio de algodão que iriam acabar por intervir no conflito; no entanto, nenhum país interveio ou reconheceu a existência dos novos Estados Confederados da América. As hostilidades começaram em 12 de abril de 1861, quando as forças confederadas tomaram Fort Sumter, um forte chave mantido por tropas da União na Carolina do Sul. Lincoln conclamou cada estado a fornecer tropas para retomar o forte e, consequentemente, mais quatro estados escravistas aderiram à Confederação, elevando o total de membros para onze. A União, no entanto, logo controlou os estados fronteiriços e estabeleceu um bloqueio naval que aleijou a economia sulista. A frente leste estava inconclusivo entre 1861 e 1862. No outono de 1862 campanha confederada em Maryland (um estado da União) terminou com o recuo confederado na Batalha de Antietam, dissuadindo uma intervenção britânica. Lincoln emitiu a Proclamação de Emancipação, que tornou o fim da escravidão um objetivo de guerra. No oeste, no verão de 1862, a União destruiu a marinha confederada, então muito de seus exércitos ocidentais cercaram Vicksburg e dividiram a Confederação em dois a partir do rio Mississippi. Em 1863, a incursão confederada ao norte, liderada por Robert E. Lee, terminou na Batalha de Gettysburg. O sucessos front ocidental levou Ulysses S. Grant ao comando de todos os exércitos da União em 1864. No front ocidental, as tropas da União lideradas por William T. Sherman seguiram a leste para capturar a cidade de Atlanta e marcharam para o mar, destruindo a infraestrutura da Confederação ao longo do caminho. A União usou muitos recursos materiais e humanos para atacar a Confederação em todas as direções e pôde se dar ao luxo de promover uma guerra de exaustão na cidade de Richmond, a então capital confederada. O exército confederado falhou em sua defesa, levando à rendição de Lee à Grant durante a Batalha de Appomattox Court House, em 9 de Abril de 1865. Todos os generais confederados renderam-se nesse verão. A Guerra Civil Americana foi uma das primeiras verdadeiras guerras industriais. Estradas de ferro, o telégrafo, navios a vapor e armas produzidas em massa foram utilizados extensivamente. A mobilização de fábricas, minas, estaleiros, bancos, transportes e alimentos civis prenunciavam a Primeira Guerra Mundial. O conflito foi a guerra mais mortal na história dos Estados Unidos, resultando na morte de cerca de 750 mil soldados e um número indeterminado de vítimas civis. O historiador John Huddleston estima o número de mortos em dez por cento de todos os homens do norte com idades entre os 20 e 45 anos e 30 por cento de todos os homens brancos do sul com idades entre 18 e 40 anos. A origem da divisão dos Estados Unidos em “Norte” e “Sul” data dos tempos coloniais, quando a área que atualmente constitui os Estados Unidos ainda era colónia de três países – Espanha, França e Reino Unido. Primariamente, tais diferenças começaram devido a diferenças geográficas na região das Treze Colônias britânicas. No sul, os primeiros ocupantes da região encontraram um clima quente e um solo fértil, ideal para o cultivo de tabaco. Grandes plantações de tabaco foram cultivadas, e mão-de-obra escrava foi trazida em grande quantidade do continente africano. Posteriormente, algodão e cana-de-açúcar passaram a ser cultivados também nestes Estados. Rapidamente, a agricultura sob o sistema de Plantation e um estilo de vida primariamente rural passou a dominar os estados do Sul. Enquanto isto, o clima frio e o solo rochoso dos Estados do Norte mostraram-se pouco adequados à prática da agricultura. Isto forçou os colonos desta região a procurarem outras fontes de renda como o comércio e a manufatura, favorecendo assim a criação de grandes cidades comerciais como Boston, Filadélfia e Nova Iorque – e, apesar de, no ano do início da Revolução Americana de 1776, a maioria da população do Norte ainda vivia em áreas rurais, a economia destes Estados já era baseada primariamente no comércio e na manufatura. Após a independência dos Estados Unidos, e até a década de 1850, as diferenças entre o Norte, cada vez mais industrializado, e o Sul agropecuário aumentavam gradativamente. Na década de 1850, os Estados Unidos já haviam se expandido até seus atuais limites territoriais na América do Norte. Posteriormente, adquiriria o Alasca, da Rússia, Havaí e outros territórios ultramarinos. Então, os Estados Unidos já estavam em uma fase de rápida industrialização. Porém, o rápido crescimento económico do país esteve concentrado primariamente nos Estados do Norte. American Civil War Montage.jpgEste crescimento causou o rápido crescimento populacional das cidades da região, gerando grandes avanços na área de transportes e comunicações. Apesar do Sul também ter passado por este processo, o progresso ocorreu muito mais lentamente do que no Norte. A crença de que a população do Norte era mais receptiva à tecnologia e modernização do que a população do Sul é equívoca. A procura de novas tecnologias de produção era característica tanto da manufactura nortista quanto da agropecuária sulista; foi no Sul que surgiram as primeiras universidades agrícolas do mundo, com o objectivo principal de procurar inovações que melhorassem a eficiência do campo; isto possibilitou que no século XIX os produtores de algodão conseguissem maiores margens de lucros apesar da decadência do preço deste produto no mercado mundial. Pode-se considerar como uma diferença marcante entre Norte e Sul a distribuição da renda, pois no Norte ela era mais equitativa, mais bem distribuída, enquanto que no Sul havia uma concentração de renda nas mãos dos latifundiários e uma grande parcela da população desprovida de renda formal – os escravos. As elites intelectuais das duas regiões eram muito diferentes entre si; porém, ambas eram defensoras do liberalismo, mas com significados diferentes. No Norte o liberalismo era visto como a defesa do “solo livre”, do “trabalho livre”, do “homem livre”. Já no Sul, o liberalismo significava a defesa da propriedade privada (escravo era tido como propriedade privada) e do livre comércio em oposição ao proteccionismo nortista. Os desentendimentos entre sulistas e nortistas remontam à Revolução Americana de 1776-1783, pois o Sul, no início da democracia americana, era menos favorecido economicamente; basicamente era uma população mais pobre, mais miscigenada e rústica, portanto, mais sensível aos preceitos do “ter” e do “ser”. A cultura nortista era menos tradicionalista, menos aristocrática, muito trabalhadora e ambiciosa. Esta cultura foi o principal factor do desenvolvimento económico espectacular do Norte desde a independência dos Estados Unidos até à década de 1850.


  • História das Inquisições Portugal, Espanha e Itália

    História das Inquisições Portugal, Espanha e Itália
    História das Inquisições Portugal, Espanha e Itália «€40.00»

    Francisco Bethencourt – História das Inquisições Portugal, Espanha e Itália – Círculo de Leitores – Lisboa – 1994. Desc. 400 pág / 27 cm x 20 cm / E. Ilust.

    A Inquisição é um grupo de instituições dentro do sistema jurídico da Igreja Católica Romana, cujo objectivo é combater a heresia. Começou no século XII na França para combater a propagação do sectarismo religioso, em particular, em relação aos cátaros e valdenses. Entre os outros grupos que foram investigadas mais tarde foram os fraticellis, os hussitas (seguidores de Jan Hus) e as beguinas. A partir da década de 1250, os inquisidores eram geralmente escolhidos entre os membros da Ordem Dominicana para substituir a prática anterior de utilizar o clero local como juízes. O termo Inquisição Medieval cobre os tribunais ao longo do século XIV. No final da Idade Média e início do Renascimento, o conceito e o alcance da Inquisição foi significativamente ampliado em resposta à Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. O seu âmbito geográfico foi expandido para outros países europeus, resultando na Inquisição Espanhola e Portuguesa. Esses dois reinos em particular operavam tribunais inquisitoriais ao longo de seus respectivos impérios (o Espanhol e o Português) na América(resultando na Inquisição Peruana e Mexicana), Ásia e África. Um foco particular das inquisições espanhola e portuguesa era converter forçadamente judeus e muçulmanos ao catolicismo, em parte porque esses grupos minoritários eram mais numerosos na Espanha e em Portugal do que em muitas outras partes da Europa e em parte porque muitas vezes eles eram considerados suspeitos devido à suposição de que haviam secretamente voltado a praticar suas religiões anteriores. Desde o século XIX, os historiadores têm gradualmente extraído estatísticas dos registos dos tribunais inquisidores, a partir do qual estimativas foram calculadas ajustando o número registrdo de condenações pela taxa média de perda de documentos para cada período de tempo compilado. García Cárcel estima que o número total de pessoas julgadas por tribunais inquisitoriais ao longo da sua história foi de aproximadamente 150 mil, dos quais cerca de três mil foram assassinadas – cerca de dois por cento do número de pessoas que foram a julgamento. Gustav Henningsen e Jaime Contreras estudaram os registos da Inquisição Espanhola, que lista 44 674 casos, dos quais 826 resultaram em execuções e 778 em efígies (ou seja, quando um boneco de palha era queimado no lugar da pessoa). William Monter estima 1.000 execuções entre 1530-1630 e 250 entre 1630-1730. Jean-Pierre Dedieu estudou os registos de tribunal de Toledo, que colocou 12 mil pessoas em julgamento. Para o período anterior a 1530, Henry Kamen estimou que houve cerca de duas mil execuções em todos os tribunais da Espanha. A instituição da Inquisição persistiu até o início do século XIX (exceto dentro dos Estados Pontifícios), após as guerras napoleónicas na Europa e depois das guerras hispano-americanas de independência na América. A instituição sobreviveu como parte da Cúria Romana, mas recebeu um novo nome em 1904, de “Suprema Sagrada Congregação do Santo Ofício”. Em 1965, tornou-se a Congregação para a Doutrina da Fé.


  • História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo

    História Comparada - Portugal * Europa e o Mundo
    História Comparada – Portugal * Europa e o Mundo «60.00»

    António Simões Rodrigues (Direcção) – História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo [Vol. 1] (Uma Visão Cronológica) – Dr. Rui Grilo Capelo – [O Mundo Antes da Formação de Portugal] / Dr. Luís Filipe Torgal  e Dr. Francisco Manuel Vitorino – [O Mundo Medieval] / Dr. António Augusto Simões Rodrigues – [Expansão e Colonização Europeia] [O Renascimento, o Humanismo e a Reforma] / Dr. Augusto Rodrigues Monteiro – [O Antigo Regime] / Drª. Regina Anacleto – [Todas as Referencias a História de Arte] / História Comparada – Portugal – Europa e o Mundo [Vol. 2] (Uma Visão Cronológica) – Dr. Luís Filipe Torgal – [A Idade das Revoluções] / Dr. Francisco Manuel Vitorino – [O Tempo dos Impérios] / Dr. João Paulo Avelãs Nunes – [O Mundo Entre as Guerras] [II Guerra Mundial] [O Pós-Guerra (1946-1960) / Dr. Rui Grilo Capelo – [O Pós-Guerra (1961-1973) / Dr. António Augusto Simões Rodrigues – [O Pós-Guerra (1974-1995)] / Dr.ª Regina Anacleto – [Todas as Referências a História de Arte] – Circulo de Leitores – Lisboa – 1996. Desc. 654 + 456 pág / 27 cm x 20 cm /E. Ilust.


  • Grandes Culturas e Civilizações

  • Até ao Fim «Um Relato Verídico da Secretária de Hitler»

    Até ao Fim «Um Relatório Verídico da Secretária de Hitler»
    Até ao Fim «Um Relato Verídico da Secretária de Hitler» «€15.00»

    Traudl Junge – Até ao Fim «Um Relato Verídico da Secretária de Hitler» «Tradução de Cláudia Porto» – Dinalivro e Claassen – Lisboa – 2003. Desc. 241 pág / 23 cm x 15 cm / Br.

    Traudl Junge, nascida Gertraud Humps, (Munique, 16 de Março de 1920 — Munique, 11 de Fevereiro de 2002) foi a última secretária pessoal de Adolf Hitler entre 1942 e 1945, tendo fornecido muita informação documentando a vida do “Führer” para fins de registo histórico. Em 1942 foi a uma entrevista de emprego na famosa Wolfsschanze (“Toca do Lobo”), o centro do planejamento militar nazista (localizado na Polónia). Hitler escolheu-a sobretudo por ela ser originária de Munique, sua cidade alemã preferida e em certa forma o seu “lar”. No pós-guerra foi secretária do pai do chefe do governo municipal de Munique (Oberbürgermeister) Christian Ude. Foi co-autora, com Melissa Müller, de Bis zur letzten Stunde (“Até a Última Hora”), publicado no Brasil, pela Ediouro, com o título Até o fim — os últimos dias de Hitler contados por sua secretária, livro em que relata sua vida como secretária do ditador alemão. Traudl Junge, faleceu em 11 de Fevereiro de 2002 em Munique aos 81 anos. Seu corpo encontra-se sepultado em Nordfriedhof Muenchen, Munique, Baviera na Alemanha.


  • No Mundo das Trevas (O Inferno de Treblinka e o seu Carrasco)

    No Mundo das Trevas (O Inferno de Treblinka e o seu Carrasco)
    No Mundo das Trevas (O Inferno de Treblinka e o seu Carrasco) «€15.00»

    Gitta Sereny – No Mundo das Trevas (O Inferno de Treblinka e o seu Carrasco) «Tradução de Artur Lopes Cardoso« – Âncora Editora – Lisboa – 2000. Desc. 462 pág / 23 cm x 15 cm / Br. Ilust.

    Treblinka foi o quarto campo de extermínio alemão onde judeus foram exterminados em câmaras de gás alimentadas pormotores a explosão localizado nos arredores da cidade de Treblinka, em Polónia ocupada por os alemães. Também foi o primeiro campo de morte alemão onde ocorreu a cremação dos cadáveres a fim de ocultar o número de pessoas mortas. Neste campo foi criado um sistema de trabalho (sonderkommando) onde os judeus eram incumbidos de receber os comboios que chegavam, conduzir os deportados para as câmaras de gás, retirar os cadáveres, extrair os dentes de ouro, e proceder a cremação. Este campo foi dividido por os alemães em dois campos menores, onde em um deles os prisioneiros somente se ocupavam do extermínio e recuperação de objectos, e um segundo campo onde os pioneiros só se ocupavam da retirada dos cadáveres e cremação. Para o funcionamento do campo, os prisioneiros foram divididos por os alemães em “castas” que se compunham de um “comandante” judeu do campo, que tinha como função coordenar o trabalho dos outros prisioneiros. Para isso ele contava com a assistência de outros prisioneiros chamados de “kapos” que comandavam pequenos grupos chamados de comandos, cada um com funções distintas, como por exemplo comando da limpeza, que tinha como função manter o campo limpo, comando de lenhadores que tinha como função desbastar os bosques que existiam em torno do campo e assim por diante. Foi em Treblinka que ocorreu, em 1943, uma revolta dos prisioneiros onde sobreviveram aproximadamente 15 pessoas.


  • Falsificações da História

    Falsificações da História
    Falsificações da História «€12.50»

    Marc Ferro – Falsificações da História – Publicações Europa-América – Lisboa – 1981. Desc. 279 pág / 20 cm x 14 cm / Br.

     

    Marc Ferro (nascido em 1924) é um historiador francês. Formado em História, Marc Ferro foi um nome de destaque entre os historiadores. No inicio de sua carreira teve dificuldade de ingressar na carreira acadêmica, mas com ajuda de Fernand Braudel, um dos mais importantes historiadores da França, conseguiu mostrar sua importância ao mundo. É um dos principais nomes da 3 geração da “Escola dos Annales”. Ferro é conhecido por ter sido o pioneiro, no universo historiográfico, a teorizar e aplicar o estudo da chamada relação cinema-história. Como acadêmico, foi co-diretor da revista Les Annales (Économies, Sociétés, Civilisations), ensinou na l’École polytechnique, foi diretor de estudos na IMSECO (Institut du Monde Soviétique et de l’Europe Central e Oriental), membro do Comitê de redação do Cahiers du monde russe et soviétique e professor visitante nos EUA, Canadá, Rússia e Brasil. Sua estadia na Argélia, em pleno fervor revolucionário, também não pode ser esquecida. De volta a França, ajudou a organizar comitês de solidariedade aos argelinos. Em 1996, esteve no Brasil (Salvador-Bahia), participando de um simpósio internacional: A Guerra de Espanha e a relação cinema-história, organizado pela Oficina Cinema-História (UFBA).


  • Traité Théorique Et Pratique de Droit International Privé

    Traité Théroque Et Pratique de Droit International Privé
    Traité Théorique Et Pratique de Droit International Privé «€850.00»

    André Weiss – Traité Théorique Et Pratique de Droit International Privé – Librairie de la Société du Recueil Sirey – Paris – 1907/13. Desc. 844 + 755 + 761 + 762 + 710 + 516 pág / 23 cm x 15 cm / E.Pele [Completo]


  • Indicadores de Civilização

    Indicadores de Civilização
    Indicadores de Civilização «€20.00»

    Manuel Antunes – Indicadores de Civilização – Editorial Verbo – Lisboa – 1972. Desc. XXIII + 295 pág / 20 cm x 15 cm / Br.

     

     

    Manuel Antunes  (Sertã, em 3 de Novembro de 1918 — Lisboa em 18 de Janeiro de 1985) foi um professor universitário e ensaísta português. Destacou-se pela sua erudição e capacidade de comunicação e pedagogia.Filho de uma família deveras humilde. Aos 14 anos, deu entrada num Seminário Menor da Companhia de Jesus, em Guimarães. Com 18 anos tornou-se jesuíta; mais tarde doutora-se em Filosofia e Teologia, com a tese “Panorama da Filosofia Existencial de Kierkegaard a Heidegger”, na Faculdade de Teologia de Granada, em Espanha. Em 1949, com 31 anos, torna-se sacerdote e professor de História da Literatura Grega e de História da Literatura Latina na Sociedade de Jesus. Em 1957, a convite de Vitorino Nemésio, torna-se professor da Faculdade de Letras daUniversidade de Lisboa, onde leccionou várias disciplinas do curso de Filologia Clássica, com realce para a História da Cultura Clássica, onde se manteve até1983. Em 1981 foi-lhe conferido, pela Faculdade de Letras de Lisboa, o grau de doutor honoris causa. Os seus primeiros escritos são publicados na revista Brotéria -Revista de Cristianismo e Cultura, de cuja redacção passa a fazer parte em 1955, e cuja direcção assumirá mais tarde, durante cerca de 20 anos. A sua obra escrita abrange temas literários, filosóficos e culturais, muito deles publicados com 124 pseudónimos. Colaborou igualmente na Revista Portuguesa de Filosofia e na Enciclopédia Luso Brasileira de Cultura. Era um grande amigo de António Sérgio, Vitorino Nemésio, José Régio, de Jorge de Sena e Almada Negreiros. Dele, terá Almada Negreiros dito um dia: “Este homem é só espírito”. Foi um mestre excepcional que marcou para a vida toda milhares de estudantes que, ao longo de mais de um quarto de século, passaram pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa desde 1957. A sua memória continuou viva a iluminar o caminho de muitos. O professor, cuja competência, sentido humanista e abertura à actualidade atraíram o interesse e admiração dos alunos, também estendeu a mais vastos públicos o seu magistério, graças aos inúmeros artigos que foi publicando.Mais tarde, foi conselheiro do presidente da República, Ramalho Eanes. Foi condecorado como grande-oficial da Ordem da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, em 3 de Agosto de 1983. Manuel Antunes está imortalizado numa estátua na Sertã, da autoria de Vasco Berardo, inaugurada em 24 de Junho de 2005.


  • História das Ideologias

    História das Ideologias
    História das Ideologias «€20.00»

    V. S. Pokrovski (Direcção) – História das Ideologias – Vol 1 – Do Esclavagismo ao Feudalismo – Vol 2 – Decadência do Feudalismo e Revoluções Burguesas – Vol 3 – O Capitalismo – Vol 4 – As Ideologias Contemporâneas – Editorial Estampa – Lisboa – 1972. Desc. 278 + 193 + 175 + 230 pág / 18 cm x 12 cm / Br.